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Nilson Cesar: “o São Paulo coadjuvante de hoje em dia é inaceitável!”

Nilson Cesar: “o São Paulo coadjuvante de hoje em dia é inaceitável!”

O narrador Nilson Cesar foi o convidado do Arquibancast, programa de Poscast do portal Arquibancada Tricolor. São-Paulino, o veterano jornalista falou sobre muitos assuntos, entre eles a situação atual do Tricolor.

 

Direto como é de seu costume, Nilson Cesar disse que o São Paulo não é mais protagonista como em décadas passadas que e isso para ele é inaceitável. O narrador lembrou que o último título continental tricolor ocorreu em 2005, enquanto o Campeonato Brasileiro não é vencido pela equipe desde 2008.

 

“É um clube historicamente vencedor que tem que voltar a ser protagonista. O São Paulo não cabe o rótulo de coadjuvante. É isso que eu não consigo aceitar no São Paulo” – disse o radialista no Arquibancast.

 

Nilson é mais um que coloca clubes como Flamengo, Palmeiras, Botafogo e Internacional em um degrau acima do Tricolor Paulista atualmente e atribuiu ao elenco de Zubeldía uma nota 6,0 ou 6,5.

 

“Eu quero ver o São Paulo entrando nas competições pra deixar de ser o coadjuvante. Ele tem que ser protagonista, tem que ser o cara que vai correr junto com os atores principais. Pela história, pela grandeza, pelo gigantismo, pela imensa torcida que o São Paulo tem”– Acrescentou.

 

Mesmo torcedor do São Paulo, Nilson Cesar disse que o coração nunca influiu em suas narrações. “Essa coisa do torcedor você vai deixando de lado, mas eu sempre fui são-paulino, nunca torci para um outro time” – finalizou ele.

 

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Lucas revela torcida que mais lhe impressionou desde a volta ao Brasil

Lucas revela torcida que mais lhe impressionou desde a volta ao Brasil

Desde que voltou a jogar no Brasil, Lucas Moura enfrentou quase todos os clubes da série A e tem na mente quais são as torcidas mais atuantes no cenário nacional. Segundo ele, a torcida do São Paulo mudou e hoje é a mais impressionante do país.

 

Em uma novíssima entrevista ao Canal de Youtube do Fernando Moura, o meia se impressionou com a mudança de comportamento do torcedor desde sua saída no fim de 2012 e exaltou a maciça presença do são-paulino no Morumbis em todas as partidas da equipe.

 

“O que a torcida tem feito, a torcida tem abraçado o time nos últimos anos que é um absurdo, é diferente. Esse jogo com o Botafogo estava lotado, bonito, fomos buscar o empate e perdemos ali nos pênaltis. Foi doloroso, dia seguinte caiu a ficha e fiquei acabado” – disse Lucas Moura ao canal do Fernando Moura.

 

O jogador relembrou o pênalti perdido no fatídico jogo das quartas de finais da Libertadores 2025 no Morumbis e disse não desistir nunca dos desafios que a vida lhe proporciona..

 

“Você quer se enfiar num buraco, ainda mais eu que errei um pênalti no primeiro tempo. Enfim, vencedor não é aquele que sempre vence, mas aquele que vence a dor. A cada dificuldade se levanta e vai a luta. Eu sou assim, não desisto” – comentou Lucas.

 

Apesar do erro decisivo na Libertadores, e também a cabeçada perdida no mesmo Morumbis diante do Galo, minutos antes do gol atleticano, Lucas teve bons números na temporada. O meia realizou 40 partidas com a camisa do São Paulo, com 12 gols marcados e oito assistências.

 

O Trio Lucas (12), Luciano (16) e Calleri (14), é responsável por 51% dos gols do Tricolor em 2025. Neste ano, a diferença ficou por conta dos gols decisivos. Se em 2023 os três (além de Wellington Rato) foram fundamentais para o título da Copa do Brasil, desta vez o desempenho decisivo não acompanhou os principais jogadores do clube.

 

Mesmo assim, Lucas prometeu superar a situação deste ano. “Minha vida foi repleta de desafios e vou me reerguer. Futebol é assim, para um ganhar, alguém tem quer perder. Desta vez foi a gente” – Finalizou.

 

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Ex-jogador do Corinthians expõe visão da diretoria alvinegra sobre o São Paulo

Ex-jogador do Corinthians expõe visão da diretoria alvinegra sobre o São Paulo

Fui convidado do programa Deu Zebra Cast na tarde desta última quinta-feira, ao lado dos jornalistas e amigos Alfinete e Fábio Sormani. Junto conosco também estava Leandro Castán, ex-jogador que passou pelo Corinthians, Vasco da Gama, Roma e Udinese, entre outros clubes.

 

O bate-papo foi muito bacana (ainda mais para nós, são-paulinos após a classificação) e você pode assistir o programa na íntegra no Youtube. Entre outros assuntos Castán, personagem importante do Corinthians na Libertadores 2012, deu uma declaração surpreendente sobre como São Paulo é visto pela diretoria alvinegra e também falou sobre a atmosfera criada pelos são-paulinos no Morumbi.

 

O ex-zagueiro comentou que no momento da assinatura de seu contrato com o clube de Itaquera, foi verbalmente “notificado” por Mário Gobbi, na época diretor de futebol, sobre como o Corinthians via seus rivais da cidade.

 

“Foi dito a mim no momento em que assinei o meu contrato que o Palmeiras era o adversário do Corinthians mas o São Paulo era o inimigo”  – Disse Castán no Deu Zebra Cast.

 

Claro que o ex-zagueiro alvinegro ponderou que o termo “inimigo” havia sido dito dentro do linguajar do futebol mas para mim é uma declaração surpreendente, principalmente dita por quem viveu aquele momento. Ela expõe o São Paulo, verdadeiro rival na cidade do Corinthians, pelo menos no pensamento dos cartolas alvinegros. Ouso dizer também que o mesmo mantra é dito pelos diretores palmeirenses aos jogadores  contratados pelo clube alviverde, ja que a rivalidade entre Palmeiras e São Paulo extrapola os limites do campo ao longo da história dos clubes.

 

Veja o trecho:

 

 

Em resumo, de acordo com o que vivenciou Leandro Castán em sua passagem pelo Corinthians, o grande rival da cidade para os diretores alvinegros não é o Palmeiras e sim o São Paulo.

 

 

O ex-zagueiro também mostrou sua vivencia ao responder uma indagação do jornalista Fábio Sormani em relação a atmosfera do Morumbi. Veja a questão de Sormani (minuto 51 do programa):

 

“Eu tenho uma dúvida ao Castán, você que jogou… eu acho que o Morumbi faz diferença para o São Paulo mas não interfere muito para o adversário. A torcida fica muito longe, os jogadores do São Paulo vêem o estádio cheio e crescem… o adversário já não sente tanto.” – indagou Sormani.

 

Castán contou que a atmosfera do Morumbi é grande sim, mesmo com os torcedores mais distantes do campo em relação as arenas, e interfere no mandante e também no adversário. Veja a resposta:

 

“Ah, não… mas tem a atmosfera muito grande ali também. Mesmo não sendo uma Arena que é mais próximo, o Morumbi é muito grande, então você entra ali e vê aquela coisa imensa assim, é mais ou menos igual ao Maracanã, é claro que o Maracanã mudou também… mas tem diferença sim.” – disse Castán.

 

A declaração de um jogador que atuou muito contra o São Paulo no Morumbi mostra que, apesar de não ter uma concepção moderna como uma Arena, o estádio Tricolor compensa a pressão do torcedor próximo do campo com o gigantismo de suas dimensões e também provoca uma atmosfera hostil, sentida pelos adversários em dias de clássicos e jogos decisivos.

 

O assunto atualmente não é muito explorado pela mídia mas sei que existem pensamentos e até esboços de projetos para aproximar o público do campo no Cícero Pompeu de Toledo. Acho que a gestão Casares tocará neste assunto nos próximos anos de trabalho. Seria maravilhoso que o Morumbi tivesse a atmosfera que hoje tem o Monumental de Nuñez, estádio do River Plate. Quem sabe no futuro caminharemos para isso…

 

Assista o programa Deu Zebra Cast comigo e o Leandro Castán. Além das nossas análises sobre o clássico válido pela Copa do Brasil, o ex-zagueiro contou o modo insólito que chegou ao Vasco da Gama e as histórias que viveu no clube carioca, além de falar da paixão dos italianos pelo futebol, a superação após uma doença grave no cérebro e os jogadores mais difíceis que enfrentou na Europa.

 

Muito gente boa o Castán e os jornalistas Alfinete e Sormani tocam de modo exemplar o podcast, que reúne grandes personalidades do futebol e da crônica esportiva. Vale assistir!

 

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A lição que o empate dá ao São Paulo

A lição que o empate dá ao São Paulo

O São Paulo luta contra um dos seus piores inimigos na temporada: os times com defesas fechadas. Ouça mais um podcast Tabelinha entre TRI Mundiais no SoudCloud ou no Spotfy. Links abaixo:

 

 

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