Derrota no Maracanã. O Fluminense dea o troco da derrota no primeiro turno e vence o São Paulo com facilidade para mais de 45 mil torcedores, no Rio de Janeiro. Com o resultado, o time da capital paulista cai para a sexta colocação no Campeonato Brasileiro.
Derrota justíssima, diga-se de passagem. Mesmo o Fluminense jogando para o gasto, em nenhum momento o São Paulo foi superior na partida. Apenas dois bons chutes de William Gomes, uma das surpresas de Zubeldía, e só. No mais, apatia e pouca criatividade.
Tá certo que o primeiro gol carioca foi bem controverso, e para variar quando o VAR entrou em ação a nosso favor, o juiz não concordou com o vídeo, mas o São Paulo não teve planejamento nem execução suficientes para ao menos empatar o jogo e levar um ponto. Tirando o menino William, autor dos dois chutes, nenhum são-paulino se destacou.
Lucas bem marcado, Wellinton e Rafinha presos na defesa e Calleri recebendo tijolo atrás de tijolo. E olha que hoje, o “inimigo” de alguns Luciano não começou jogando para levar a culpa. Preocupante esse panorama atual; sorte que desta vez a Fifa entra em campo para dar um tempo até a partida decisiva diante do Galo, em Belo Horizonte. Até lá treino e conversa para um mudança de postura.
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Em uma partida muito equilibrada, amarrada e com poucas chances de gol, o São Paulo foi derrotado nos acréscimos para o Atlético-MG e terá que vencer em Minas para tentar avançar para a semifinal da Copa do Brasil 2024.
Milito deu um nó em Maxi Cuberas, interino do São Paulo. Com uma marcação eficiente e Otávio colado em Luciano, o treinador do Galo anulou o ataque Tricolor. Seu time não teve muitas chances mas não deixou os donos da casa confortáveis em campo. Minha crítica é a comissão técnica não ter enxergado o nó e tentado trocar peças para mudar o jogo.
Peças tinham: William Gomes e Erick, por exemplo, foram bem diante do Vitória e estavam com a moral elevada. André Silva era outro que poderia ter entrado para reforçar o ataque. O treinador preferiu manter a equipe, alterando somente cinco minutos antes de terminar o jogo (Nestor por Rato, um dos melhores em campo) e foi impiedosamente castigado com um gol nos acréscimos.
Aliás, vejam como o futebol é detalhe. Minutos antes do gol de Battaglia, Lucas perdeu um tento de cabeça muito mais fácil, já na entrada da pequena área. Poderia ter definido o placar e os torcedores terem saído com outro sentimento. Outro detalhe: as linhas traçadas, idênticas a de Calleri diante do Vitória e do Internacional, no primeiro turno. Neste caso o gol foi validado. Não dá para confiar em quem opera o VAR por o critério é diferente nas medições.
Porém, no andamento do jogo, méritos totais a estratégia de Milito. Anulou bem o São Paulo, teve sorte com o gol perdido de Lucas, jogou por uma bola e foi premiado nos acréscimos. Ao São Paulo, a frustração de ter o jogo preso e a incapacidade de mudar.
A classificação ainda está em aberto porém é fato que ficou muito, muito difícil passar para a semi depois desse revés no Morumbis. O Tricolor terá que jogar muita bola e ser perfeito defensivamente se quiser ter chances na Arena MRV.
Desistir? Nunca! Somos o São Paulo Futebol Clube, irmão. Tá louco?
Rafael: pouco exigido. Nota: 6,0
Rafinha: boa recomposição defensiva: 6,0
Arboleda: não subiu no gol de Battaglia: 4,0
Sabino: muito bem no lugar de Alan Franco. Nota: 7,0
Wellington: mal nas subidas e cruzamentos. Nota: 4,5
Luiz Gustavo: boa partida na saída de bola. Nota: 6,5
Bobadilla: discreto na frente. Boa partida defensiva. Nota: 5,5
Lucas: bem no meio mas perdeu um gol inacreditável. Nota: 4,5
Luciano: anulado por Otávio, poderia ter siso substituído. Nota: 4,5
Wellington Rato: boa partida, incomodando a defesa rival. Nota: 6,5
(Nestor): sem nota.
Calleri: sem gol mas boa movimentação na frente da zaga. Nota: 6,0
Cuberas: mal, ele e toda a comissão técnica em campo hoje. Não viu que poderia substituir Luciano, anulado pelo meio do Galo, e promover velocidade e amplitude no ataque. Não substituiu peças quando o jogo lhe sugeria. Tomamos um castigo duro nos acréscimos. Nota: 3,0
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O importante eram os três pontos, e eles vieram em uma fria noite de Morumbis. O São Paulo venceu o Vitória e se consolidou em quinto no Brasileirão 2024, atrás de Fortaleza, Botafogo, Palmeiras e Flamengo.
Um ótimo primeiro tempo, com intensidade, bom coletivo e dois golaços e uma segunda etapa de mais controle e até um certo sufoco do adversário mas a certeza de que a equipe fez o suficiente para uma boa noite dos são-paulinos. Poderia ser mais tranquilo não fosse o gol anulado de Calleri, mas essa situação de linha traçada “no calcanhar” poderá ser resolvida com a nova regra de impedimento sugerida pela Fifa. Até a nova regra, gols assim poderão ser anulados.
Os mais de 32 mil torcedores que se aventuraram no gélido Cícero Pompeu de Toledo viram Erick e William Gomes cravarem dois belos tentos e passarem a ser fortes opções para a mudança de jogo da equipe nos mata-matas, principalmente sem Ferreirinha, lesionado.
Outros destaques do jogo pelo São Paulo foram de Marcos Antônio, Sabino e um centralizado Lucas comandando as ações, principalmente da primeira etapa.
Nem mesmo a arbitragem e o VAR duvidosos tiraram o resultado positivo do caminho do São Paulo. A equipe cumpriu o dever e, afinal, os três pontos daqui são iguais aos três pontos de um clássico.
Outro ponto a ser ressaltado: sem lesionados para quarta-feira.
Agora o foco é total na Copa do Brasil. O Tricolor recebe o Galo nesta quarta precisando fazer um bom resultado para levar a vantagem a Minas Gerais. Entre os dois jogos, visita ao Rio para pegar o Fluminense em ascensão.
É jogo a jogo. Seguimos!
Jandrei: 7,0
Ferraresi: 6,5
Arboleda: 7,0
Sabino: 7,5
Michel Araújo: 6,5
Marcos Antônio: 7,5
Luiz Gustavo: 7,0
Lucas: 7,5
William Gomes: DEZ
Calleri: 7,0
Erick: DEZ
Galoppo, Henrique, André Silva e Wellington Rato.
Luiz Zubeldia: 8,0. Acertou na estratégia.
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Noite de Libertadores e classificação para as quartas de finais. Enebriado pela atmosfera de sua torcida, o São Paulo passou pelo Nacional-URU e se classificou para a fase seguinte da competição. A equipe de Zubeldía enfrentará o Botafogo em dois jogos eletrizantes, decidindo no Morumbis.
Falei e até discuti com alguns torcedores emocionados e repito agora, depois do apito final: o São Paulo fez o que tinha que fazer nos cento e oitenta minutos e acréscimos em Montevidéu e no Morumbis. Gastou o jogo na primeira partida e marcou os gols que o creditaram em sua casa. O melhor passou e ponto.
Claro, a vitória não pode mascarar o desempenho da equipe. O Tricolor começou mal o jogo, queimando muito a bola nos pés. Ainda bem que foi agraciado com um golaço de um “herói improvável” chamado Bobadilla. Na segunda etapa, após o gol de Calleri, a equipe relaxou e deixou o Nacional chegar e até criar boas chances de fazer ao menos um gol, que poderia dar traços de drama na partida mas que não aconteceu.
Atuações impecáveis de Luiz Gustavo e Alan Franco, estrela do paraguaio Bobadilla e fator decisivo de calleri e Wellington Rato, que entrou no lugar de Ferreirinha. Menção a Wellington Rato, opção de Zubeldía para a vaga de Ferreirinha, substituição essa que se mostrou assertiva.
A se lamentar a briga entre a torcida uruguaia e apolícia paulista e a arritmia do atleta do Nacional. No mais, festa da torcida Tricolor, com mais de sessenta mil pessoas no Morumbis, e aquele clima de Libertadores de sempre.
Que venha o bom Botafogo!
Nota dos personagens da partida:
Rafael: decisivo quando exigido. Nota: 9,0
Rafinha: ajudou bastante na defesa. Nota: 7,0
Arboleda: boa atuação, sem destaque. Nota: 7,5
Alan Franco: se destacou no jogo. Nota: 8,5
Wellington: uma partida correta na esquerda. Nota: 7,0
Bobadilla: gol decisivo, ótima atuação. Nota: DEZ!
Luiz Gustavo: o melhor em campo. Nota: DEZ!
Lucas: grande importância tática. Aquele que parte para cima. Nota: 8,0
Luciano: vibrante, foi importante no conjunto do time. Nota: 7,5
Wellington Rato: bem no conjunto, ótima assistência. Nota: 8,0
Calleri: gol e assistência, além da luta de sempre. Nota: DEZ!
(Rodrigo Nestor: sem nota)
Luiz Zubeldía: escolha de Wellington Rato na direita e Lucas na esquerda ou meio, com Luciano avançando para a área foi assertiva. Time bem postado, fez o que podia para se classificar. Nota: 8,5
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Um jogo muito movimentado, literalmente brigado e uma derrota acontecida apenas nos acréscimos no Allianz Parque.
Foi um Choque-Rei com tudo que se tem direito: luta, intensidade, polêmicas, contusões, uma lamentável saída de Patryck para o hospital, gol do Luciano, amarelo do Luciano, vermelho do Luciano, acréscimo estilo Olimpíadas e gols. O São Paulo entrou em campo com uma equipe predominantemente reserva e teve muito trabalho com o time titular do Palmeiras, mas jogou com muita aplicação e principalmente bravura. Uma pena os pontos não terem vindo.
A saída precoce de Ferreirinha certamente prejudicou muito a estratégia traçada no 3-4-3 com três zagueiros. Para mim foi um jogo de superação e principalmente de muita adaptação do Tricolor as adversidades da partida. O time foi se ajustando demais e entregou o que podia. Pecou no jogo aéreo e saiu derrotado, mas não de cabeça baixa. Achei falha do Rafael no último gol.
Os titulares Alan Franco, Calleri, Luciano e Lucas entraram na segunda etapa e equilibraram as ações e o gol do camisa dez mais uma vez comprova o poder de decisão que o polêmico Luciano tem. No fim, uma confusão generalizada que mancha o duelo de dois grandes clubes.
Apesar da derrota, mais uma vez vimos um time raçudo e muito competitivo em campo, que me orgulha e aponta bons caminhos na Copa do Brasil (Palmeiras joga?) e na Libertadores (Palmeiras jogará?). A se lamentar a saída traumática de Patryck (saiu consciente, ainda bem) e a provável lesão de Ferreirinha.
Seguimos.
Nota dos personagens da partida:
Rafael: 4,5
Ferraresi: 7,0
Arboleda: 7,5
Sabino: 7,0
Moreira: 6,5
Bobadilla: 8,0
Rodrigo Nestor: 5,0
Wellington Rato: 7,5
Michel Araújo: 5,5
Ferreirinha: sem nota
André Silva: 5,0
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]