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Clássico: veja o que disseram alguns personagens tricolores e alvinegros

O polêmico empate no clássico gerou várias citações pós-jogo. Aspas de personagens são-paulinos e corinthianos. Vamos citar algumas delas:

 

Em sua coletiva pós-jogo, o técnico Luxemburgo usou o tabu do São Paulo no Itaquerão para justificar o empate dentro de casa. “O São Paulo não ganha aqui há dez anos e eu não queria ser o cara que iria perder aqui depois de dez anos. Por isso, o empate se tornou um bom negócio” – disse Luxa aos repórteres.

 

Enquanto Luxemburgo gostou do empate que levou o Corinthians para o Z4, Dorival Júnior questionou a arbitragem, sobretudo o VAR. “Estavam trabalhando?” – perguntou o treinador são-paulino aos repórteres.

 

Michel Araújo, meia do São Paulo, resumiu o sentimento Tricolor ainda na saída de campo para o intervalo. Ao ser perguntado sobre o que teria que ser ajustado no time para a segunda etapa, o uruguaio foi categórico: “tem que ajustar o juiz, né? Não foi pênalti. O domínio foi total do São Paulo. Temos que lutar contra tudo, porque tem 12 jogadores, lá.” – disse ele, na lata.

 

Carlos Belmonte, diretor de futebol do clube, criticou veementemente a arbitragem ao final da partida, citando ao menos três lances capitais de total tendência para o time da casa. “Não aceitamos!” – disse Belmonte, que promete uma representação junto a CBF.

 

Aliás, “caseiro” é a palavra que melhor define o árbitro Fifa Bruno Arleu de Araújo. É o que analisou o jornalista Arnaldo Ribeiro na sua live pós clássico. O jornalista considera Bruno um bom árbitro porém tendencioso a favorecer os mandantes. “A gente sabe que ele é assim” – resumiu Arnaldo na sua live.

 

Já o ex-dirigente do clube, Marco Aurélio Cunha, foi irônico e mostrou preocupação em um twitt: “Até o prêmio de melhor em campo deram para eles. Porque bateu um pênalti, duvidoso Melhor a gente começar a se impor.” – resumiu ele.

 

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Dorival elogia time e detona VAR em Itaquera: “não estava trabalhando?”

O técnico Dorival Júnior foi direto na jugular em sua entrevista coletiva pós-jogo. Ainda em Itaquera, o técnico elogiou o trabalho coletivo do time e intensificou as críticas em relação a arbitragem. Sobretudo o VAR.

 

“Pra que tem o VAR? Ou hoje ele não estava trabalhando? Num lance do Cássio com outro jogador a bola bateu no braço e ia voltar para nós. Por que não esperou? Tem dois pesos e duas medidas? Eu espero que não. Pelo que o São Paulo jogou merecia o resultado, com todo respeito que tenho ao Corinthians e ao Luxemburgo.” – disse Dorival.

 

Invicto no cargo, o treinador lamentou as atitudes das últimas arbitragens fora de casa (Castelão e Itaquerão) em uma frase: “É uma pena porque tiraram pontos importantes nossos em duas rodadas.” – disse ele.

 

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Belmonte e a legítima revolta com a arbitragem em Itaquera: “Não aceitamos!”

O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, descascou a arbitragem de Bruno Arleu Araújo no clássico deste domingo, contra o Corinthians. Ainda no estádio do adversário, Belmonte citou os erros que colocaram números finais na partida e a omissão do VAR.

 

“Ele, com dez minutos de jogo, dá um cartão para o Beraldo em uma disputa de bola aérea que ninguém entende. Depois, anula o segundo gol, do Calleri, antes de o lance terminar, alegando que o Calleri fez uma falta. Depois, no finalzinho do primeiro tempo, momento importante, jogo ir para o intervalo 1 a 0 não é bom, ele dá um pênalti que até agora quero saber qual foi a carga que o Rafinha fez no atacante do Corinthians” – disse Carlos Belmonte após o apito final.

 

O diretor não poupou críticas em relação a arbitragem de vídeo, que não chamou o árbitro em dois casos claros: “O VAR, que aparece em todas as situações, hoje não aparece. O Cássio soca a bola, bate na mão do Murillo, movimento totalmente antinatural, e novamente o VAR não chama, ignora” – completou o diretor são-paulino.

 

Belmonte está certo em aparecer com contundência neste momento. Mais uma vez o São Paulo foi claramente prejudicado em Itaquera. O diretor disse que o São Paulo irá protocolar uma representação na CBF contra o juiz do clássico.

 

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OPINIÃO Corinthians 1×1 São Paulo

O juiz avisou: “balada proibida para os jogadores do São Paulo”. Em um jogo pegado, de baixo nível técnico e mais uma vez decidido nas interpretações da arbitragem, São Paulo e Corinthians saíram de campo com um ponto cada e ambições distintas.

 

O São Paulo, representado pelo capitão Rafinha, não escondeu a indignação com o apito no Itaquerão. Já o Corinthians, pelas palavras de Roger Guedes, mostrou grande alívio com o empate que quebrou a série negativa no Brasileirão.

 

Sem delongas. O São Paulo foi mais uma vez assaltado num Majestoso. Foram três jogadas capitais, uma o gol de Calleri, outra o pênalti cometido por Rafinha e por fim a bola na mão dentro da área corinthiana. Três interpretações, três vantagens para o time da casa com três omissões do apito de vídeo que sequer chamou o árbitro para a tela do VAR. O gol do argentino cabe interpretação, apesar do lance ser paralisado prematuramente antes da análise do vídeo mas o pênalti foi uma grande simulação de carga em disputa de bola que, não só resultou em gol como também em mais dois amarelos, minando a equipe Tricolor, como bem disse o próprio Rafinha ainda na saída do campo. Isso sem falar na bola interceptada com a mão que, nos tempos de hoje, seria penalidade meaxima para o Tricolor.

 

Arbitragem a parte, e não dá para se esquecer dela, apesar da baixa qualidade técnica na armação e conclusão de jogadas, o São Paulo se portou como se deve e não deixou o adversário a vontade em seus domínios em 90% do tempo de bola em jogo. Acuou o Corinthians com a torcida e tudo. A defesa mais uma vez foi impecável e as atuações de Rafinha, Pablo Maia e Gabriel Neves, bem elogiáveis.

 

O que faltou mais uma vez, e falta ao longo de toda a temporada, é material humano. Não temos um meio criativo e o ataque carece dos bons momentos de Calleri. O elenco hoje é fraco e irregular. É preciso recuperar de vez os laterais titulares, imprescindíveis neste esquema, e também contratar um ou outro nome com melhor poder de criação. Talvez a vinda de Pato melhore, mas é preciso ter cautela com sua condição física neste terceiro retorno ao Tricolor.

 

Em resumo: bom primeiro tempo, segunda etapa sofrível, uma ótima zaga, laterais fracos (embora Rafinha esteja correspondendo defensivamente no setor) e um meio-ataque a desejar. Apesar de tudo, ponto somado fora de casa. Num campeonato de regularidade, é isso que importa.

 

Dorival arrumou a defesa. O clube tem que ajudar ele arrumar o resto.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: seguro e sem ser muito exigido. Nota: 6,5
Rafinha: ótimo jogo defensivo. Nota: 6,5
Arboleda: mais uma grande partida em Itaquera. Nota: 7,0
Beraldo: impecável ao lado de Arboleda. Nota: 7,5
Caio Paulista: saudade do Wellington. Nota: 4,0
Gabriel Neves: partida de destaque no centro do campo. Nota: 6,5
Pablo Maia: boa partida, mas alguns passes errados. Nota: 6,0
Michel Araújo: gol e ótimo primeiro tempo: 6,5
Wellington Rato: partida ruim no lado direito. Nota: 4,0
Luciano: apagadíssimo e mais uma vez tentando jogar no meio. Nota: 4,0
Calleri: gol injustamente anulado. No mais, brigador e discreto. Nota: 5,5

Dorival Júnior: acertou a defesa e acerta nos dois volantes no meio-campo, o que já é uma grande vantagem. Falta o clube (Reffis, diretoria) o ajudar com mais jogadores no esticado elenco. Nota: 5,0

Juan, Rodriguinho, Luan, Marcos Paulo: é o que eu digo. O São Paulo não consegue contar com os seus reservas para desequilibrar. Mas o elenco manteve a unidade e saiu com um ponto em Itaquera.

 

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Meia? Analista de desempenho explica como Dorival poderá aproveitar Pato

Alexandre Pato está muito próximo de sua terceira passagem pelo São Paulo. Enquanto a assinatura de contrato não vem, falaremos um pouco de como o jogador poderá ser aproveitado por Dorival Júnior.

 

Para isso, recorri a uma atual e interessante análise feita pelo Analista de Desempenho Gabriel Corrêa, formado pela AFA e também pela CBF. Análise esta que concordo integralmente. O profissional acompanhou os últimos meses de Pato no Orlando City, antes da contusão que o afastou dos gramados.

 

Em primeiro lugar, é importante entender que o Pato que chegará para sua terceira jornada no Tricolor não é o mesmo Pato que começou para o futebol. Segundo Corrêa, em sua última temporada no clube americano, ele atuou muito como um meia atacante armador e participava muito mais da construção das jogadas que propriamente um homem de finalização. Na minha visão, é uma releitura parecida com a do atacante Müller ao longo de sua carreira. Rápido e finalizador nos tempos de Cilinho e São Paulo, o eterno camisa 7 Tricolor ficou mais cerebral e atuou no meio-campo no final da carreira, sempre com qualidade de jogo impecável.

 

Na MLS, Pato costumava sair muito da área, com total liberdade para circular no campo, muitas vezes atuando no espaço entre o meio e a defesa adversária. Como armador, Pato que liderava a criação da equipe, muitas vezes invertendo a bola para os lados, dando possibilidade de gols para seus companheiros. Apesar do futebol praticado nos EUA ser bem menos pegado que o brasileiro, ele tem talento para desempenhar essa nova função.

 

É por essa mudança de característica de jogo que Pato diminuiu sua característica mais marcante: os gols marcados. Apesar de poucos, agora o jogador contribui mais com a construção que com a finalização, formando uma eventual boa trinca com os atacantes Calleri e Luciano ou algum outro segundo atacante que atuar ao lado do argentino.

 

Veja a opinião completa
do analista Gabriel Corrêa aqui.

 

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