Opinião, postura e credibilidade

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Hoje é dia de final no Morumbi!

Hoje é dia de final no Morumbi!

Nação do Maior do Mundo;

 

Bem diferente da estrutura de operação dos tempos de Juvenal Juvêncio e com seus atletas de contratos renovados com quase todos os direitos econômicos pertencentes ao clube, o sub20 do São Paulo finalmente começou a apresentar os resultados esperados para a base de investimento mais alto do país.

 

Os meninos de hoje em dia são mais organizados, jogam coletivamente e tem ganância, no melhor sentido da palavra. Conquistaram a Libertadores da categoria e estão disputando o bicampeonato da Copa do Brasil e a final do Paulista nesta reta final de ano. Mais que títulos, agora podemos de fato acreditar em melhor qualidade na transição para o profissional.

 

Essa quinta às 20h40 temos o primeiro dos quatro jogos decisivos da garotada. O São Paulo enfrentará o Bahia pela final da Copa do Brasil e precisa de um bom resultado para jogar com mais tranquilidade em Salvador. A entrada é gratuita e realizada pelo portão cinco, ao lado das arquibancadas azul e laranja.

 

Estarei lá. Vamos nessa?

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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André Jardine não é promessa: é realidade na base Tricolor!

André Jardine não é promessa: é realidade na base Tricolor!

Nação do Maior do Mundo;

 

Bem diferente da Barra Funda, o trabalho realizado em Cotia tem sido motivo de orgulho para a torcida do São Paulo. O Sub20 Tricolor está em mais duas finais neste ano: Paulista e a Copa do Brasil da categoria.

 

As duas finais, somadas a outros títulos importantes como a conquista da Libertadores no início do ano são fruto do trabalho de extrema competência do técnico André Jardine. O profissional enfim consegue colocar organização e ambição aos jogadores que estão a um ou dois passos de atingirem o profissional. Muitos dizem que não são títulos que definem o sucesso de um trabalho de base, mas creio que a confiança trazida com a chegada nas finais e eventuais títulos ajudam em muito a talhar o DNA Tricolor nos futuros atletas. O moleque chega com muito mais confiança no ‘ninho de cobras’ que é a Barra Funda.

 

O técnico chegou a trabalhar em dois jogos do profissional, entre a saída de Bauza e a chegada de Ricardo Gomes. Muitos acreditam que uma eventual subida de Jardine para o profissional seria uma grande ideia, como foi a efetivação do Zé Ricardo no Flamengo. Eu já penso que ele deveria permanecer com o bom trabalho feito na base. Além de formar bem os jogadores, o trabalho na base garante longa vida no clube. Não há pressão na base como no profissional. Imagino Jardine técnico do time de cima, com três resultados ruins e o time em crise: provavelmente perderíamos uma jóia da base pelo ‘establishment’ do futebol brasileiro que é mandar técnico embora.

 

Os jogos da final do Paulista sub20 serão contra o Capivariano, que passou pelo Palmeiras e garantiu vaga na decisão. A Copa do Brasil da categoria será decidida contra o Bahia. vencedor em 2015, o Tricolor luta pelo bi-campeonato no torneio.

 

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Zagueiro de coragem e compromisso!

Zagueiro de coragem e compromisso!

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Rodrigo Caio quebrou todos os protocolos do ‘politicamente correto’ na entrevista coletiva desta sexta-feira, no CT da Barra Funda, em São Paulo. Questionado sobre a temporada, o zagueiro não fugiu da raia: detonou a falta de compromisso de parte do elenco e defendeu todo o direito da diretoria do clube em fazer uma limpa, se quiser.

 

Geralmente os atletas são polidos e talhados para se esquivarem deste tipo de comportamento. Sempre ouvimos respostas protocolares e bem cuidadas, blindando o grupo e o trabalho. Rodrigo Caio não. Foi direto e incisivo e precisa ser ouvido pelo alto clero Tricolor.

 

Atleta que cresceu no clube, trabalhou muito para superar o preconceito sobre seu porte na zaga e até foi apelidado de ‘jogador de condomínio’ por parte da torcida, Rodrigo deu a volta por cima com uma estrondosa evolução e a inédita medalha de ouro olímpica. E o melhor: voltou da CBF melhor que foi. É compromissado!

 

Quero dar os parabéns a ele. Teve muita coragem para mostrar publicamente a insatisfação com mais um ano perdido, mesmo podendo ser segregado por quem possa se sentir atingido. Ao falar que o time não se recompunha direito em campo, expôs a falta de vontade de alguns em correr e cooperar.

 

A tendência é Rodrigo ser negociado em breve mas, se existir uma possibilidade de permanência, defenderei o jogador na zaga, ao lado de Maicon. É um exemplo. Precisamos justamente de atletas com esse tipo de personalidade, que encarem adversidades de frente e não tenham medo de desafios.

 

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Éder Militão e Rodrigo Nestor: volantes do futuro (ou seriam do presente?)

Éder Militão e Rodrigo Nestor: volantes do futuro (ou seriam do presente?)

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Não faz muito tempo atrás que a crônica esportiva pregava que o cérebro de uma equipe de futebol era o meia. O ‘camisa dez’ dos anos setenta, oitenta e noventa era aquele que comandava a dinâmica do jogo. O aclamado maestro da equipe.

 

Hoje em dia ainda o espaço cerebral ainda é reservado ao meia, mas a responsabilidade da armação é (muito) compartilhada com os volantes. No futebol atual, não há mais espaço para aquele jogador que só destrói e dá um passe de dois metros. Os volantes tem que recuar e avançar tantas e tantas vezes no jogo que também acabam sendo responsáveis diretos pelo resultado de uma partida.

 

O São Paulo vem sofrendo com este setor do campo faz um bom tempo. Ouso dizer que depois dos títulos de 2005 a 2008, a maior deficiência das equipes montadas na Barra Funda foram ‘na volância’. Apesar do ponto fraco, o clube anda preparando uma dupla que pode dar muito certo num futuro bem mais próximo que se imagina. São eles os jovens Éder Militão e Rodrigo Nestor. Atualmente na sub20/17 Tricolor. Militão é zagueiro de origem mas pelo bom trato e habilidade com a bola nos pés vem atuando como volante. Rodrigo Nestor, de apenas 16 anos, trabalha mais a frente e é dotado de faro de gol. Ambos são tratados como jóias prestes a serem lapidadas de Cotia para a Barra Funda.

 

Os holofotes da base estão voltados a Marquinhos Cipriano, meia que chegou do Desportivo Brasil e já interessa a clubes como a Juventus e Arsenal, mas é bom ficar de olho em Militão e Nestor. Os dois tem dois anos de diferença e características complementares. Ambos vem sendo convocados constantemente para a seleção de base e também já tem clubes europeus de olho no seu talento.

 

O São Paulo tem intenção de lançar os três no elenco profissional em 2017.

 

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SPFC não pode perder João Schmidt!

SPFC não pode perder João Schmidt!

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O volante João Schmidt deu entrevista coletiva nesta quarta-feira no CT da Barra Funda. Entre outros assuntos corriqueiros, me impressionou a clareza com que o jovem vê o uso de jogadores jovens no futebol brasileiro, em especial o São Paulo:

 

“Os garotos da base aparecem nos piores momentos do clube. É normal, a competitividade é enorme. Tem muitos jogadores de nome. Com momento bom e time redondinho é mais difícil dar chance. Geralmente são nos piores momentos em que aparecem os jogadores da base. Dificilmente aparecem no momento bom. Quase sempre no ruim.” – disse ele aos microfones da imprensa.

 

Realmente é essa a realidade, muito bem exposta pelo jogador, que tem seu contrato por se encerrar em junho de 2017, isso é, podendo fazer um pré-contrato com outro clube no início do ano que vem. João lembra muito Hernanes e poderá ter a mesma trajetória do meia da Juve, que demorou para se firmar no São Paulo (sendo emprestado para alguns clubes menores) antes de explodir na Lazio.

 

O assisti pela primeira vez em Barueri, quando ainda era chamado de João Felipe, em uma fatídica eliminação da base pelos donos da casa. Foi o que mais me chamou a atenção. Por ter a história e estilo semelhantes aos do “Profeta”, penso que o São Paulo não pode perder de jeito nenhum João Schmidt. É evidente que ainda não está lapidado, mas é um jogador que tem muito a evoluir e se valorizar. Inteligente dentro de campo (e pelo visto fora também), ele tem tudo para render bem no ano que vem.

 

A renovação de João Schmidt com o SPFC é tratada entre ambas as partes com sigilo.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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