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Cicinho: exemplo de atleta que entendeu o tamanho do São Paulo!

Cicinho: exemplo de atleta que entendeu o tamanho do São Paulo!

Cicinho anunciou sua aposentadoria na Sala de Imprensa do São Paulo Futebol Clube, no estádio do Morumbi. Campeão Paulista, da Libertadores e Mundial em 2005, ele resolveu se despedir dos gramados dentro do lugar que o direcionou para a carreira.

 

Estavam presentes no evento no Morumbi o presidente Leco e o diretor de relações institucionais Lugano. Cicinho recebeu uma camisa 2 enquadrada com uma placa de agradecimento pelos serviços prestados com os seguintes dizeres: “O São Paulo homenageia Cicinho pela defesa dos nosso ideais, pela vitoriosa carreira e pelos gols inesquecíveis que nos ajudaram a conquistar a América e o mundo”.

 

Falta formar mais “Cicinhos” no Tricolor de hoje em dia. Um jogador que chegou no clube, assimilou o DNA de glórias e conquistas e ajudou o elenco a conquistar os maiores vôos da década passada. Logo após a sua saída, o lateral rodou o mundo sem nunca deixar o São Paulo sair de seu coração. Assim como Amoroso, Aloísio e o próprio Lugano, Cicinho aprendeu o que é ser são-paulino, respeitar e amar esse clube.

 

Fará parte do trabalho de Lugano inserir essa postura nos atletas que chegam ao profissional, principalmente os da base Tricolor. Quem chega no Tricolor tem que entender o que é o clube. Seu tamanho, sua história, suas conquistas. Hoje em dia muito jovem aparece já pensando em ser alçado ao estrelato na Europa e esquece de passar por etapas essenciais para a sua formação como atleta e como homem. O São Paulo não é trampolim, tampouco spa. É preciso resgatar esse consciente coletivo por glórias.

 

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Está na hora de mostrar um algo a mais no clássico de quinta-feira!

Está na hora de mostrar um algo a mais no clássico de quinta-feira!

Até mesmo o são-paulino mais alienado sabe que nem mesmo com as duas últimas vitórias diante do CRB pela Copa do Brasil e Linense no Paulista acalmaram de vez o ambiente na Barra Funda. É fato que o Tricolor voltará ao seu inferno astral em caso de um mal resultado no Allianz Parque. O histórico recente de derrotas, os dois tropeços diante do Corinthians e Santos e o retrospecto na nova casa alviverde amplificarão o tormento de Dorival Junior e seus comandados em caso de mais um resultado negativo.

 

Diante do cenário acima, fica a pergunta: qual será o caminho adotado pelo São Paulo no clássico desta quinta-feira? Ter o controle do jogo e medir forças no pé de ferro ou adotar os contra-ataques contra uma das equipes mais estreladas da temporada?

 

Assim como o Palmeiras, o Tricolor tem como DNA a posse de bola. Com os dois estilos semelhantes, a tendência é que quem tiver mais eficiência ganhe o jogo e neste caso a vantagem é toda do lado alvi-verde. Por outro lado, marcar o adversário no campo de defesa e contar com as subidas velozes do trio Valdívia, Brenner e Marcos Guilherme pode parecer estratégia cautelosa demais para um clássico mas também pode ser o caminho mais rápido de se chegar ao gol do rival. O Santos mostrou claramente isso no Morumbi.

 

O fator surpresa será fundamental para o Tricolor no Choque-Rei. Está mais que na hora deste time mostrar um algo mais em clássicos e surpreender não só o adversário como também o seu próprio combalido torcedor. Precisamos de uma vitória improvável em território hostil, que nos dará muita moral nas próximas fases do estadual, que é onde vale de verdade. O São Paulo é muito grande mas nestas situações o time precisa ser inteligente, estar absolutamente concentrado e apostar na estratégia certa.

 

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OPINIÃO Linense 1×2 São Paulo

OPINIÃO Linense 1×2 São Paulo

Jogo aberto, gol dos donos da casa, muita luta, dedicação e (finalmente) uma virada no apagar das luzes; daquelas que faz explodir o coração de cinco pontas para fora da boca. Diante das circunstâncias e mesmo correndo riscos, o São Paulo voltou de Lins com um “super resultado” e se alivia na tabela do Paulista 2018.

 

Vi uma partida perigosamente aberta, com toma lá da cá dos dois lados durante todos os noventa minutos e os acréscimos. Mesmo com o trio veloz de ataque, é impressionante como o Tricolor continua com muita dificuldade para chutar a gol e muito espaçado, dando chances demais aos anfitriões. O Linense abriu o placar num grande arremate, rapidamente respondido com um golaço de Reinaldo, fruto de uma boa assistência de Cueva. Além do gol, o time teve uma grande chance com Hudson, perdida cara a cara com o goleiro.

 

Veio a etapa final e com ela a velha dificuldade nos arremates, mas em todo o momento foi o Tricolor que ‘quis mais o resultado’, com Dorival colocando Diego Souza (mais recuado) e Nene para tentar o abafa final. Aliás, esta foi a primeira vez que vimos Diego em sua posição original, como ele mesmo definiu após a partida. Foi no suor, na garra e na camisa: o Tricolor virou nos acréscimos com Rodrigo Caio subindo até o terceiro andar e fuzilando as redes dos donos da casa. Criticado por alguns, o fato é que desta vez ele foi o grande responsável pelo sorriso de alívio de todos no fim do domingo.

 

É claro que em uma situação normal não dá para aceitar tamanho sufoco do último colocado da classificação geral. Porém, o Tricolor ainda vive em outra realidade e dentro desse cenário a vitória foi fundamental para o time juntar forças para o clássico de quinta-feira no Parque Antárctica. Vejam as imagens pós-jogo. Todos vibrando muito e unidos para sair dessa situação. A parada é duríssima contra o atual melhor time da competição, mas é nessas horas que o clube tem tudo para mostrar reação. E você? Vai desistir antes do apito final?

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Tirando um lance que deu medo, atuação tranquila. Nota: 6,0
Militão – Atuação discreta neste domingo. Nota: 5,5
Arboleda – Boa postura e posicionamento. Nota: 6,5
Rodrigo Caio – Nota máxima. Salvou a pátria hoje. Nota: DEZ!
Reinaldo – Golaço que recolocou a equipe no jogo. Nota: DEZ!
Petros – Fez bom trabalho no meio-campo. Nota: 6,0
Hudson – Apesar de um “gol perdido” teve boa participação. Nota: 6,0
Cueva – Mesmo sem brilhar, deu assistência para gol. Nota: 6,5
Marcos Guilherme – Trabalhou para o time, sem brilho. Nota: 5,5
Valdívia – Responsável por uma dinâmica maior na equipe. Nota: 7,0
Brenner – Pouca participação e um gol perdido. Nota: 5,0

Edimar
– Entrou no lugar de Reinaldo e piorou o setor. Nota: 5,5
Nene – Entrou com um gás a mais para tentar virar o jogo. Nota: 5,5
Diego Souza – O detalhe é que entrou em campo como meia. Nota: 5,5

Dorival Junior – Manteve o time veloz e pela primeira vez colocou Diego Souza numa posição mais compatível com o que o jogador pode apresentar de melhor. O São Paulo hoje foi agraciado pelo “santo dos acréscimos” e saiu com um resultado divino de Lins. Nota: 6,0.

 

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Rogério Ceni: “aquele São Paulo de 2017 não cairia com nenhum técnico”

Rogério Ceni: “aquele São Paulo de 2017 não cairia com nenhum técnico”

Rogério Ceni concedeu uma boa entrevista para o Sportv, no último dia 01 de março. O atual treinador do Fortaleza disse, entre outras coisas, que lamentou muito a saída do Tricolor Paulista no ano passado. Segundo ele, o time de 2017 não cairia para a segunda divisão, nem com ele, nem com Dorival Junior e nem com nenhum outro técnico.

 

“Apesar de toda a dificuldade, aquele time não cairia com nenhum treinador: nem comigo, nem com o Dorival e nem com qualquer outro. Eu não esperava ser mandado embora e, quando o presidente veio falar comigo, eu senti muita tristeza, agradeci e fui embora” – disse ele ao “Seleção SporTV.

 

Apesar da decepção com a demissão, o M1TO Tricolor não se arrependeu da iniciativa: “aceitar o convite para ser técnico do São Paulo foi a decisão mais correta que eu já tomei. Eu gostaria de ter ficado lá durante muito tempo, mas foram apenas seis meses na função e o projeto nem sempre dá certo.” – disse em entrevista para o programa.

 

Muricy Ramalho, ex-técnico, ídolo do Tricolor e atual comentarista da mesma emissora que entrevistou Ceni, acredita que Ceni deveria ter começado pela base Tricolor. “Eu acho que ele tinha que se preparar um pouco mais na base. Falo por mim. Fiquei muito tempo na base, fiquei com Telê e depois com Parreira. Demorei pra chegar, mas cheguei muito forte. De futebol, todos nós entendemos. Ele sabe muito. Ele é um cara estudioso, determinado e tem personalidade. Para ser treinador de time grande, tem que ter tudo isso.” – ponderou em matéria para a emissora.

 

É muito complicado afirmar se o Tricolor cairia ou não com ou sem Ceni. O fato é que as dificuldades do clube na época atrapalharam muito o treinador, que acabou sendo, como sempre, o lado mais fraco da corda. O caso serve de referência para a situação de Dorival Junior no clube, que não conseguiu o perfil de jogadores que pretendia para montar o sistema que acredita ser o melhor do clube. De todos, apenas Valdívia tem a característica pretendida pelo técnico.

 

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Lesão confirmada de Sidão abre sequência valiosa para Jean no time

Lesão confirmada de Sidão abre sequência valiosa para Jean no time

Foi de última hora que Jean fez sua estréia no São Paulo Futebol Clube na noite da última quarta-feira diante do CRB, no Morumbi. O goleiro não teve muito trabalho no jogo, mas iniciou a jogada do segundo gol Tricolor, com lançamento milimétrico para Éder Militão.

 

Com a lesão confirmada do titular Sidão (contratura no músculo adutor da coxa direita), Jean terá uma sequência valiosa para jogar como titular na equipe de Dorival Junior. O clube não informou o prazo de recuperação de Sidão, mas a tendência é que o goleiro fique pelo menos 15 dias em tratamento.

 

Sidão já iniciou o processo fisioterápico no REFFIS e ficará sob os cuidados do departamento médico até reunir condições de treinar no gramado novamente. Já Jean, contratado por R$ 10 milhões junto ao Bahia, precisa agarrar com unhas e dentes a chance inédita de sequência e provar que tem todos os predicados para se tornar, no futuro ou no presente, o goleiro titular do clube.

 

A expectativa em torno do jovem goleiro é grande mas eu sinto que ele tem potencial e personalidade para se formar como titular e, enfim, dar segurança para a torcida em uma posição carente desde a aposentadoria do maior arqueiro da história do São Paulo.

 

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