Com dezenove anos completados em julho, o Centro de Formação de Atletas Laudo Natel receberá neste ano a primeira significativa ampliação e modernização de equipamentos de sua história.
“CFA de Cotia. Um dos pilares do avanço do nosso 2º mandato.” – comentou o presidente em seu perfil de Instagram, referindo-se a atenção que será dada ao centro neste momento.
O clube acabou de inaugurar em Cotia a sala “Tecfut” definida pelos idealizadores como um centro de tecnologia, ciência aplicados ao futebol. Em parceria com fabricantes líderes dos seus segmentos, a sala apresenta aparelhos modernos que ajudam no desempenho e na coleta de diagnósticos que permitem que os atletas da base do clube melhorem a performance durante a sua formação.
Segundo os idealizadores do projeto, o processo é individual para cada atleta. As máquinas realizam o diagnóstico e, com os dados em mãos, os profissionais corrigirão deficiências na performance de cada atleta em relação ao consumo do oxigênio e, a partir do diagnóstico, desenvolverão um plano alimentar específico para que cada um atinja sua melhor performance.
Um dos destaques da Sala TecFut é uma ultra avançada esteira que atinge até 40 quilômetros por hora e que conta com um monitor portátil que se acopla ao atleta. O monitor aponta a eficácia do treinamento e se houve ou não melhora de performance.
Outra máquina nova trabalha com adaptação a altitude. Ela simula uma atividade física em grandes altitudes. A máquina é pensada para apontar atletas com mais tendência ao cansaço devido ao ar rarefeito e corrigir o desempenho com suplementos ou troca de alimentação.
Segundo alguns profissionais que tive a oportunidade de conversar em Cotia, as novidades só estão começando. A intenção nestes próximos anos é que o complexo ofereça ainda mais condição aos jovens atletas do clube de entrarem no futebol profissional com estrutura física e fisiológica, algo que pode ser potencializado lado a lado com o talento e a adaptação tática.
No pioneiro São Paulo, a modernização do CFA é novidade mas em outros clubes isso já é uma doce realidade. Vejam o caso do Palmeiras que, “do nada”, se transformou em uma potência nas categorias de base do Brasil. O trabalho não se resume apenas a uma captação de excelência. A preparação é também um fator decisivo para a transição dos jovens ao profissional.
De acordo com o próprio Casares, as melhorias no CFA são parte vital do planejamento da gestão neste segundo mandato. Se o primeiro teve como principal objetivo a recuperação esportiva e a retomada das receitas provenientes em especial pela recuperação da marca “São Paulo” junto ao mercado, esses próximos anos serão de reestruturação financeira e potencialização das categorias de base.
A realidade é que o Tricolor precisará cada vez mais precisará de jovens talentosos e cada vez mais adaptados a tecnologia do futebol nestes próximos anos.
Cotia precisará voltar a ser mais eficiente para o São Paulo.
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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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O jornalista e apresentador João Guilherme foi claro e direto em sua opinião sobre a temporada do São Paulo em 2024. Para o jornalista, o clube foi supervalorizado no ano e, sem as Copas, o técnico Zubeldía perdeu o controle sobre o elenco.
“É um bom time, tem bons jogadores e um elenco que oferece boas opções. Mas se criou uma expectativa, até mesmo em termos de Libertadores, Copa do Brasil e Brasileiro, que eu acho que o São Paulo não pode dar.” – disse João Guilherme no Programa Fim de Papo, do UOL.
O jornalista afirmou que a frustração com as eliminações criou um clima desfavorável a Luis Zubeldía. Segundo João Guilherme, “perdeu o controle” no trabalho e atravessa a sua pior fase desde que assumiu o clube, em abril.
“Por pior que o São Paulo esteja, é um time bem superior ao Cuiabá. Mesmo jogando lá, era para ter vencido esse jogo. Algo está esquisito, fora do lugar e pode ter consequências. Eu acho que algo aconteceu no São Paulo. A impressão que me dá é que o Zubeldía perdeu o controle da situação.” – disse João Guilherme.
Nos últimos dez jogos, o São Paulo de Zubeldía obteve apenas 40% de aproveitamento, foi eliminado de duas competições e oscila noCampeonato Brasileiro. A vaga na Libertadores 2025 está ameaçada.
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Fora dos dois torneios de mata-mata deste semestre, o São Paulo pena para ficar entre os primeiros colocados na tabela do Campeonato Brasileiro. O desempenho da equipe é de apenas 40% nos últimos dez jogos.
Segundo o jornalista e narrador Ulisses Costa, um dos problemas é que neste momento existe desgaste nos bastidores do Tricolor com Luis Zubeldía.
“Parece que existe um desgaste com a diretoria. A informação que chega, é que parece que a relação não tá legal, não tão gostando” – disse o jornalista no programa Jogo Aberto, da Band da última segunda-feira (7).
Mesmo com a atual rusga, o jornalista não consideraria uma eventual saída de Zubeldía uma boa para o São Paulo. Ulisses Costa credita que o argentino merece mais tempo para desenvolver o trabalho no Tricolor, já que o atual time não foi planejado em conjunto com ele.
“Dispensar eu acho que é um grande erro. Rescindir contrato com ele é um grande erro. Tem que continuar o trabalho. Ele tá se adaptando ao futebol brasileiro. Chegou no meio da temporada” – disse Ulisses no Jogo Aberto.
Papo reto: o tal desgaste entre as duas partes hoje em dia, caso seja verídico, é inaceitável. O São paulo depende muito da vaga na Libertadores para planejar 2025 com as futuras rendas das partidas e premiações. Hoje é dever da diretoria, da comissão técnica e dos jogadores remarem no mesmo sentido para essa conquista.
Lembrando que o contrato do São Paulo com Zubeldía vale até o fim de 2025.
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Nesta última semana, o atacante Hulk relembrou em um podcast que jogou na base do São Paulo e queria ter ficado no clube. Entretanto, o Tricolor recusou proposta de R$ 50 mil pedidos por seu pai, o que inviabilizou um contrato.
Assim, o jogador se transferiu para Salvador e se tornou atleta do Vitória, que o lançou para o Japão e o mundo.
Por outro lado, há quatro dias, o São Paulo renovou o contrato com o atacante da base Ryan Francisco, de 17 anos, que estendeu seu vínculo com o clube até 2028.
Com 25 gols e 8 assistências em 38 jogos, o atacante é uma das excelentes promessas made in Cotia e um nome certo para que o técnico Luis Zubeldía tenha para ficar de olho.
Nem só de acertos vive a base do São Paulo. Na verdade, grandes nomes do atual futebol brasileiro pelo mundo tiveram passagens pouco ou mal aproveitadas pela diretoria do clube.
Não foram as primeiras e tampouco serão as últimas vezes, afinal, são coisas do futebol e nenhum clube tem bola de cristal para adivinhar como será o amanhã.
Por isso, relembramos aqui alguns jogadores que poderiam ter seguido carreira no Tricolor, mas não o fizeram:
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Mafê Menezes | São Paulo Sempre
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O São Paulo conseguiu, de novo, perder para o Cuiabá. Um jogo em que as bolas foram murchas nas notas dos jogadores de forma geral e também em campo, com direito a parada do jogo para calibrar as bolas como se deve.
É ridículo.
A partida do Tricolor foi horrenda em várias instâncias. Fraca na defesa, na armação, no meio, na velocidade, no ataque. Um dos piores jogos do time em toda a temporada, que refletiu a preguiça dos jogadores, da diretoria e de tudo mais que envolveu essa partida horrenda.
Os desempenhos precisam ser diferentes, a garra precisa ser diferente, o esquema precisa ser diferente e a estratégia precisa ser outra. Como bem disse um amigo, deu certo contra o Cruzeiro e nunca mais.
O time já começou errado. A defesa bateu cabeça e levamos um gol de ex-jogador que daria a tônica da completa desgraça que se seguiu. Lamentável a postura do time frente a um adversário que jogava no desespero de estar em penúltimo no campeonato – a morosidade para ir ao campo de ataque era latente, o meio e o ataque nada produziram.
Já se sabia que estaria um calor de 40º em Cuiabá e parecia que a barreira do calor empurrava o São Paulo para trás. Lucas passava para Rafinha, corria para a frente para receber a bola, Rafinha tocava para trás. Jamal Lewis fazia o mesmo pela esquerda, Rato tocava pra trás. Lateral para o São Paulo, bola para trás, o que dava muito tempo para que o Cuiabá se organizasse e o Tricolor ficasse, mais uma vez, parado em campo.
E antes que caia tudo na cabeça do Zubeldía: não dá para colocar essa conta apenas nas escolhas dele. O time todo jogou mal, sem vontade, ainda em luto aparente pela Libertadores, com zero velocidade.
Quando o time foi alterado, aos 14 minutos do segundo tempo, melhorou um pouco, mas não o suficiente. O sistema claramente não funciona, seja lá quem entrar. O técnico precisa, lógico, ser cobrado. Mas os jogadores mais ainda.
O São Paulo não tem e não terá vida fácil. Se todos os jogadores se unirem (será?), Zubeldía escalar realmente o que há de melhor (com dois suspensos e jogadores fora pela Data FIFA), uma semana toda de treinamento e, principalmente, mudarem a forma de jogar, é possível andar um pouco para frente e beliscar a pré-Libertadores.
Caso contrário, o ano caminha para o fim trágico, antes do que se imagina. A instituição São Paulo Futebol Clube precisa olhar para o próprio umbigo e rever absolutamente tudo, dar as mãos e andar para frente, coisa que não vem acontecendo. O jogo das bolas murchas foi um salseiro geral, desastre dentro e fora das quatro linhas.
Apoio não é só da boca para fora. A nós, só resta o de sempre: torcer.
Rafael: 5,0
Rafinha: 4,0
Arboleda: 4,0
Sabino: 4,0
Jamal Lewis: 5,5
Luiz Gustavo: 5,0
Bobadilla: 3,0
Lucas: 5,0
Luciano: 4,0
Wellington Rato: 2,0
André Silva: 3,0
Luís Zubeldía: 3,5
Nestor, Igor Vinícius, Liziero: não ouvimos praticamente o nome deles na transmissão. 4,0
William Gomes: um pouco melhor, mas… 5,5
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]