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Ricardo Rocha aconselha Nene e Diego Souza: “sejam FDPs, no bom sentido!”

Ricardo Rocha aconselha Nene e Diego Souza: “sejam FDPs, no bom sentido!”

Ricardo Rocha, coordenador de futebol do São Paulo, esteve na estreia do programa “A Rússia é logo ali” (UOL), comandado por Fernando Vanucci e com participação do jornalista Menon.

 

Entre ouros assuntos, Ricardo comentou que dá conselhos a Nene e Diego Souza antes das partidas. “Vocês são os mais experientes, precisam entrar em campo e serem FDP, no bom sentido, é lógico”– disse ele, com um tom de bom humor.

 

Para quem vive o futebol, a brincadeira do coordenador faz todo o sentido. Os rodados Nene e Diego Souza, além de Jucilei e Petros, são os líderes que conduzem o time nos jogos do Tricolor. Precisam usar da boa malandragem nas horas certas para que dentro de campo o time não se perca mais psicologicamente, como acontecia com frequência no primeiro semestre, principalmente nas mãos de Dorival Junior.

 

Entre outros assuntos, Ricardo Rocha citou a entrada de Everton como um fator de melhora na equipe como um todo e defende observar a base antes do clube ir ao mercado. Citou Toró e Helinho, mas não se esqueceu de Antony e dos zagueiros Rodrigo e Walce.

 

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Os maiores desafios do São Paulo no ‘maldito’ período da Copa do Mundo

Os maiores desafios do São Paulo no ‘maldito’ período da Copa do Mundo

Apenas uma derrota, G4 garantido, 23 pontos conquistados, vice-artilharia e volta do respeito no Brasileirão. O São Paulo superou as expectativas da maioria de seus torcedores nas doze primeiras rodadas do campeonato de regularidade e ‘descansa’ nessa quarta-feira secando os companheiros de ponta de tabela.

 

Entretanto, o Tricolor terá que trabalhar bastante para se precaver no retorno da Copa do Mundo, período de memórias ruins para o seu torcedor. Perdemos campeonatos importantes nas últimas três edições do Mundial por causa da parada; portanto, todo cuidado é pouco.

 

Diego Aguirre, que completou três intensos meses dando qualidade de jogo ao elenco, não está plenamente satisfeito. Logo após a vitória de 3×0 no Morumbi, o técnico disse que a equipe ainda está em um processo de evolução, mas tem pontos a aprimorar. Está certo: o principal desafio do técnico será manter a intensidade de jogo do time após a Copa, até porque os outros tambeem terão tempo para se preparar para o segundo semestre. Logo depois do Mundial, o São Paulo enfrentará o líder Flamengo no Rio, Corinthians no Morumbi, Grêmio no Sul e o Cruzeiro no Mineirão. Mais um grande pedregulho que teremos que passar por cima num período de Copa do Mundo.

 

Paralelamente ao período de treinamento, previsto para o CFA de Cotia, Raí e sua diretoria de futebol corre para aperfeiçoar o plantel, evitando o maior número de perdas significativas. Conforme antecipado no dia 11, o Tricolor corre atrás de um lateral e Willian (Wolfsburg) é o nome mais cotado. Há também a possibilidade de contratação de um atacante de lado para suprir as saídas de marcos Guilherme e Valdívia. Por fim, existe a repatriação de um jogador de meio de campo cujo nome deve ser mantido em segredo devido a complexidade da negociação com a Ásia.

 

Não pode esmorecer. Para Aguirre, há a necessidade de aperfeiçoar o jogo e principalmente manter a intensidade conquistada nos três meses de trabalho. E para Raí há o desafio de não desmontar a espinha do time, reforçando-o pontualmente com jogadores capazes de melhorar e não povoar o plantel.

 

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OPINIÃO São Paulo 3×0 Vitória

OPINIÃO São Paulo 3×0 Vitória

O São Paulo fechou o “pré-Copa” com chave de ouro 24 quilates. Em pleno Dia dos Namorados, diante de vinte mil apaixonados, o Tricolor registrou uma de suas melhores partidas do ano e goleou o Vitória, no Morumbi. Com o resultado, o clube fechará o período entre os quatro primeiros do Campeonato Brasileiro, meta imposta pelos jogadores e diretoria no início da competição.

 

Apesar do placar confortável, o início do jogo não foi assim tão fácil para o São Paulo. Até o golaço que abriu o placar, o adversário media forças e até chegou na área de Sidão. Depois do gol, aí sim as coisas facilitaram muito para o Tricolor, ainda mais com a expulsão, no meu modo de ver exagerada, do zagueiro baiano. Porém, mesmo com dez, a tendência natural era de derrota para o Vitória. Sem trocadilho: a equipe de Salvador nunca venceu o Morumbi. Seriam eles os nossos maiores fregueses em Campeonatos Brasileiros?

 

É sacanagem falar de Nene. A trajetória do cara está me lembrando, nas devidas proporções, a de outro camisa sete Tricolor: o ídolo Müller. Assim como o craque dos anos noventa, Nene também começou no futebol com arranque e velocidade no ataque. Hoje é cerebral e combina experiência com criatividade. Como é sacanagem falar de Nene, vou valorizar o trabalho de Araruna, Lucas Fernandes e a dupla Hudson/Jucilei, para que o jogo do camisa sete fluísse. Acerto de Aguirre para o jogo de hoje. E o que joga o Éverton? Muito boa a aquisição!

 

Agora é hora de recompor as energias e a musculatura. O Tricolor vai liberar os jogadores durante os próximos doze dias. Depois disso, os atletas trabalharão no CT de Cotia, visando o jogo do dia 18 de julho, contra o Flamengo, às 21h45, no Maracanã. Uma pena, porque a vontade da torcida era de pegar aquela sequência Fla, SCCP, GRE e CRU logo de uma vez!

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Partida segura, sem sustos. Nota: 7,0
Araruna – Cumpriu muito bem a função na lateral. Nota: 7,5
Bruno Alves – Bela partida. Seguro. Nota: 7,5
Arboleda – Partida sem sustos. Nota: 7,0
Reinaldo – Arriscou chutes e compôs bem a defesa. Nota: 7,0
Jucilei – Monstro. Trabalho defensivo bem realizado. Nota: 7,5
Hudson – Mais uma bela partida. Encaixou!  Nota: 7,5
Nene – Dois gols, maestria e vigor de garoto. Nota: DEZ!
Lucas Fernandes – Ótimo desempenho, mas foi expulso. Nota: 6,0
Éverton –
 Um dos melhores em campo. Bem à vontade no clube! Nota: 9,0
Diego Souza – Trabalho de pivô, mas sem chances de gol. Nota: 6,5

Brenner – Algumas chances mas ainda sem brilho. Nota: 6,0
Liziero
 – No lugar de Nene, tocou a bola na segunda etapa. Nota: 6,0
Caíque – Sem nota.

Diego Aguirre – Se no jogo contra o Atlético Paranaense ganhamos na estratégia, na tática e na frieza, neste levamos vantagem no talento dos nossos jogadores de frente e no trabalho consistente do nosso meio campo. A equipe praticamente toda foi bem e, se é para falar um defeito, jogou muito em um lado só: esquerdo. Fora esse mero detalhe, moral no céu. Nota: 9,0

 

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OPINIÃO Atlético PR 0x1 São Paulo

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Vitória importantíssima na Arena da Baixada. O São Paulo venceu o Atlético Paranaense em seus domínios e deu um passo importante para se manter entre os primeiros no Campeonato Brasileiro até a parada da Copa do Mundo.

 

Estive na Arena neste sábado e posso falar: o jogo foi ganho na estratégia e paciência. O primeiro tempo foi de poucas emoções e muita amarração, mesmo assim o São Paulo estava bem postado com a primeira linha defensiva, não dando chance ao nervoso Atlético. A torcida do furacão entrou na pilha e começou a vaiar Fernando Diniz, aumentando a tensão no local.

 

Foi só Nene marcar o gol de pênalti no segundo tempo, fruto de uma das poucas bobeadas defensivas do CAP, para a torcida da casa descambar nos gritos de “fora Fernando Diniz” e “ooo queremos jogador”. Nervosos, os anfitriões partiram para o bumba meu boi na área Tricolor, com muita pressão e nenhuma organização. Aí valeu a frieza dos comandados de Aguirre.

 

Valeu, e valeu muito a presença dos poucos e bravos Tricolores que abdicaram do uso do uniforme para assistir o jogo, mesmo com a medida mesquinha da diretoria do Atlético e os pedidos para não cantar, vindo dos seguranças da Arena. Presenciamos a quebra de um tabu. São Paulo: nossa paixão não foi com uniforme, mas com o coração. Torcida única por você. Obrigado!

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Partida segura, exceto em um lance de peito. Nota: 6,5
Militão – Muito bem defensivamente. Nota: 7,0
Bruno Alves – Cumpriu bem a função. Nota: 7,5
Anderson Martins – É meio doido mas jogou muita bola! Nota: 8,0
Reinaldo – Ajudou a linha defensiva. Nota: 7,0
Jucilei – Deu consistência defensiva ao time. Nota: 7,5
Hudson – Muita luta e muita bola. Jogou muito!  Nota: 8,0
Nene – Simples: o time com ele é outro. Nota: DEZ!
Araruna – Desempenhou a função que lhe deram. Nota: 7,0
Éverton –
 Empenho na marcação. Sofreu o pênalti. Nota: 7,5
Diego Souza – Poucas chances mas muita luta na frente. Nota: 7,0

Lucas Fernandes – No lugar de Nene, segurou o meio. Nota: 6,5
Petros
 – No lugar de Araruna, fez o trabalho. Nota: 6,5
Trellez – No lugar de Diego Souza, impôs correria. Nota: 6,0

Diego Aguirre – Ganhamos na estratégia, na tática e na frieza. Linha defensiva bem postada e espera por um vacilo que veio com um pênalti. Vitória importantíssima. Nota: 8,0

 

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Arboleda alerta sobre possibilidade de novas saídas. Conheça os cotados:

Arboleda alerta sobre possibilidade de novas saídas. Conheça os cotados:

O zagueiro Arboleda conversou com o jornalista José Eduardo Martins (UOL) na manhã desta sexta-feira. Entre outros assuntos, o atleta alertou o clube sobre a possibilidade de novas saídas de jogadores e confirmou o “espírito família” do elenco, aspecto que, segundo ele, é positivo na busca de títulos.

 

“O nosso time pode perder muito sim com a saída de outros jogadores, pois fizemos uma família com os que estão aqui, uma grande amizade, e ficamos tristes por vermos amigos indo embora. O companheirismo e união que temos aqui, acredito que nenhum outro time tem.” – disse ele.

 

Mesmo com as recentes saídas de Marcos Guilherme e Valdívia, Arboleda acredita no elenco e no trabalho dos diretores. “Temos um elenco forte para suprir as ausências e com certeza a diretoria vai trabalhar forte para substituir a altura quem sair”. – completou para o UOL.

 

Valdívia e Marcos Guilherme eram atletas emprestados. O São Paulo deverá vender mais dois ou três atletas para equilibrar o caixa que paga os salários do elenco e também utilizar parte das vendas para outros reforços. Os mais cotados são Rodrigo Caio, que se recupera de uma cirurgia no pé esquerdo, e Cueva, atualmente na seleção peruana. A saída do camisa dez é praticamente certa.

 

Éder Militão é outro cotado para sair e tem um leque de clubes interessados. O jogador está extremamente indeciso sobre sair agora ou no fim do ano. O São Paulo só ganharia algum valor nesta janela, porém seria outra perda técnica importante no grupo de Aguirre. Se eu fosse diretor, o convenceria a ficar no São Paulo até o final do ano, mesmo sem ganhar com a negociação.

 

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