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Reinaldo divulga empresa brasileira especializada em Crowfunding

O lateral Reinaldo publicou uma ação diferente nos stories de seu Instagram.

 

O atleta divulgou uma ‘pesquisa’ informal entre seus seguidores e depois revelou a empresa por trás da ação. Trata-se da carioca Gomac, empresa especializada em games, crowfunding, patrocínios em esportes e eventos de E-Sports.

 

Na ação, Reinaldo quer saber se o torcedor que o segue estaria disposto a pagar pela vinda de um atleta para seu clube do coração, no sistema Crowfunding, a popular “vaquinha”. O seguidor pode optar até pela quantidade da doação coletiva: R$ 100,00, R$ 200,00, R$ 500,00 ou até mais de R$ 1.000,00 para colaborar com a chegada de reforços para o clube.

 

A ideia de Crowfunding proposta pela Gomac vislumbra uma plataforma onde gratuitamente se faça uma enquete com seus torcedores, para eleger os Top 10 reforços que eles gostariam de ver no seu time. Ela consiste em 5 etapas:

 

1) Através da rede social do clube o torcedor participará gratuitamente de uma escalação virtual do time, em uma lista pré-selecionada com os possíveis jogadores e seus respectivos valores de passes e salários de 1 ano para a contratação.

2) Após a escalação virtual, o clube entra em contato com os agentes dos jogadores e apura os valores de passe + 1 ano de salário.

3) Todos os dados seriam disponibilizados na plataforma GOMAC para que então se inicie a campanha de arrecadação (crowfunding).

4) Após a arrecadação, o clube tem a liberdade de utilizar a verba para a contratação de cada jogador, podendo alternar entre os selecionados pela torcida.

5) Poderiam ser criadas campanhas de ativação como participação do torcedor em apresentação do jogador à imprensa, perguntas ao vivo em plataforma digital para o jogador contratado, camiseta personalizada e muito mais!

 

A Gomac, através da sua plataforma, promete entregar transparência de todos os investimentos feitos pelo time, permitindo que o torcedor contribua com valores até 100x mais do que os meios tradicionais, como o sócio torcedor.

 

Na teoria a ideia é boa mas a execução é muito complicada, principalmente quando trata-se de jogadores e seus contratos milionários. Não conheço a empresa e este não é um post pago ou publieditorial mas vale compartilhar a ideia com meus seguidores, apesar de entender que se o projeto ficar na mão dos clubes de futebol (principalmente de clubes atrasados como o Tricolor), a execução de um Crowfunding dificilmente teria sucesso. O projeto precisaria ser 100% terceirizado e auditado segundo a segundo para que o dinheiro não suma como geralmente acontece em entidades sem fins lucrativos como os clubes de futebol.

 

Porém, independente de todas as dificuldades, fica a pergunta: você “investiria” no elenco do São Paulo se soubesse onde seria empregado o valor das contratações?

 

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Aumentam as chances de André Villas-Boas ser o novo técnico do São Paulo

O técnico português André Villas-Boas, que recentemente admitiu quase ter treinado o São Paulo em 2013, em breve estará sem clube. O profissional pediu demissão do Olympique de Marselha nesta terça-feira e aguarda resposta.

 

Villas-Boas, que tem contrato com o clube francês até junho de 2021, alegou que a contratação do meia Ntcham foi realizada sem a sua autorização e que seu desejo é sair do comando do Olympique. “Estou esperando a resposta da diretoria. Se não aceitarem, continuo. Não quero dinheiro, só quero ir embora. Isso é claro.”

 

O Olympique vive uma grande crise e recentemente torcedores do time de Marselha tentaram invadir o centro de treinamento do clube, fazendo com que a Federação Francesa adiasse a partida diante do Rennes. O Olympique atualmente ocupa a sexta posição, com 32 pontos, a 13 do Lille, que abre a zona de classificação à Champions League.

 

A possível saída de Villas-Boas do Olympique aumenta as chances de negociação com o São Paulo, caso o técnico se encaixasse na engenharia financeira que o clube promove na nova gestão. Eu enxergo uma possibilidade justamente pelas recentes declarações de Villas-Boas em uma entrevista para o programa de Benjamim Back (FOX). O português de 41 anos revelou vontade de ter sido o primeiro técnico do seu país no comando de um grande clube no Brasil, em especial do São Paulo e lamentou não ter vindo para o Tricolor em 2013.

 

Seria essa a chance?

 

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Casares cita “engenharia financeira” para a escolha do futuro técnico

O presidente Júlio Casares concedeu uma importante entrevista coletiva após a demissão de Fernando Diniz. Entre outros assuntos, o presidente explicou como o clube escolherá o novo técnico para as próximas temporadas.

 

“Tudo é orçamento. Podemos ter técnico que ganhe A, B ou C, desde que dentro do nosso orçamento … Temos limitações, mas que não impedem avanço de um bom técnico. Precisa de inteligência pra atender o investimento do futebol. Tenho área técnica, financeira e comitê avançado que vão cruzar números. Tudo é uma composição. Se couber no orçamento geral, grandes nomes poderão vir mas dentro de uma engenharia financeira pra não comprometer o futuro do São Paulo”. – disse ele ao ser questionado sobre o perfil do novo futuro treinador do clube.

 

O presidente disse que não ter um perfil de preferência e que há uma área para a escolha final. Além disso, Casares explicou a função de Rui Costa como executivo do futebol, negociando contratos e atletas dentro do planejamento traçado.

 

Ainda sobre técnico, o presidente afirmou que trabalhará em cima de um orçamento possível, sem iludir o torcedor. “Temos que ser transparentes com o torcedor: faremos possível pelo melhor profissional, seja ele brasileiro, europeu ou sul-americano. O que couber no orçamento vamos fazer o melhor par o São Paulo. É uma preocupação do futebol e da gestão. Não iludir o torcedor e ser realista. Temos de trabalhar dentro do orçamento, porque se não for assim pode agravar a situação, tem de estancar para unir a questão competitiva com a austeridade financeira”. – completou ele.

 

Pela entrevista, o torcedor pode esperar contratações modestas para 2021.

 

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Diniz por um fio. São Paulo estuda interinos e candidatos para a vaga

A situação de Fernando Diniz no São Paulo era difícil para a próxima temporada e, após a derrota diante do Atlético GO, ficou praticamente insustentável. O treinador está com os dias contados no CT da Barra Funda e a chance de sair do Tricolor ainda neste começo de semana é bem possível.

 

O Coordenador Muricy Ramalho, resistente a demissão neste momento do campeonato, não substituirá Diniz nem por um dia no comando técnico. O ex-técnico firmou até em contrato que não voltaria a exercer a função. Diante do cenário, o Tricolor tem dois interinos possíveis: Márcio Araújo, Orlando Ribeiro e Vizolli. Um deles poderia tocar o time antes do término da temporada 2020. O jornalista André Plihal considera mais viável Vizolli assumir o time interinamente.

 

 

Sobre a perspectiva de treinadores, o jornalista Bruno Andrade levantou a seguinte hipótese: Miguel Ángel Ramírez ou Abel Braga. Segundo o jornalista, o atual técnico do Internacional ainda alimenta ainda a chance de permanecer no Colorado. Ele estaria bem cotado no São Paulo, assim como o próprio Ramírez, apalavrado com o Colorado antes da ascensão do clube a liderança do Brasileirão.

 

 

Pelo ambiente, acredito na demissão ainda nesta semana e antes do dia 10, quando o São Paulo jogará diante do Ceará, no Morumbi. A equipe está em quarto lugar no torneio e precisa somar pontos para a melhor colocação (e premiação) possível em mais um ano jogado na lata do lixo. Porém, ainda penso ser muito prematura a especulação de Ramírez ou Abel Braga.

 

Há também outros nomes rondando o Tricolor como o argentino Sebastián Beccacece (ex- Defensia y Justicia e Racing) e o português André Villas Boas. Beccacesse foi auxiliar de Sampaoli mas de longe não é um técnico consolidado na Argentina. Já Villas Boas admitiu ter sido procurado no passado mas atualmente está empregado no Olympique de Marselha.

 

A decisão da demissão de Diniz é técnica e passa por Raí, Muricy e o novo diretor, Rui Costa.

 

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Novo diretor já trabalha nos bastidores e encarará o “desafio Dani Alves”

Rui Costa, novo diretor executivo de futebol do São Paulo, só entrará no lugar de Raí após o Brasileirão 2020 mas já iniciou o planejamento da próxima temporada junto com o Tricolor. Segundo o que eu apurei, o executivo já conversa com os diretores do clube há pelo menos vinte dias.

 

O planejamento Tricolor inclui basicamente novas e pontuais contratações, análise do elenco da base e redução de custos no elenco, mas também tem peculiaridades como o tratamento junto a Dani Alves. O presidente Júlio Casares prometeu austeridade administrativa e redução de gastos para os próximos anos de gestão. O novo diretor e Muricy Ramalho certamente recebem menos que os profissionais da era Leco.

 

O desafio será grande. Em primeiro lugar, o diretor deverá acompanhar de perto o recebimento do acordo entre o clube e os jogadores. Segundo o Portal UOL, o São Paulo fez um acordo com o elenco em meio à pandemia do novo coronavírus para a redução de salários. O clube reduziu as remunerações em 25% até o fim da temporada e a diferença começará a ser paga a partir de março deste ano.

 

Outro grande desafio é administrar a dívida do atleta de maior salário do elenco: Dani Alves. O atleta foi contratado com a promessa da captação de parceiros para completar seus vencimentos porém hoje em dia é somente o clube que honra (não de forma integral) com os salários do jogador. Segundo o Portal UOL, Rui Costa também estará ao lado de outros departamentos na tentativa de buscar investidores para honrar os compromissos do camisa dez. Apesar das enormes dificuldades e iminente redução de folha salarial do elenco, ainda não há sinais de uma possível rescisão de contrato entre Dani Alves e o São Paulo.

 

Por fim, o planejamento da próxima temporada são-paulina é tratado sem contato direto com os atletas. O São Paulo tenta ao máximo reservar os jogadores na reta final do Brasileirão.

 

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