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Responsável pelo crescimento do basquete brasileiro será o nome forte do marketing

O São Paulo demitiu o seu diretor executivo de marketing na última sexta-feira. Segundo o Lance!, o valor da camisa atual Tricolor foi um dos principais motivos para a saída de Luiz Fiorese, que ocupava o cargo há cerca de um ano.

 

A saída do diretor de marketing é natural quando se trata de gestão profissional. Seu posto era remunerado e não atingiu as metas propostas pelos seus comandantes. Acredito que o diretor não teve carta branca para montar uma estrutura de trabalho condizente com a grandeza e importância da pasta.

 

Para a vaga de Fiorese, o clube deverá contar com João Fernando Rossi, ex-presidente da LNB (Liga Nacional de Basquete) e atual gestor geral de basquete do clube. Rossi cuidaria da pasta de marketing, além de comandar todo o processo do basquete profissional Tricolor. A foto com Leco foi feita na época de sua contratação para o basquete do SPFC (dezembro de 2018).

 

Rossi é apontado pelo mercado como um dos responsáveis diretos pela profissionalização do basquete brasileiro, hoje visto como case do esporte nacional. Possui bastante prestígio, experiência e costas largas para conseguir montar um time de bons profissionais para o setor. Este será o maior desafio, pelas dificuldades internas do sistema de trabalho amador há muitos anos enraizado no Tricolor.

 

Assim como o futebol, o marketing não tem espaço para administração colonial, movida a bênçãos de conselheiros e agregados. É uma das maiores fontes de riqueza de um clube e também uma das pastas mais complexas, que incluem patrocínios, licenciamento, fornecimento de material esportivo, Sócio Torcedor e propriedades do Morumbi, entre outras. A minha torcida é para que João Fernando Rossi passe por cima de todos esses processos e pessoas antigas e execute o que já deveria ser feito há muito tempo: um marketing de fato profissional.

 

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Jardine acerta em esvaziar jogo de domingo. Problema será quarta-feira!

André Jardine poupará muitos atletas para o próximo compromisso do São Paulo, neste domingo diante do São Bento, no Pacaembú. Além dos lesionados, o treinador não contará com Pablo, Everton,  Anderson Martins, Arboleda e Bruno Peres.

 

Decisão acertada, tendo em vista o compromisso de quarta-feira em Córdoba. O problema é justamente esse: a quarta-feira. O Talleres, adversário do Tricolor no primeiro mata-mata da pré-Libertadores, mostrou evolução no início do ano, com aproveitamento na casa dos 50% (um pouco mais em casa, um pouco menos fora). Equilíbrio nem de perto atingido por Jardine na tentativa de um futebol com a intensidade de suas equipes da base.

 

Além disso, o clube argentino antecipou o seu último jogo no Campeonato Argentino para descansar seus atletas para o jogo de ida, em sua casa.

 

Independente do esvaziamento da partida, com promoção de alguns reservas para o jogo, o São Paulo irá em baixa para Córdoba para ‘decidir’ boa parte de seu ano contra um adversário que fará literalmente o seu jogo da vida. Haja fé!

 

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Tricolor continua sem segundo volante, posição emergencial no time!

A ida de Junior Urso para o Corinthians acaba com mais uma possibilidade de contratação de um segundo volante para a equipe titular do Tricolor. Livre no mercado, o jogador acertou com o rival alvinegro por três anos.

 

Deste modo, o clube continua sem o segundo volante de chegada ao ataque que procura desde o final do ano passado. Willian Arão, um dos procurados pela diretoria, não foi liberado e permanece no Flamengo. Jair, outro especulado no Tricolor no ano passado, saiu do Sport para atuar no Atlético Mineiro.

 

A posição é vital para o setor que atualmente conta com Jucilei, Hudson, Liziero, Luan, Willian Farias e indiretamente com Hernanes e Araruna. Especula-se que Urso pediu R$ 6,5 milhões de luvas e R$ 600 mil reais mensais para acertar com um clube brasileiro. A informação é de Jorge Nicola.

 

É obrigação de Leco, Raí e companhia reforçarem o elenco com um jogador que saiba chegar na área e, ao lado de Hernanes, dê dinâmica de jogo para o meio. O clube procura pelo atleta ideal desde o final do ano passado, sem sucesso.

 

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Os possíveis efeitos do “chacoalhão” no elenco Tricolor nesta sexta-feira

A sexta-feira pós derrota diante do Guarani foi de “chacoalhão” no CT da Barra Funda. Praticamente todo o elenco foi cobrado por representantes da diretoria e membros da comissão técnica . A reunião durou mais de uma hora no auditório do CT Tricolor.

 

Os motivos da reunião de cobrança são claros. E, praticamente um mês de treinamentos e jogos, o São Paulo não apresentou identidade e proposta de jogo condizentes com as expectativas dos torcedores. Contratações foram feitas (ainda que, na minha opinião não suficientes), mas o resultado ainda não foi visto em campo.

 

Segundo o Globoesporte.com, os líderes do elenco se manifestaram e debateram junto aos diretores presentes, cobrando de todos mais empenho e absorção imediata da ideia de jogo. A atitude foi considerada positiva mas na realidade todos sabem que os próximos dias serão decisivos para o clube assegurar a confiança nas ideias do seu técnico. Jardine é o elo mais frágil da complicada trama histórica que o clube se meteu com má gestão e desperdício de dinheiro no futebol dos últimos anos.

 

O jogo contra o São Bento neste próximo domingo não é levado em consideração. Neste mês saberemos se a aposta no técnico fundamental no processo vencedor de Cotia como técnico no profissional é mantida ou se o Tricolor se transformará mais uma vez num castelo de cartas no meio de um vendaval de estiagem de títulos. Se o técnico cai, não cai somente o Jardine. Cai todo o planejamento e seus idealizadores.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x1 Guarani

Derrota feia e tensa no Pacaembú. O São Paulo acabou com um tabu de mais de vinte anos, perdeu do Guarani em ‘casa’ e viu a panela de pressão apitar alto nesta quinta-feira. É o segundo revés seguido da equipe de Jardine no Campeonato Paulista, as vésperas de uma decisão de Libertadores.

 

O Guarani fez o gol logo a um minuto de jogo e nos noventa e poucos minutos restantes atuou como o figurino: montou-se na defesa e esperou uma segunda bola. O Tricolor pressionou a equipe de Campinas por praticamente todos os noventa minutos mais os acréscimos, mas não teve capacidade de estufar as redes. Foram mais de sessenta bolas na área, falta na trave, gols em impedimento e nenhuma tabelinha ou jogada coletiva que furasse de modo inteligente o ferrolho do Bugre.

 

A falta de repertório criativo e a ineficiência no ataque impressionou negativamente até mesmo os torcedores mais pacientes. Faltou conjunto, força e principalmente proposta coerente de jogo. Cadê a pressão na saída de bola? Cadê a intensidade? O técnico é novo, vencedor na base e moderno mas o time ainda é um amontoado e as ideias pensadas não são executadas. Depois de praticamente trinta dias de treinamento, o futebol apresentado a menos de uma semana de uma decisão na Argentina é inaceitável.

 

No final da partida, muitas vaias da arquibancada a ineficiência coletiva e das numeradas ao presidente Leco, que assistiu o jogo nas Tribunas e apressou-se para sair de cena, tal qual os jogadores que partiram rapidamente para os vestiários.

 

No domingo passado perdemos sendo dominados. Hoje perdemos dominando as ações. O resumo disso é que o torcedor ainda não enxergou um time confiável, um esquema definido e jogadores apresentando bom futebol dentro da equipe. A evolução do conjunto da equipe é quase imperceptível ao torcedor. Já o limitado repertório ofensivo apresentado nas últimas duas partidas, esse sim é visível até para um torcedor mirim.

 

Pelo cenário montado, reverter o quadro de time bagunçado e inócuo para quarta-feira que vem será a tarefa mais complicada deste início de ano. O problema se agrava depois das possíveis lesões de Liziero e Jucilei, além da incógnita situação física de Hernanes. É, irmãos… haja fé!

 

Nota dos personagens da partida:

Tiago Volpi – Até ele foi na área no último minuto dos acréscimos. Nota: 5,0
Bruno Peres – Fraca atuação. Nota: 4,5
Anderson Martins – Regular, saiu no segundo tempo. Nota: 5,0
Arboleda – Sobrecarregado na zaga. Nota: 5,5
Reinaldo – Bola na trave na falta, mas muito passe errado. Nota: 5,5
Jucilei – Pouca mobilidade no jogo. Saiu lesionado. Nota: 5,0
Liziero – Um festival de passes errados. Saiu contundido. Nota: 5,0
Pablo – Movimentou-se bem, mas a bola não chegou. Nota: 5,5
Helinho – Muita fumaça, sem a atitude do drible. Nota: 4,5
Diego Souza – Poucas chances para o gol. Nota: 5,0
Everton – Movimentou-se mas com pouca eficiência. Nota: 5,5

Hudson – Jogou como segundo volante e zagueiro. Nota: 5,5
Hernanes
– Estreou com derrota, nunca é bom. Nota: 5,5
Nene – Esforçado mas também com pouca eficiência. Nota: 5,5

André Jardine – Time pressionou, pressionou mas não apresentou criatividade e organização. Muito chuveirinho para pouca tabelinha e infiltração. Preocupa bastante para a semana que vem. Nota: 4,5

 

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