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Alisson fora e dúvida na lateral. Veja a provável escalação diante da Ponte

O São Paulo deve contar com a maioria dos seus titulares para a partida diante da Ponte Preta, neste sábado as 18 horas, no estádio Moisés Lucarelli. A partida Ponte Preta x São Paulo será transmitida na TV fechada, pelo canal TNT, e também no HBO Max, via serviço de streaming.

 

Thiago Carpini tem um desfalque certo. Alisson, o único titular diante do Água Santa, levou o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão automática contra a Macaca, em Campinas. Luiz Gustavo e Bobadilla devem brigar pela vaga deixada, com vantagens para os dois lados. Luiz Gustavo, mais experiente e Bobadilla animado pelo golaço feito na última quarta-feira.

 

Neste caso eu não teria nenhuma preferência. Os dois atendem a posição, podendo até serem titulares a qualquer momento. Outra dúvida é na lateral direita. Rafinha jogou lesionado e não aguentou todo o tempo da final da Supercopa. Moreira, seu substituto foi bem tanto na final em BH como diante do Água Santa.

 

Deste modo, um provável time para enfrentar a Ponte Preta seria: Rafael, Moreira (Rafinha), Arboleda, Diego Costa e Wellington. Pablo Maia, Luiz Gustavo (Bobadilla), Galoppo, Luciano, Wellington Rato e Calleri.

 

Sobre ingressos para Ponte Preta x São Paulo, vale lembrar que em Campinas a lei da “torcida única” prevalece, portanto somente a torcida mandante, no caso a Ponte Preta, poderá entrar no estádio.

 

Palpite Ponte Preta x São Paulo: a Macaca ainda não venceu atuando no Moisés Lucarelli nesta temporada, e se depender do Tricolor ficará mais uma rodada sem vencer em seus domínios. Meu placar da emoção é 2×0 para o São Paulo e o da razão dá empate.

 

Tomara que eu não tenha razão.

 

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Kaká explica grande vantagem da SAF e seguirá os mesmos passos de Ronaldo

Kaká deve voltar ao futebol como dirigente ou até mesmo dono de um clube de futebol. Em entrevista para o site Quinto Quarto, o ex-meia do São Paulo revelou que pensa em adquirir um clube de futebol, seguindo assim os passos de Ronaldo, dono de dois clubes de futebol.

 

“Gosto muito dessa ideia de uma gestão geral. É algo que eu gostaria, mas ainda não encontrei uma oportunidade nesse sentido. Não apareceu um projeto para que eu participe como sócio que eu tenha visto a chance de um trabalho a longo prazo” – disse Kaká ao Quinto Quarto.

 

Perguntado sobre uma eventual participação em uma SAF do São Paulo FC, clube em que cresceu e o projetou para o mundo, Kaká defendeu o que considera um modelo ideal de gestão e brincou com a hipótese, mas ponderou sobre o tempo em que os clubes abraçarão a ideia.

 

“Já pensou? (SAF no São Paulo) Eu acho que a SAF é um caminho interessante para os clubes do futebol brasileiro. A grande vantagem da SAF, além da questão de você ter outras formas de receitas e de investimentos, é você poder controlar uma gestão. Então, pra mim, essa é uma grande vantagem. Não significa que a gestão vai ser boa em todos os casos. Mas o fato de você poder escolher os profissionais dentro de uma SAF, diferente do modelo associativo, onde muitas vezes são cargos políticos e com outros interesses, eu acho que realmente é uma grande vantagem da SAF. E, por isso, eu acho que a maioria dos grandes clubes brasileiros vai demorar um pouco mais pra ter essa mudança.” – disse Kaká.

 

O Bola de Ouro de 2007 revelou que recebeu convite para ser diretor da CBF e trabalhar com a seleção brasileira, mas preferiu não aceitar no momento. “Acabei não aceitando por questões pessoais, familiares. Fiquei muito grato, mas não era o momento.” – disse ele.

 

Se preparando para o novo cargo, Kaká recebeu sondagens para trabalhar no São Paulo, além de Milan e Orlando City e preferiu não aceitar nenhum dos possíveis convites mas deixou entendido que um futuro trabalho como dirigente será em algum dos países em que jogou. “Provavelmente será em algum dos lugares onde eu joguei, mas não tenho a preferência por Brasil, Itália ou Estados Unidos” – disse Kaká.

 

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Fim da linha para James no São Paulo!

Finalmente o Ge.globo publicou o que muitos já sabiam ou suspeitavam: James Rodríguez não jogará mais pelo São Paulo. O colombiano comunicou à direção de futebol o desejo de sair e a rescisão de contrato com o meia será efetuada nos próximos dias.

 

O portal revelou que James teria sugerido um acordo amigável entre as partes e que gostaria de ficar perto de sua família neste momento. Segundo o que o Ge.globo apurou, James nega ter problemas físicos a pessoas próximas. O clube tentou condicioná-lo ao futebol brasileiro. James não jogou nesta temporada e não está inscrito para o Paulista.

 

Carlos Belmonte deu a entender que se o jogador não estivesse correspondendo, em algum momento ele iria sair do clube, e foi o que aconteceu. Veja o que eu escrevi horas antes aqui neste post. Para mim, por pior que estivesse a situação do atleta, é inaceitável não comparecer com o elenco numa final, como a do Mineirão.

 

Segundo o que eu apurei, o acordo amigável deve ser resolvido rapidamente. Existe uma probabilidade de James ir ao futebol turco porém a janela da Turquia se encerra no dia 09 (sexta-feira).

 

A rescisão não é surpresa para mim. Gente boa, profissional, mas neste São Paulo não fará falta.

 

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Muricy tem razão em defender James, mas ausência no Mineirão é inaceitável

Muricy Ramalho esteve nesta última terça-feira no Canal do Nilson Cesar. Perguntado pela bancada, o coordenador de futebol do São Paulo fez elogios a James Rodríguez e explicou as poucas oportunidades que o meia teve desde que chegou ao clube em agosto de 2023.

 

“É um jogador de excelente qualidade, grande profissional, diferente mesmo, mas hoje o futebol brasileiro é aguerrido, de pouco espaço, que marca pressão o tempo todo. E ele tem dificuldade quanto a isso. Na seleção colombiana fazem o futebol para ele jogar, dois pontas, atacante falso e aqui é difícil porque nosso sistema de jogo é muito aguerrido.” – explicou Muricy ao Canal do Nilson Cesar.

 

Muricy condiciona James em campo ao tempo. Para o coordenador, a responsabilidade de escalar o colombiano é da comissão técnica do clube, que envolve os fisiologistas, os preparadores físicos e Thiago Carpini: “Lá quem escala o time é o treinador, a diretoria contrata. A gente não se mete no trabalho do treinador. Não tem nenhum aborrecimento com ele pela pessoa que ele é. Se ele fosse um mala, um indisciplinado, um cara que não treina, aí sim, mas esse tipo de jogador lá não se cria porque eu sou o primeiro a cobrar dele.” – disse Muricy.

 

Muricy foi cuidadoso e defendeu o jogador de algumas críticas severas. Ele está no dia a dia do clube. Nesta última terça-feira, James postou imagens do treino em seu Tik Tok, mostrando a todos que está participando intensamente das atividades com o grupo. Porém, Thiago Carpini revelou que o jogador convive com lesões que não o permitem atingir a plenitude para voltar aos jogos com qualidade. É uma sinuca de bico bastante delicada.

 

Na minha opinião, a ausência de James no Mineirão na final da Supercopa talvez tenha sido a gota d’água na conquista de uma vaga no time. É claro que ir a uma decisão e não jogar é frustrante para qualquer atleta mas o meia perdeu uma grande chance de mostrar que mesmo não tendo as oportunidades imaginadas, está com o grupo para o que der e vier e vai continuar batalhando pelo seu lugar.

 

A impressão que ficou é que o consagrado James Rodríguez, capitão e condutor da Colômbia, ótimo profissional e uma pessoa de excelente convivência nas explicações de Muricy, em um simples gesto não demonstra o compromisso necessário para estar num elenco solidário, aguerrido e vencedor como este do São Paulo.

 

Como o gerente Rui Costa disse dias atrás no Bola da Vez, ninguém é maior que a instituição.

 

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OPINIÃO São Paulo (4) 0x0 (2) Palmeiras

A semana perfeita. Depois de vencer o Corinthians em Itaquera, o São Paulo vai a Belo Horizonte e, tal qual 1977, vence uma disputa de pênaltis no Mineirão. A diferença era o adversário (Palmeiras) e a taça (Supercopa). Somos supercampeões de tudo.

 

Bastante espelhados, São Paulo e Palmeiras fizeram um duelo amarrado e bastante faltoso, apesar de não violento. Foram doze cartões amarelos ao todo e muita prevenção defensiva, tornando poucos os lances de perigo real. Na realidade um lance para o Palmeiras no começo do segundo tempo que eu “vi gol” do lado que estava da arquibancada e uma bola capital, perdida por Calleri após uma saída mal feita de Weverton. Na real, ninguém queria perder e assim foi, amarrado até o apito final.

 

Nos pênaltis, o “revival” de 1977. Tal qual Waldir Peres, Rafael brilhou em duas cobranças e partiu para o abraço, após quatro batidas perfeitas do escrete são-paulino. Pedirei licença e relembrarei meu primeiro grande título em casa, diante da TV com meu pai. Com cinco anos vi o São Paulo dominar o Mineirão e, mesmo sendo a zebra daquele Brasileirão, conquistou o título também numa disputa de pênaltis em cima do Atlético MG. Na alegria da comemoração em casa, meu pai me jogou no teto e saí sangrando por toda a casa, para desespero de minha mãe. No final, alguns pontinhos na cabeça, que meu pai disse ser o escudo do São Paulo que os médicos colocaram na minha cuca. Devo ser um louco apaixonado por isso.

 

 

Agora, voltando a realidade. O São Paulo é campeão de tudo e mais um pouco. O título é pouco expressivo em si, mas em cima de um dos nossos maiores rivais (é o meu maior, mas não discutirei isso) vale muito mais. E principalmente, vale para mostrar que a equipe mostrou tem todos os ingredientes para ser competitiva, neste ano de Libertadores.

 

Outro detalhe que não pode passar despercebido: a torcida. As duas torcidas. Enquanto o Palmeiras fazia uma festa organizada, com mosaico, bandeirões bem erguidos e bexigas, a do São Paulo, que chegou bastante atrasada por conta de alguns ônibus quebrados na Fernão Dias, somou-se com os comuns no intervalo e fizeram uma grande festa na base da raça e do gogó. De um lado, a organização e do outro a festa raíz típica dos “Geraldinhos” dos anos 70 e 80. Me orgulhei muito da torcida Tricolor.

 

 

Foi o jogo da afirmação de Carpini e Rafael, além da reafirmação da confiança do elenco e alerta vermelho, branco e preto para muita emoção ainda neste ano. O título da Supercopa Rei é um prenúncio de novos horizontes em 2024.

 

Viemos, vibramos e levamos a taça. Somos o São Paulo Futebol Clube.

 

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