Cuca teve a entrevista pós-jogo no Morumbi para explicar o empate diante do Bahia no Morumbi. O técnico valorizou a marcação do adversário e, mesmo sem comentar a arbitragem, deu a entender que a expulsão de Toró freou o São Paulo no segundo tempo.
“Não tenho que falar sobre a arbitragem mas apenas lamentar a expulsão. Com o calor que tava, perder o Liziero numa entrada que não teve VAR, ainda tinha mais dois que eu tinha que tirar, que eram o Pato e o Hernanes, ainda tinha o Luan que voltava de lesão. Acho que aí perdemos a força. Tentamos ganhar, mas acabamos empatando.” – disse ele sobre o lance capital da partida. Cuca também lamentou muito a saída precoce de Liziero, vítima de uma entrada fortíssima do adversário. “O Liziero saiu com 14 minutos, ele é fundamental.” – completou.
O técnico desviou o assunto “centroavante”, um dos pontos fracos da equipe, que cedeu Diego Souza e Tréllez neste ano e não conta com nenhum jogador do ofício. “A gente tá trabalhando de forma a melhorar a equipe no segundo semestre. Hoje é o que temos, estou satisfeito com o que temos, não com o jogo de hoje, mas sim com o que temos.” – disse Cuca após ser questionado sobre a vinda de um finalizador de área.
Cuca também levantou a bola de Antony, cotado para sair do jogo no intervalo mas que ‘resistiu’ a partida toda, mesmo sem ter feito um ótimo jogo. “O Antony era para sair no primeiro tempo, mas eu já tinha trocado o Liziero e tinha mas outros dois para sair. Não fez um grande jogo, mas foi um guerreiro, jogou com o problema na coluna, na costela. Ele jogou 16 partidas seguidas, é normal que caia até no aspecto físico.” – comentando sobre a oscilação e a vontade do jogador.
Colaboração aspas: Globoesporte.com
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O São Paulo ainda está se ajustando ao estilo Cuca de comando.
Pensando no futuro do elenco e, principalmente, na maior contratação do ano, o repórter Fellipe Lucena (Lance!) perguntou ao técnico na última sexta-feira se ele pensava em repetir com Hernanes o que fez com Cleiton Xavier na época de Palmeiras. Segundo Lucena, Cuca não disse que vai repetir a estratégia mas tem ideia de contar com duas equipes: uma com o Profeta e outra sem.
Isso quer dizer que o técnico Tricolor está pensando em utilizar Hernanes de acordo com a estratégia de jogo, com o jogador atuando no início ou no meio das partidas. Com Hernanes, o São Paulo diminui a velocidade mas ganha em qualidade de passe e cadência. Sem Hernanes, a ideia é ter uma equipe mais leve, rápida e agressiva.
A intenção de usar o camisa quinze para variar o jogo é boa e também preservaria o físico do atleta, que já não é mais o mesmo de dez anos atrás quando o jogador participava intensamente dos minutos em campo. Mesmo assim, não dá para descartar nem um segundo do talento do Profeta, enquanto estiver em campo.
Na minha opinião, quem ganha com isso é o São Paulo.
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O técnico Cuca colocou a mudança de atitude como o elemento-chave do Tricolor para a conquista da terceira vitória e a manutenção da ponta no Campeonato Brasileiro. Na entrevista pós-jogo, ainda no Castelão, o técnico explicou as mudanças.
Segundo Cuca, o primeiro tempo foi bem ruim e a mudança de atitude, aliada as alterações dos jogadores para que o time encaixasse melhor, foram o que fizeram o São Paulo alcançar a vitória. “Mesmo jogando o time mais a frente, não deixamos mais o Fortaleza ter contra-ataques” – disse ele.
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Cuca também valorizou a versatilidade de alguns atletas, como Hudson e elogiou o jogo de Igor Gomes, mesmo com poucos minutos em campo. Segundo ele, o São Paulo mereceu a vitória porque foi um pouco melhor que o adversário na segunda etapa e teve a felicidade de ter precisão no gol.
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Por ter um espaço importante na mídia digital do São Paulo Futebol Clube, sei que o meu trabalho acaba desagradando algumas pessoas. Por isso, uma vez ou outra, recebo ofensas nas redes sociais, rapidamente respondidas com block ou mute aos agressores.
Casos como as ofensas são atitudes erradas mas fazem parte do mundo atual que vivemos: quanto maior a exposição na mídia, mais gente ofendida com opiniões contrárias as dela aparecem. O anormal é quando existe calúnia e difamação na história. Anormal, não. Caluniar ou difamar alguém em qualquer situação é crime.
Por que novamente falo disso? Chegou até a mim prints de uma conversa em um grupo de whatsapp contendo insinuações de “esquemas” ilícitos com o camarote que eu sou parceiro de divulgação e o financiamento do meu livro “TRI Mundial” pelo São Paulo, entre outras alucinações. Segue:
Em respeito ao público que me segue e lê o meu blog (que trabalho com seriedade desde 2006) VENHO ATRAVÉS DESTE TEXTO DIZER QUE AS INSINUAÇÕES ACIMA SÃO INVENÇÕES MENTIROSAS. Não possuo esquema ilícito algum em nenhum ramo profissional que pratico, não sou “chapa” de ninguém (apesar de cultivar amizades com pessoas ligadas a situação e oposição do clube), sou parceiro de divulgação do camarote Leandro Guerreiro além de parceiro de outras marcas e empresas, meu livro foi confeccionado na Gráfica Esquenazi e pagos com meus recursos e nota fiscal, pago minhas viagens e hotéis com recursos próprios ou via Esporte Interativo (o atual canal que produzo conteúdo) e, por fim, algo que sempre gosto de deixar claro: não recebo um centavo sequer por parte do São Paulo Futebol Clube em minhas atividades profissionais.
Se um dia for pago pelo clube para fazer um trabalho profissional, a primeira providência será deixar avisado quem me segue, sem misturar as bolas. É bom lembrar que trabalho com comunicação e ênfase em digital há vinte anos e administro o blog há quase quinze anos, dez deles no Globoesporte.com, seguindo as normas de comportamento e ética do mercado.
Ainda que não seja intencional, esses tipos de insinuações podem gerar vários desdobramentos desagradáveis a quem faz e a quem recebe. Por enquanto, só espero que os autores destas mentiras reflitam sobre seus atos, para que outras pessoas que trabalham sério para gerar conteúdo e visão crítica do clube que ama também não sejam perseguidas com as mesmas calúnias em outras oportunidades.
Aqui é sério. Julguem as opiniões, não a índole de quem as produz.
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O zagueiro Robert Arboleda foi assaltado na tarde deste domingo, na cidade do Guarujá. A informação veio de João Paulo Cappellanes, repórter e apresentador na Rádio Bandeirantes.
Segundo o jornalista, o zagueiro Arboleda foi assaltado quando deixava um restaurante na cidade litorânea de São Paulo em seu dia de folga. Um primo do equatoriano chegou a correr atrás de um dos ladrões, que disparou 3 tiros para o alto, mas a tentativa de resgate dos bens do zagueiro não tiveram sucesso.
Segundo Cappellanes, Arboleda teve uma corrente furtada, mas está fora de perigo.
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