Tem Brasileirão na área! Cuiabá e São Paulo se enfrentarão neste sábado, às 19h (de Brasília), na Arena Pantanal, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida entre Cuiabá e São Paulo terá transmissão do Canal Premiere. Você pode assistir na TV fechada ou no streaming caso possua o Prime Vídeo.
Em quinto lugar na tabela, o Tricolor busca uma vitória para chegar no G4 do Brasileirão. Já o Cuiabá, em situação desesperadora, busca uma vitória para tentar se livrar do rebaixamento para a série B.
Luis Zubeldía não contará com Alan Franco, Calleri, Erick e Wellington. Os três primeiros estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Já Wellington acusou desgaste físico e ficou em São Paulo. O atacante Ferreirinha está recuperado de uma lesão no quadríceps da perna esquerda, mas não viajou com o grupo.
Deste modo, uma provável escalação contará com Rafael, Rafinha, Arboleda, Sabino e Lewis; Luiz Gustavo e Bobadilla; Wellington Rato, Luciano e Lucas; André Silva.
É obrigação o São Paulo dar o troco e vencer o Cuiabá neste returno. Na ida, no Morumbis, o time do Centro-Oeste venceu no finalzinho, após uma partida de muitos erros do Tricolor. Hoje o momento é outro.
Um jogo em que o Tricolor deve explorar as deficiências do Cuiabá e fazer o resultado. O Flamengo, quarto colocado com 48, visita o Bahia na mesma hora, em Salvador e uma combinação de resultados coloca o time de Zubeldía no G4. Esse é o objetivo. Acredito num placar favorável ao Tricolor. Meio magro, mas favorável.
Palpite: Cuiabá 0x2 São Paulo
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Finalmente o atacante Ryan Francisco ampliou o contrato com o São Paulo. O contrato, antes válido até 31 de janeiro de 2026, agora terminará em 30 de agosto de 2028 e assim o clube pode projetar os passos da sua jóia da base.
Seu empresário é o ex-volante do São Paulo, Fabiano. Em entrevista ao perfil Bastidor Tricolor, ele confirmou que a tendência é Ryan participar da Copinha no início de 2025 e logo após a competição ser integrado ao elenco profissional do clube.
Há tranquilidade por parte do São Paulo agora. Com a renovação de contrato, a multa contratual prevista para clubes de fora do Brasil saltou para 60 milhões de euros, o equivalente a R$ 362,4 milhões em moeda atual.
Ryan Francisco é, ao lado de William Gomes, as grandes apostas do clube para o ano que vem. O outro base que o clube trabalha é Henrique Carmo, porém este ainda não ampliou o seu contrato. Há expectativa que Henrique e São Paulo renovem o vínculo até o final de 2024.
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O São Paulo viajou rumo ao Mato Grosso com uma série de desfalques. A equipe enfrentará o Cuiabá neste sábado (5) às 19h (de Brasília), e Luis Zubeldía deverá ter dor de a cabeça para escalar seu time.
Isso porque, além de Alan Franco, Erick e Calleri suspensos, Ferreirinha, em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda sofrida em duelo com o Palmeiras, no dia 19 de agosto, é outro que não enfrentará os cuiabanos.
Segundo a ESPN, a ideia do departamento físico do Tricolor é que o atacante aproveite a pausa de jogos para a data Fifa para finalizar a recuperação da forma física, e enfim ficar à disposição para o jogo com o Vasco da Gama, no dia 16.
Sem Calleri, Erick e Ferreirinha, a escalação do Tricolor contará certamente com André Silva no comando de ataque. Contratado para ser “sombra” do camisa nove, André vem correspondendo com gols e assistências quando está em campo.
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O São Paulo avalia iniciar o ano que vem com uma pré-temporada no exterior, nos moldes do que fez em torneios como a Florida Cup em 2017. Segundo o ge, o Tricolor recebeu convites para disputar torneios amistosos em janeiro e analisa a viabilidade de participação.
O modo como o clube se classificará para a Conmebol Libertadores do ano que vem deve interferir. Caso o Tricolor obtenha a vaga direta e participe da competição somente em abril, há a possibilidade de realizar essa pré-temporada no exterior. Caso contrário, será difícil conciliar treinos e o início da pré-Libertadores para os brasileiros, em meados de Fevereiro.
Acho válido pré-temporada no exterior somente pelo dinheiro. Torneios como a Florida Cup e treinos em instalações como a da Under Armour provaram ao São Paulo (e a outros clubes) que a “visibilidade de marca” é rasa quando se trata do mercado americano.
O que o São Paulo deveria fazer no início da temporada (e nunca faz) é montar uma equipe alternativa, composta por muitos jovens da base, para jogar o Campeonato Paulista. Uma equipe sem a pressão dos titulares em campo, para observação de quem realmente tem potencial para jogar no profissional em 2025.
Precisamos muito entender na base quem de fato pode jogar no time de cima pois também precisaremos deles no segundo semestre. Existem alguns bons nomes neste momento na base, como Ryan Francisco (foto), Henrique e o Guilherme “Fumaça” Batista, aleem do próprio William Gomes, que jea dá seus primeiros importantes passos.
Se o clube assumir o Paulistão como um torneio para um time alternativo, creio que haveria permissão, consenso e apoio da torcida nas arquibancadas.
Sendo assim, a equipe titular com seus principais suplentes sim, poderia treinar no exterior ou na Barra Funda e se preparar de vez para as competições importantes do calendário, algo que clubes como o Flamengo e o Athletico-PR já praticam há alguns anos.
Lembrando que tudo isso dependerá da vaga para a Libertadores e a data de estreia que teremos, mas acho importante um preparo diferenciado para a temporada que vem. Por exemplo, Pablo Maia e Alisson voltarão do Reffis e precisam readquirir o condicionamento ideal ao lado dos companheiros.
Além deles, precisa vir os reforços pontuais que pedi neste post. É obrigação da diretoria se reforçar pontualmente para o ano que vem com jogadores que não temos no elenco.
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O São Paulo coloca em votação no Conselho Deliberativo do clube a criação de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC), em conjunto com com as gestoras de investimentos Galapagos e Outfield.
Segundo o ge, que teve acesso ao contrato, o objetivo é captar R$ 240 milhões por meio do FIDC é mudar o perfil da dívida atual do clube. O Tricolor pretende usar o dinheiro captado para quitar totalmente dívidas antigas e concentrar o novo passivo de dívida em um único credor, com mais tempo para pagar e melhores condições, segundo os envolvidos.
O grande detalhe desta operação é a governança a ser adquirida: para captar os R$ 240 milhões por meio do FIDC, o São Paulo ficará limitado em relação a novos gastos e dívidas. Isso é, o clube fica oficialmente impedido de “fazer loucuras” durante o tempo de pagamento e o melhor: será obrigado a apresentar superavit (lucro) ao final de todos os exercícios a partir do ano terminado em 31 de dezembro de 2025.
Traduzindo para o torcedor: em tese, a operação a ser votada obrigará o clube a entrar na linha, isso é, trabalhar dentro de limites financeiros oficialmente estabelecidos em contrato. Entendo que o fundo investidor, além de participar da recuperação da dívida, trabalhe como um agente fiscalizador das atividades financeiras do clube, o que para mim é a grande notícia desta operação.
Geralmente os clubes adquirem dívidas impagáveis pela irresponsabilidade de seus dirigentes, na maioria das vezes gastando mais do que arrecadam com contratações passionais e “all in financeiro”, antecipando possíveis receitas de premiações que nem sempre são atingidas no âmbito esportivo.
Outro detalhe importante: no FIDC, o São Paulo captaria os recursos dependendo unicamente de suas receitas futuras. No modelo atual, o presidente Julio Casares participa dos empréstimos bancários existentes como garantidor em pessoa física.
Vejo com ótimos olhos essa parceria. Aos conselheiros, aquele conselho de sempre: vejam os detalhes da operação e, caso esteja tudo em ordem, aprovem e também fiscalizem tais atividades até o final do contrato.
Um trabalho profissional pode tirar o clube do buraco.
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