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Objetivo: 12 pontos em quatro jogos

Objetivo: 12 pontos em quatro jogos

Nação do Maior do Mundo;

 

Mesmo praticamente classificado, o São Paulo precisará  levar a sério os quatro jogos restantes do Campeonato Paulista para obter vantagens nos confrontos decisivos da competição.

 

Com 14 pontos e liderando sua chave (grupo B), o Tricolor sacramenta a classificação se conquistar mais quatro pontos em três partidas. Porém, em relação aos outros primeiros colocados das outras chaves, o clube leva desvantagem e é o ‘último da fila’. Corinthians (grupo A) possui 19 pontos,  Palmeiras (grupo C) possui 18 pontos e Ponte Preta (grupo D) possui 15 pontos.

 

Nos últimos estaduais o São Paulo foi desclassificado nos ‘matas’ justamente por ter conquistado menos pontos que seus adversários durante a fase de grupos. A maioria das várias desclassificações contra o Santos foram na Vila Belmiro (vantagem conquistada pelo Peixe) e a última eliminação foi em Osasco, porque o Audax conseguiu chegar na frente do Tricolor no grupo.

 

Neste ano o regulamento mudou. Teremos dois jogos nas quartas-de finais, e dois jogos na semifinal, além da final habitualmente com dois jogos, porém fica com a vantagem de jogar a volta em casa a equipe que melhor pontuar. Por isso, ganhar do Ituano (Morumbi), Botafogo (fora), Corinthians (Morumbi) e São Bernardo (fora) é fundamental para melhorar nossa posição. Inclusive o Majestoso é confronto direto com o então melhor colocado do torneio.

 

Seriedade e planejamento não fazem mal a ninguém.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Saída de jogo: tormento Tricolor!

Saída de jogo: tormento Tricolor!

Nação do Maior do Mundo;

 

Palestra Itália, 45 minutos de um jogo morno e saída de bola do São Paulo quase no fim do primeiro tempo. O zagueiro Douglas está com a bola na linha defensiva, Denis se aproxima para dar opção com um Palmeiras atuando forte na marcação alta. Ele passa na fogueira para Buffarini; o argentino perde de Egídio, que toca para Dudú fazer o primeiro gol de fora da área de sua carreira.

 

Esqueçam o resto da partida: o foco é justamente a saída de bola Tricolor. Não é de hoje que o São Paulo, por convicção de Rogério, trata a bola no chão desde a defesa até o ataque. O chutão é em último caso até quando o atual técnico jogava sob o comando do colombiano Osorio. A saída pelo chão gera bons números de posse de bola, mas também vira um grande complicador quando o sistema não está afinado.

 

E não está afinado. O ‘interessante’ São Paulo é o melhor ataque e a pior defesa do Campeonato. Dá gosto de ver jogar mas também dá um frio na barriga dos seus torcedores. Se a intenção é o equilíbrio e o ajuste defensivo, isso passa obrigatoriamente por essa situação. Tocar a bola na defesa é legal quando temos jogadores acostumados e com aptidão para tal. Não me parece o caso, por isso, às vezes o famoso “bola para o mato” tem que ser regra.

 

Não é a volta do futebol feio, do chutão para o ataque, mas às vezes é preciso conciliar fiolofia de jogo com sintonia e propriedades dos atletas do elenco. Falando do último domingo, é a terceira ou quarta vez que Buffarini perde uma bola dessas no campeonato e Douglas (assim como Maicon e Rodrigo Caio), ao ser acuado, precisa virar beque de fazenda de vez em quando. Uma dose de “Luganol” ajuda.

 

Não é de hoje que eu estranho a saída de bola no chão do Tricolor e no clássico da Pompéia esse foi o calcanhar de Aquiles muito bem explorado por Eduardo Batista. Quando marcam o São Paulo em cima, a defesa tem que ser muito bem treinada para a transição ao meio. E também habilitada para o serviço. O Tricolor assustou em um ou dois lances antes do gol que mudou o jogo, e já perdeu pontos importantes usando mal esse recurso. Que sirva de aprendizado.

 

Ou o pessoal lá de trás aprende a fugir da marcação que cada vez mais será feita em cima do sistema adotado por Ceni ou vamos sofrer nos jogos derradeiros do restante da temporada.

 

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E ô, e ô, o Yaya Touré é Tricolor!

E ô, e ô, o Yaya Touré é Tricolor!

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O volante Yaya Touré, ídolo do Manchester City, revelou enorme carinho pelo São Paulo FC em entrevista ao Globoesporte.com O marfinense, ao revelar que acompanhava o Campeonato Brasileiro de Manchester, foi perguntado se tinha alguma preferência por algum clube brasileiro e não titubeou:

 

‘Adoro o São Paulo porque é um bom time, sempre com um futebol atraente e jogadores brilhantes” – disse ele ao repórter do Globoesporte.com

 

Eu sabia que esses europeus manjavam dos paranauês por aqui. Depois do zagueiro Chiellini (Juve) agora é a vez de Yaya mostrar que entende de futebol brasileiro ao optar por torcer pelo maior clube do Brasil. Tem gente já escalando ele ao lado de Thiago Mendes e Jucilei, rs!

 

Como bem disse o Tricovô (do Twitter): deve ser complicado não ser são-paulino.

 

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Leco? Pimenta? O torcedor tem que ser São Paulo FC acima de tudo e de todos!

Leco? Pimenta? O torcedor tem que ser São Paulo FC acima de tudo e de todos!

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Leco e Pimenta estão em campanha para a presidência do clube.

 

Basicamente ambos defendem a mesma coisa: implementar gestão profissional no clube, até pouco tempo atrás engessado por um estatuto até então defasado. A estratégia de ataque entre os dois pólos que os representam também é semelhante: o grupo de Pimenta acusa Leco de representar a velha política e o continuísmo das gestões de Juvenal e Aidar. Já o grupo de Leco acusa a oposição de ser manipulada por Abílio Diniz e se apoiar politicamente em nomes que representavam épocas ainda piores de gestão no Tricolor. Gente que também estava até pouco tempo atrás do lado de Aidar e Juvenal, por exemplo.

 

O lado bom de Pimenta é que a sua gestão foi marcada pelas maiores esquadras e os maiores títulos do clube. Raí, Telê e um São Paulo respeitado. A favor de Leco uma clara intenção de avanço, provada pela aprovação do novo estatuto, a iniciativa de usar o sistema SAP de gestão, o combate feroz aos cambistas com os ingressos online e um time competitivo para a temporada 2017, após a falência econômica deixada por Aidar. Na minha opinião os dois nomes de cima são idôneos, por isso não trocarão ataques pessoais entre si. Quem estará a cargo da ‘baixaria política’ é o baixo clero de cada lado: assessores, adjuntos, aspones e os agitadores digitais ou reais. A famosa militância política, de gente que não decidirá nada, mas fará barulho que um gol num clássico no meio do Campeonato Paulista.

 

Até entre os conselheiros da situação e oposição há uma certeza: há muita gente boa e ruim nos dois lados. O que ferra o clube são aqueles que pensam mais em causa própria ou na causa das chapas que na instituição em si. Eu, Daniel Perrone, por respeito ao trabalho que realizo junto ao torcedor, não apoiarei ou ‘farei campanha’ para nenhum dos dois lados. Sou mais que Leco ou Pimenta: sou São Paulo e quem for eleito contará com minha eventual colaboração (se quiser) e integral fiscalização (mesmo se não querer).

 

Neste ano o novo presidente será escolhido em votação pelo Conselho Deliberativo e obedecerá o Novo Estatuto. Essa sim, para mim é a maior conquista do clube até então em muitos anos. Maior até que aquele que estará sentado na cadeira máxima em abril. Quem sabe, em 2020, o sócio poderá escolher diretamente o próximo presidente. Aí são outros quinhentos…

 

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Rogério Ceni: DNA vencedor, dentro e fora de campo!

Rogério Ceni: DNA vencedor, dentro e fora de campo!

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Mais que o anúncio da incorporação maciça da base, mais a preparação num dos maiores centros esportivos dos Estados Unidos, mais que um título (ainda que de pouca expressão) em cima de um rival, mais que a artilharia do estadual, mais que a vinda de bons jogadores, mais que a chegada de Lucas Pratto, centroavante da seleção argentina. Mais que tudo isso, hoje o São Paulino comemora o início da volta de um DNA perdido há algum tempo: o DNA de um elenco com mentalidade campeã.

 

Essa filosofia é simbolizada na história de um personagem conhecido por todo o Brasil e boa parte do mundo do futebol. Rogério Ceni ganhou títulos, recordes e possui um dos currículos mais importantes do Brasil. Artilheiro, capitão e absolutamente obstinado pelo sucesso. A muitos incomoda, e para outros muitos é referência de trabalho e sucesso.

 

Não dá para cravar títulos no ano mas uma coisa dez para afirmar de bate e pronto: o elenco assimilou essa história de vida. Vemos até o momento um time dedicado dentro de campo, procurando aplicar o conceito de jogo de quem nunca foi técnico, mas que viveu muito tempo assistindo jogos de uma das posições mais ingratas e privilegiadas do futebol: a grande área. Prova disso é o time correr atrás do marcador contra Audax, Ponte e Santos.

 

Você pode achar exagero atribuir o sucesso atual a uma só pessoa mas o início da “era Ceni” como treinador animou a torcida e dá combustível para possíveis grandes vôos não somente em 2017 como nos próximos anos. A aquisição do M1TO no banco de reservas não pode ser tratada como manobra política e sim como movimento genuinamente são-paulino. Rogério é a personificação dos ideais do clube e seu sucesso é sucesso de todos que dirigem, trabalham e torcem pelo São Paulo Futebol Clube.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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