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Nilmar: a velha bola da vez!

Nilmar: a velha bola da vez!

Nação do Maior do Mundo;

 

Adivinhem quem é especulado no comando de ataque para a próxima temporada?

 

Mais uma vez ele, Nilmar. A velha bola da vez entre os diretores do Tricolor. Porém, desta vez o nome do atacante de 32 anos e Tricolor desde criancinha vem com com toda a força do mundo para 2017, ainda mais que nos anos anteriores. Leco, então presidente (eleições em abril) tem obsessão pelo camisa nove desde os tempos de diretor de futebol na era “Ricardinho”. A necessidade de um cara que faça gols também ajuda bastante na especulação.

 

Agora vai? Globoesporte.com, Lance! e UOL, três dos principais canais de esporte do país, já noticiaram a possível chegada. Eu mesmo sei do interesse por outras vias, mais ‘familiares’, digamos. O negócio é quente, para alegria de muitos e raiva de outros tantos. Muitos torcedores já criticam o nome, baseados na última passagem pelo Internacional (2014/2015) que, de fato, foi pífia.

 

O vínculo de Nilmar com o Al Nasr termina em agosto de 2017, portanto, em fevereiro do ano que vem, ele poderá assinar pré-contrato com qualquer equipe. Um temor seria suas condições físicas para suportar a intensa temporada brasileira. No ano passado em sua primeira temporada no Oriente Médio, o Al Nasr jogou 38 partidas e o atacante esteve 100% presente em todas, na sua grande maioria iniciando como titular. Foram 16 gols, uma média de 0,4 gols por partida.

 

Eu gostaria de um ataque com Nilmar, David Neres e Cueva. E você?

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO Fluminense 1×2 São Paulo

OPINIÃO Fluminense 1×2 São Paulo

Nação do Maior do Mundo;

 

Enfim, uma vitória gigante, avassaladora e incontestável neste Campeonato Brasileiro. Com uma atuação de garra e organização, principalmente no segundo tempo, o São Paulo conquistou pontos improváveis no Rio de Janeiro e deu um salto enorme na perigosa tabela da morte: a do Z4.

 

A situação ainda é difícil, mas antes da vitória contra o Flu era dramática. Com apenas um ponto na frente do primeiro dentro da zona de rebaixamento, o Tricolor do Morumbi era o único grande que ainda não tinha demonstrado sintomas de recuperação. O clube não ganhava de ninguém a cinco jogos e a última vitória fora de casa tinha sido contra o Santa Cruz, ainda sob a batuta de Jardine.

 

O jogo começou com o São Paulo bem postado na defesa e tentando algum contra-ataque na base do lançamento e estava de bom grado até o Flu perceber que para ele era mais jogo ele, Flu, contra-atacar. Quando os times inverteram de proposta, veio o golaço de Wellington, fruto de uma bobagem monstra de Thiago Mendes no ataque. O volante perdeu uma bola fácil e expôs o São Paulo, como o Flu queria. Os demais jogadores não mataram a jogada e a defesa são-paulina demorou para perceber que atacante carioca estava cara a cara com Denis. Foi um pênalti fruto de raro talento, mas com uma grande colaboração do outro lado.

 

Com um a zero contra, todas as chances de pontos estavam reduzidas a quase zero. Rendido em campo até o apito do intervalo, o time ainda viu Cueva perder cara a cara um tento praticamente entregue pela zaga do Flu. Estava definido o cenário de terror e somente algumas mexidas ousadas e aplicação dos atletas poderiam inverter a improvável situação. E inverteram!

 

Gomes tirou o amarelado Buffarini, recuou Wesley para a lateral direita e colocou Kelvin em campo. Kelvin teve papel importante nos futuros gols tricolores mas o time só mostrou sinais de recuperação com a entrada do garoto David Neres, aberto pelo lado direito. Em sua estréia, Neres conseguiu feitos ainda inimagináveis nessa fraca equipe que temos: dois cruzamentos certeiros para a área.

 

Com mais organização, ímpeto e contando com o recuo do adversário, o São Paulo conseguiu o gol de empate e a improvável vitória com Thiago Mendes e Rodrigo Caio. Ouso dizer que, ao lado da “derrota” no Independência pela Libertadores, esse foi o jogo mais suado e vibrante do nosso time em 2016. É muito pouco para o São Paulo mas para quem estava (e na minha opinião ainda está – não pode bobear) com a corda no pescoço, o inesperado resultado deu mais que sobrevida. Deu esperança total num Morumbi cheio para mais uma vitória. A Ponte que se cuide.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Denis Atuação normal. Nota: 6,0
Buffarini Muita dificuldade nos tempos que jogou. Amarelado. Nota: 5,0
Maicon Atuação segura ao lado de Rodrigo Caio. Amarelado. Nota: 6,0
Rodrigo Caio Gol decisivo e muita segurança na zaga. Nota DEZ!
Mena O segundo tempo foi uma das melhores atuações do chileno. Nota: 8,5
João Schimidt Melhorou no segundo tempo e deu qualidade de passe. Nota: 7,0
Thiago Mendes Bobeada, ótima 2a etapa e redenção com gol. Nota DEZ!
Wesley Muito bem na lateral direita. Muito aplicado. Nota: 7,5
Cueva A pior partida do meia peruano. Displicente em muitos momentos. Nota: 4,0
Róbson Atuação apagada. Substituído no intervalo. Nota: 4,5
Chavez Também com atuação apagada. Caída vertiginosa. Nota: 4,5
Kelvin Entrou e participou dos dois gols. Nota: 7,5
David Neres Para mim quem incendiou o jogo para o lado do São Paulo. Nota: 9,5
Pedro Fez mais que Chavez. Nota: 6,5

Ricardo Gomes Suas mexidas contribuíram decisivamente para a vitória. Nota: 9,0

 

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Bem-vindos, irmãos Tricolores!

Bem-vindos, irmãos Tricolores!

Nação do Maior do Mundo;

 

Bem-Vindos! Finalmente retomamos as atividades normais, desta vez com uma casa diferente e um layout diferente. Ainda estou apanhando um pouco no na programação mas já já a coisa andará que vai ser uma beleza!

 

Para quem me conhece apenas do Globoesporte.com, um brevíssimo histórico. Iniciei minha história com o São Paulo no dia 26 de abril de 1981. Aquela histórica semifinal do Brasileirão da época não sai de minha memória até hoje. O Morumbi estava abarrotado e lembro muito bem dos túneis de acesso a arquibancada completamente entupidos. Assisti o jogo todo na entrada de um deles, nos ombros do meu pai, que não viu porcaria alguma do jogo mas acompanhava a minha vibração com Serginho Chulapa, Darío Pereyra, Zé Sérgio e principalmente Éverton, autor de dois dos gols da vitória Tricolor. Pode-se dizer que foi naquele dia que comecei também a vida de comentarista, e meu pai foi meu primeiro ‘seguidor’.

 

De lá para cá foram muitas emoções, alegrias e tristezas, mas sempre ao lado do meu clube de coração e do coração de muitos. Passei pelo Portal SPNet, que além de uma das primeiras comunidades de torcedores foi uma ‘escola’ para mim. De lá fui para o Globoesporte.com, onde fiquei por nove anos. O canal é um canhão e desenvolveu meu ritmo de escrita e apurou minha percepção sobre como falar de futebol. Para mim, textos técnicos e táticos são muito importantes para a formação da opinião de um leitor, mas nenhum deles se compara a leitura de um texto emotivo, apaixonado sobre um jogo de bola. O torcedor é a razão de tudo e nada mais justo que ele participar do dia a dia do mundo do futebol. As redes sociais permitem que qualquer um dê sua opinião, que será chancelada ou descartada no dia a dia, diante do público.

 

Pois é isso. Chega de lero-lero e vamos que vamos ao que interessa. Obrigado a todos vocês que acompanham este meu espaço. Prometo como sempre dar minha opinião isenta e informar o que acontece nos bastidores do clube sem pender a nenhum lado. Somos todos São Paulo Futebol Clube e à partir de hoje este espaço será de todos nós.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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