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OPINIÃO São Paulo 2×1 Vasco da Gama

Vitória suada e absolutamente necessária em um Cícero Pompeu de Toledo com mais de cinquenta e três mil apaixonados. O São Paulo fez valer a sua força no abarrotado Morumbi, venceu o Vasco da Gama e deu um passo importante para a sequência no Campeonato Brasileiro.

 

É bom ressaltar que o Tricolor não fez um bom jogo. O time ganhou um gol de presente no início da partida e deu a impressão que iria ‘deitar’ no Vasco naquilo que mais sabe fazer: dar a bola para o adversário. Não foi bem assim. Se no primeiro tempo os cariocas não ofereceram perigo, na segunda etapa a coisa ficou feia quando a equipe cruzmaltina empatou e até criou a impressão que poderia virar o jogo.

 

Foi aí que veio o detalhe positivo desse ‘enjoado’ Tricolor. Aguirre lançou mão de Nene e Diego Souza, colocando em campo Carneiro e Tréllez. Uma mexida improvável que deu certo: foi do colombiano o início e a finalização da jogada do gol, que passou pelos pés do importante, mas até aquele momento discreto, Everton. Foi fundamental ver o banco de reservas resolvendo um jogo que deveria ser tranquilo mas se tornou difícil. Precisaremos do nosso banco de reservas, precisaremos do nosso elenco.

 

Vitória justa, quando a pressão pela liderança começava a virar um peso extra. A torcida também deu um show a parte. Agora a equipe tem uma semana para descansar, se recuperar e treinar duro para a difícil partida na Ilha do Retiro. O Sport não vive um bom momento mas é sempre uma pedra no sapato do Tricolor. Pés no chão: líder bom é líder campeão e o campeonato não se refere apenas a São Paulo e Flamengo. Nada é fácil neste torneio de regularidade.

 

Sonhando ou não com o título, estaremos sempre com você, Tricolor!

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Sem culpa no gol. Tiros de meta descalibradíssimos. Nota: 6,0
Militão – Foi bem na sua despedida. Boa sorte e volte quando puder. Nota: 7,5
Arboleda – Seguro. Minha impressão é que sofreu falta no gol do Vasco. Nota: 6,5
B. Alves – Também seguro na defesa Tricolor. Nota: 6,5
Reinaldo – Teve trabalho ao marcar o forte lado direito do Vasco. Nota: 6,5
Hudson – Um bom trabalho na contenção. Nota: 7,0
Liziero – Abaixo do ideal mas foi dele o combate do segundo gol. Nota: 6,5
Nene – Outra partida abaixo no normal. Substituído. Nota: 5,0
Rojas – Primeiro gol com a camisa. Rápido e versátil no jogo. Nota: 7,5
Everton – Discreto, porém decisivo no segundo gol Tricolor. Nota: 7,5
Diego Souza – Abaixo do que pode render. Substituído. Nota: 5,0

Bruno Peres – Aos poucos melhora o condicionamento e entrosamento. Nota: 6,0
Carneiro –
Mais uma vez no abafa, conseguiu desenvolver melhor futebol. Nota: 6,0
Tréllez – O nome do jogo. Iniciou e finalizou a jogada do gol da vitória. Nota: DEZ!

Diego Aguirre – Apesar da dificuldade do time, seu dedo dessa vez foi decisivo. Substituiu os medalhões Nene e Diego Souza por Carneiro e Tréllez e foi coroado com a vitória nos pés e na cabeça do colombiano. O banco resolveu. Nota: 9,0

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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O perigo está no gol!

O UOL noticiou na tarde desta sexta-feira a disputa entre Sidão e Jean pela posição de goleiro titular no São Paulo neste segundo semestre. Segundo o portal, Aguirre deverá dar mais oportunidades para o reserva se manter em ritmo de jogo e isso é visto como uma disputa natural de posição.

 

A verdade é que, embora Sidão conte com o apoio e confiança da comissão técnica e Jean fora contratado a peso de ouro junto ao Bahia, nenhum deles até agora convenceu o torcedor que é de fato e direito dono da posição. Também é verdade que nenhum dos dois cometeu falhas graves que resultaram em gol (os populares “frangos”) mas nove em cada dez torcedores do São Paulo, se perguntados, apontarão o gol como o ‘calcanhar de Aquiles’ do time neste ano.

 

Entendo que a posição de goleiro é fundamental para a eficiência de um elenco que deseja ser campeão. Toda partida tem a “bola do jogo” que, quando é defendida por um goleiro fora de série, funciona como um ‘gol’ para o time agredido. Contrariando a história recente do Tricolor, tanto Sidão como Jean até agora não mostraram que são goleiros decisivos isso é, não “fazem gols” para o time. Lucas Perri, que também poderia ser testado, aparentemente é visto como um goleiro em formação.

 

Procuro ser justo e dar tempo ao tempo. Uma coisa é apoiar quem veste a camisa e isso eu sempre apoiarei, outra coisa é entender a necessidade observando as oportunidades ao longo do ano. O São Paulo pelo visto não procurará goleiro titular nesta temporada mas está sempre atento a eventuais oportunidades de mercado. Na minha opinião o clube precisa de um goleiro que seja também decisivo em jogos capitais.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x1 Cólon

Derrota inesperada em casa na segunda fase da Copa Sul-Americana. O São Paulo e sua torcida foram surpreendidos pelo argentino Cólon em pleno Morumbi e viram o adversário sair na frente na busca de uma vaga para as oitavas de final da competição.

 

As chances de time misto eram boas mas Diego Aguirre acabou optando pela manutenção de todos os titulares na partida, com exceção do goleiro Jean e de Bruno Peres. O lateral foi o companheiro de Hudson, no lugar do ainda impossibilitado Jucilei. A ideia era ganhar para ir a Argentina mais tranquilo. Não foi o que aconteceu. Com posse de bola mas sem chutes ou perigo constante, a equipe acabou levando um gol improvável no segundo tempo e saiu de campo com a primeira derrota sofrida por uma equipe argentina no Morumbi em toda a sua história.

 

Sabe aqueles dias que a gente não deveria ter saído de casa? Foi assim o jogo. A escalação não encaixou, as alterações não modificaram o panorama, o time não ‘bombou’ e a torcida não empolgou, apesar do grande número para uma quarta-feira às 19h30 de uma Sul-Americana. Nada deu certo e mesmo que o Tricolor ficasse mais noventa minutos em campo, a bola provavelmente não entraria na meta gringa. No início pensamos em uma boa vitória, no intervalo nos contentamos com um resultado magro e minutos antes do gol do Cólon imaginamos que um zero a zero estaria OK para levar o jogo para a Argentina. Acabamos perdendo.

 

A opinião da derrota no Morumbi (no blog e entre os torcedores) acabou amenizada pela boa fase do time e a confiança no trabalho da comissão técnica mas não podemos deixar de admitir que foi mais uma vergonha dada a tradição e grandeza do São Paulo. O clube mais uma vez proporcionou um dia de glória a um pequeno sul-americano em pleno Morumbi.

 

Sobrou nervos e faltou foco. O resultado é reversível em Santa Fé, mas o Tricolor vai precisar jogar o dobro do que jogou nesse primeiro confronto. Concordo com a maioria dos comentários que ouvi no Morumbi sobre a partida. Que sirva de lição para os próximos duelos no Brasileirão. Será preciso eficiência e ímpeto para enfrentar quem vier ao Morumbi disposto a se fechar dentro de seu campo.

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Duas bolas foram ao gol. Uma entrou. Lento na reposição. Nota: 5,0
Militão – Quase não foi acionado na defesa. Nota: 5,5
A. Martins – Seguro na partida, ao lado do seu companheiro de zaga. Nota: 6,5
B. Alves – Partida tranquila e segura. Nota: 6,5
Reinaldo – Apareceu pouco no ataque. bem na defesa. Nota: 6,0
Hudson – Partida manchada pelo amarelo bobo e o resvalo da bola no gol. Nota: 5,5
Bruno Peres – Não encaixou no meio. Ainda falta ritmo e entrosamento. Nota: 5,0
Nene – Apesar da luta, mais uma vez abaixo do seu normal. Nota: 5,0
Rojas – Também abaixo das boas atuações que fez com a camisa Tricolor. Nota: 5,0
Everton – Não faltou luta mas não era dia dele nem do time. Nota: 5,5
Diego Souza – Isolado, voltou para armar o jogo em muitos lances. Nota: 5,5

Carneiro – Entrou para o abafa e se atrapalhou com a bola em muitos lances. Nota: 5,0
Shaylon – Não contribuiu para melhorar o ímprto Tricolor. Nota: 5,0
Brenner – Expulso em um lance infantil, em que sofreu a falta. Sem nota.

Diego Aguirre – O dia não foi dele nem do time. Confio no técnico mas vejo falta de boas alternativas no elenco. Há lacunas duvidosas no grupo. Ou Aguirre testa os meninos campeões da base (Toró e Helinho) ou o São Paulo precisa ir ao mercado para oferecer ao técnico melhores opções. Nota: 5,0

 

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Diego Souza aconselha e Everton Felipe pede para jogar no São Paulo

O meia Everton Felipe está próximo do Tricolor. Segundo o jornalista Venê Casagrande, do Esporte Interativo, o atleta pediu ao Sport para se transferir para o São Paulo e atuar junto a Diego Souza, parceiro nos tempos do Leão da Ilha do Retiro.

 

O Globoesporte.com também confirma o acerto iminente.

 

Klauss Câmara, diretor do Sport, falou no último domingo que Flamengo e São Paulo estavam interessados em contratar Everton Felipe e que o futuro do jogador seria definido até esta terça-feira. O Flamengo saiu do negócio por diferenças financeiras e abriu caminho para o Tricolor Paulista.

 

Versátil, Everton Felipe viria para ser reserva do meio-campo criativo e também nos flancos. O jogador atua tanto na criação central das jogadas como também na velocidade nos lados do campo. Creio ser uma boa contratação para o elenco do meio para frente que não conta mais com Marcos Guilherme e Valdívia.

 

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OPINIÃO Cruzeiro 0x2 São Paulo

Mais um jogo de enormes no Campeonato Brasileiro. E desta vez o Tricolor conseguiu mais uma vitória fora de casa diante de um rival direto e se manteve nas primeiras colocações da tabela. A ‘sequência maldita’ pós Copa terminou com bom saldo e ótima impressão do amado clube brasileiro.

 

Aguirre não modificou o esquema e manteve uma forte linha de quatro jogadores com Araruna no lugar do suspenso Militão. Deste modo, Luan fez sua estreia ao lado de outro novato, Liziero. O jogo começou disputado e quando a posse de bola estava começando a ficar mais desigual eis que surge a tal da ‘transição ofensiva’ típica da equipe. O famoso contra-golpe mortal teve Reinaldo, Everton e finalização de Diego Souza. Com o gol marcado no Mineirão, o camisa 9 chegou a dez tentos na temporada. Não é centroavante mas está cumprindo o que foi prometido.

 

A grande diferença entre este primeiro e o de Porto Alegre foi que, apesar de ter ficado com a posse de bola em 35% dos quarenta e cinco minutos, o Tricolor conseguiu sair em bloco contra os cruzeirenses. Achou os espaços para isso. Na Arena do Grêmio correu atrás dos gremistas e os cartões saíram naturalmente, minando a equipe.

 

Na segunda etapa, aconteceu a óbvia aproximação dos donos da casa e pressão forte, ainda mais com a saída de Nene. Encontrou uma defesa forte mas também um pênalti. Para a sorte do Tricolor, Barcos desperdiçou o tiro e deu chances reais para a machadada final. Mais um contra-ataque mortal com Rojas, Reinaldo e gol de Everton deram números finais na partida.

 

Mesmo com alguns altos e baixos individuais, é para se exaltar a aplicação da equipe dentro das quatro linhas em todos os minutos deste retorno pós-mundial. Reinaldo, Rojas e Everton foram monstros, assim como Anderson Martins e Bruno Alves. Quanto a dupla de volantes de hoje Luan/Liziero, sempre comentei que, quando o time está estruturado e rendendo bem, a adaptação e transição fica muito mais tranquila. Não dá para lançar na fogueira, ou seja, num bumba meu boi, os garotos de Cotia. Não é questão de queimar etapas e sim de oferecer uma estrutura ideal para que eles rendam como rendiam num ambiente pronto e vencedor como nossas categorias de base.

 

Foram nove pontos de doze disputados após a Copa, sendo que três foram fora de casa (Flamengo, Grêmio e Cruzeiro) e um clássico no Morumbi. Mostra que a parada foi proveitosa como nunca fora em períodos de Mundial que só nos ferraram. Mas é preciso ter pés no chão. Os clubes tido como mais ‘fáceis’ virão jogar por uma bola no Morumbi. Nada é simples. Prudência e foco.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Alguns bons vacilos no início, depois partida tranquila. Nota: 6,5
Araruna – Teve dificuldades no começo, depois cresceu em campo. Nota: 7,0
A. Martins – Belíssima partida. Amarelado, dará lugar a Arboleda. Nota: 8,5
B. Alves – Monstro, não perdeu praticamente nenhuma jogada. Nota: 8,5
Reinaldo – Hoje o King foi das assistências. Partida plena! Nota: DEZ!
Luan – Substituiu bem o titular Jucilei. Belo jogo defensivo. Nota: 8,0
Liziero – Muito bem na saída de bola e chegadas no ataque. Nota: 8,0
Nene – Bom começo de jogo mas esteve abaixo do seu normal. Nota: 7,0
Rojas – Se redimiu do Sul. Um dos melhores em campo. Encaixou! Nota: DEZ!
Everton – Bom trabalho no jogo, coroado com o segundo gol. Nota: 7,5
Diego Souza – Tem estado no local certo para fazer os gols. Nota: 8,5

Bruno Peres – Partida discreta, mas foi bom ter estreado. Nota: 6,5
Shaylon – Sem nota.
Lucas Kal – Parabéns pela estreia. Sem nota.

Diego Aguirre – A proposta retroativa de jogo do técnico Tricolor causa estranheza em alguns jornalistas mas é assim que ele está conseguindo ter o time nas mãos. Hoje o time encaixou num Cruzeiro forte e candidato a vôos altos nessa temporada. Nota: 9,0

 

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