Enfim, o interesse do São Paulo pelo atacante Robinho entrou nas principais manchetes dos veículos esportivos. Segundo informação do jornalista Jorge Nicola (confirmada pelo Globoesporte.com) o São Paulo recebeu aprovação de sua comissão técnica e fará uma proposta ao jogador.
Mesmo antes do anúncio do interesse Tricolor, o experiente Robinho teve seu nome especulado em diversos grupos de Whatsapp e sites de torcida. É um nome muito, muito discutido não só pelas características dentro de campo mas também fora dele.
Robinho foi condenado por nove anos por estupro na Italia. Apesar da justiça italiana ser diferente da brasileira (lá se condena para depois se provar inocência ou culpa), o fato já mexe muito com boa parte dos torcedores, principalmente o público feminino. É bom também salientar que Robinho já foi acusado (e declarado inocente) de acusação parecida na Inglaterra, em 2009). A jovem estava mentindo.
Além do problema extra-campo a ainda se resolver na Europa, Robinho tem forte rejeição emocional de parte dos torcedores. As eternas juras de amor ao Santos e o vídeo polêmico veiculado pela CBF em 2011, onde ele diz que adora tirar sarro do Tricolor, não são esquecidos por alguns torcedores. Robinho também tem comportamento estranho quando quer sair de um clube ou quando o contrato está prestes a acabar. O caso de amor e ódio com os torcedores do Peixe exemplifica muito bem isso.
Será que a experiência e a ainda ótima técnica para os padrões do futebol brasileiro compensam todo o “pacote” que Robinho traria para o São Paulo, seus torcedores e, por que não, torcedoras? Eu acho que não valeria comprar essa briga. Pelo valor, daria para comprar gente que ajudaria muito o clube sem o histórico do jogador. Se ainda sim Raí o São Paulo achar por bem ter Robinho no seu elenco, que ele venha para jogar tudo que já jogou no início da carreira pois muita gente torcerá o nariz para a contratação.
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Diversos jornalistas da imprensa esportiva brasileira comentaram a contratação de Diego Souza, realizada no último domingo. No geral, as avaliações são positivas em relação a chegada do meia-atacante. O blog destacou algumas delas abaixo:
Alexandre Lozetti (Globoesporte.com) – Segundo o jornalista, a passagem de Diego Souza pelo São Paulo deverá consolidar uma mudança iniciada no ano passado por Tite, na seleção brasileira: virar centroavante. Segundo Lozetti, para o técnico Dorival Júnior, Diego Souza é mais substituto de Pratto do que de Hernanes.
Menon (Blog do Menon – UOL) – Para o jornalista e blogueiro, o São Paulo lucra com a troca “Pratto x Diego Souza”: a nova contratação é mais presente na área e faz mais gols que o argentino, de saída para o River. Diego pode jogar dentro da área ou chegando de trás. O jornalista destacou Raí na transação, que mostra um bom cartão de visitas no cargo de diretor de futebol.
Alexandre Praetzel (UOL) – Para ele, Diego Souza é bom nome para qualquer time e o São Paulo pagou para ver. Praetzel disse que R$ 10 milhões talvez seja um preço salgado e aí caberá ao próprio Diego determinar (ou justificar) o custo-benefício. O jornalista é categórico: o São Paulo precisa de mais gente do nível de Diego Souza para ser candidato a títulos, como sempre foi.
Mauro Beting (UOL) – Para o jornalista, Diego Souza pode ser a referência do time pelo panorama do futebol brasileiro e também pelas necessidades Tricolores. Mauro diz que Dorival terá como manter o time competitivo mas faz uma ressalva: Ainda há poucas opções no banco de reservas.
PVC (Fox Sports) – O jornalista diz que a contratação de Diego Souza é excelente negócio para o São Paulo mas aponta mudança de formação tática para 2018. “Mais uma mudança será necessária” – disse ele na FOX.
Leandro Quesada (Fox Sports) – O jornalista chancelou a contratação. “O cara é craque” – disse Quesada, que pondera a parte física de Diego Souza. “Precisa estar fininho e em forma para render”. Quesada também apontou a disputa “Firmino x Diego Souza” na seleção um fator favorável para o Tricolor neste momento.
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O São Paulo acertou na tarde deste domingo a contratação de Diego Souza. Detalhes finais separam o anúncio oficial mas a novela de cerca de um mês está absolutamente encerrada. Ele jogará no Tricolor em 2018.
Há muito tempo objeto de desejo da diretoria (desde sua saída do Grêmio para o Palmeiras) o jogador chega para substituir Lucas Pratto, que está praticamente de malas prontas para o River Plate, da Argentina.
Diego é o camisa dez versátil que arma jogadas e também chega a gol. Segundo o Footstats, sua porcentagem de acerto no último Campeonato Brasileiro foi de 46%. Somente Thiago Neves teve melhor pontaria, com 57% frente ao gol. Tanto Diego como Thiago Neves fizeram onze gols cada no Brasileirão.
Alto e com poucas lesões durante a carreira, o jogador ainda briga por vaga na Copa do Mundo 2018. Vem para ser mais um líder no jovem elenco Tricolor, além de quantificar e qualificar o ataque do clube nesta temporada. Em termos de grana, o custo de Diego Souza será praticamente a metade do valor que receberá por Pratto junto ao River. Teoricamente o São Paulo investirá em Diego Souza e continuará amortizando as dívidas. Independentemente da contratação “monstro”, é sempre bom o Conselho de Administração e Fiscal ficarem de olho.
Contratação de peso e um verdadeiro gol de placa do São Paulo.
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O São Paulo deverá perder todos os seus capitães do segundo semestre de 2017. Já sem Lugano, e com as iminentes saídas de Lucas Pratto e Hernanes, o Tricolor iniciará a busca de um novo representante que ostentará a braçadeira que um dia já foi de Raí, seu diretor de futebol.
Eu não tenho dúvidas: Petros deveria ser o novo capitão Tricolor.
Contratado sem muita pompa e com certa desconfiança por parte da torcida Tricolor por ter atuado no arqui-rival Corinthians, o “Pai de Família” foi conquistando o torcedor com boas apresentações dentro de campo e muita personalidade fora dele. Sua chegada, além da vinda de Hernanes, mudaram o patamar da equipe que estava prestes a cair para o quinto melhor time do returno do Brasileirão.
Já na reapresentação do elenco em 2018, Petros promoveu o ‘batismo’ dos garotos recém chegados da base, raspando o cabelo de todos. A atitude é positiva pois tira a inibição inicial de quem sonha em ser um astro da bola e ajuda a integrar os mais novos com os mais velhos.
Não vejo nenhuma restrição ao baiano de Juazeiro. Tem idade ideal (28 anos), aparentemente não é do tipo que monta panelinhas e sempre se mostra interessado nas discussões com os árbitros durante os jogos do ano passado, defendendo o lado dos companheiros. Alguém se opõe ao nome que vai levantar um ou mais canecos neste ano para nós?
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O Tricolor não terá vida fácil no início da temporada. O clube, que já treina para a temporada no CT da Barra Funda, realizará quatro dos seus primeiros cinco jogos do ano fora do seu estádio, o Morumbi.
O São Paulo estreará dia 17 de janeiro contra o São Bento, em Sorocaba. No dia 20 de janeiro jogará no Morumbi diante do Novorizontino. No dia 24 de janeiro volta a sair da capital e enfrentará o Mirassol; no dia 27 de janeiro terá seu primeiro clássico diante do Corinthians no Pacaembu e, finalmente, fará a primeira participação na Copa do Brasil no dia 30 de janeiro, enfrentando o Madureira em jogo único ainda sem local definido (talvez Londrina), porém certamente fora do Cícero Pompeu de Toledo.
Dorival Junior sinalizou a possibilidade de iniciar a temporada com um time misto e previu um time mais encorpado para o clássico do dia 27. Curiosamente o Corinthians, primeiro adversário de clássico do Tricolor jogará na capital os seus primeiros quatro jogos do ano. A equipe de Itaquera pegará a Ponte Preta, o São Caetano e a Ferroviária no Pacaembu antes de enfrentar o São Paulo. Isso acontece porque o Azulão inverteu o seu mando de jogo e levará a partida para o estádio Municipal.
Outro detalhe típico do torneio regional paulista: mais uma vez o Tricolor jogará dois dos suas três clássicos da fase de grupos fora de casa. A Federação Paulista se baseia no ranking recente dos clubes no torneio para definir os mandos de campo. Sabendo que nesta fase não tem jogo de ida e volta, não seria mais justo a Federação inverter o mando de campo dos clássicos a cada ano?
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