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Jogo contra Fortaleza de Ceni só é especial até a bola começar a rolar

O São Paulo enfrentará o Fortaleza na capital cearense no próximo domingo às 19 horas, no Castelão. Será a primeira vez que o ídolo Rogério Ceni enfrentará o clube que o revelou e por onde conquistou quase todas as suas glórias.

 

Em entrevista a ESPN, o goleiro Tiago Volpi vê o confronto como especial por toda a grandeza que envolve a história do goleiro artilheiro. Rogério Ceni trabalhou no São Paulo por mais de 25 anos e conquistou tudo que um jogador gostaria de conquistar no futebol. Apesar do caráter especial da partida, Volpi lembrou que agora o ídolo defende outra equipe. “Domingo ele é nosso adversário e temos que procurar fazer de tudo para sair com os três pontos” – disse ele.

 

É assim que o jogo deve ser encarado. Os atletas devem deixar a emoção para nós, torcedores, e pensar exclusivamente em vencer a partida. Os dois pontos perdidos diante do Flamengo no Morumbi devem ser pagos pelo Leão da Pici, independente do MITO e do sentimento diferente em enfrentá-lo. Foco nos três pontos.

 

Uma boa notícia para o torcedor é que, diferente do jogo do ano passado no Ceará, onde as duas equipes (SPFC e Ceará) não saíram do zero devido a fornalha que se tornou o Castelão às 16h, desta vez a partida será um pouco mais tarde, às 19h. Vai estar quente mas, menos que a temperatura infernal do horário nobre da TV de domingo.

 

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Hernanes é a peça certa nesse meio-campo, mas precisa entrar em forma!

O São Paulo aos poucos vai ficando com a cara que o torcedor gosta. Com a ascensão dos garotos da base e os novos reforços, o elenco vai oferecendo boas alternativas de jogo a Cuca. Entretanto, uma das maiores contratações do ano ainda não está no ponto: Hernanes.

 

Voltando com impacto ao São Paulo no fim do ano passado e um dos dez jogadores brasileiros mais bem pagos no Brasileirão, o meia ainda não se encontrou desde que voltou a vestir a camisa do Tricolor. A falta de ritmo, proveniente da temporada na China, e as lesões são as maiores causas do pouco desempenho do Profeta.

 

Enquanto isso, Igor Gomez, Liziero e até Pato revezam-se na criação das jogadas no meio-campo. Igor Gomez jogou na estreia, Liziero atuou contra o Flamengo e Pato foi a surpresa no setor em Goiás. Porém é Hernanes a peça que, na teoria, se encaixará no meio criativo em muitos jogos do Brasileirão. Mas ele precisa se preparar bem para entrar em uma equipe com característica rápida e incisiva como a do São Paulo de Cuca. Não será fácil.

 

Enquanto não se condiciona 100% o meia vai entrando nas segundas etapas ou nas brechas de jogo, como na contusão de Pato no início da partida contra o rubro-negro carioca. Dá para imaginar claramente esse time com a experiência e talento de Hernanes, mas o Profeta precisa urgentemente atingir o equilíbrio físico ideal para a intensidade de jogo desse novo time. Sem jogos pelo Brasileirão, ele terá mais uma semana inteira de treinos para melhorar seu estado atual até o próximo compromisso, em Fortaleza.

 

Dá-lhe, profeta contamos muito com você em 2019. Você muda jogo!

 

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OPINIÃO São Paulo 1×1 Flamengo

Empate frustrante no Morumbi. Jogando contra um Flamengo sem sua força máxima, o São Paulo empata no Morumbi e perde a chance de se manter na ponta do Brasileirão 2019. Tchê Tchê, o nome do jogo, fez seu primeiro gol com a camisa Tricolor.

 

Foi uma partida de alta intensidade, de uma equipe que tentou se impor em vão contra outra que, após o gol marcado no início do jogo, se encolheu apostando no contra-ataque e em muitas ocasiões, realizando o anti-jogo. Levanto três aspectos que de uma forma ou de outra contribuíram o empate.

 

O primeiro deles foi a mudança um tanto quanto brusca de Cuca na formação da equipe. Sem Luan e sem Igor Vinícius, o treinador promoveu Walce na lateral direita e formou o meio com Hudson, Tchê Tchê e Liziero. Não que o menino tenha ido mal (gostei da estreia de Walce), mas dava para mexer menos e usar a equipe que venceu o Botafogo, com o capitão Tricolor na direita. Porém, essa mudança não foi tão determinante quanto as duas próximas.

 

O segundo aspecto que contribuiu muito para o placar foi a saída de Pato. Sem ele, perdeu-se a principal referência no ataque. Antony e Toró jogaram com brio mas não encontravam saída para finalizações. Sem Pato e ainda sem Pablo, faltou finalizador no enredo ofensivo Tricolor.

 

O terceiro aspecto foi como Pato saiu. Uma entrada violenta totalmente do zagueiro Thuller, passível de expulsão, que o árbitro rei das expulsões no Brasil Ricardo Marques Ribeiro estranhamente não viu, nem mesmo com a possibilidade de ajuda do VAR. Esse “apito mole”  determinou muito do rumo do jogo. O Flamengo abusou da catimba e revezou na pancadaria, tanto é que recebeu sete amarelos durante a partida, contra apenas um do Anderson Martins (sem contar o cartão disciplinar de Cuca). Apesar do anti-jogo, o lance de Berrío preocupou os rubro-negros. O autor do gol do Flamengo chegou a perder a consciência em campo.

 

Enfim, com arbitragem polêmica ou não, o fato é que o jogo acabou com um resultado que agradou muito mais aos cariocas que aos paulistas. Não faltou garra e força de vontade (se faltasse, não teríamos empatado). Faltou capricho na penúltima bola, pontaria e pulso firme da arbitragem. A boa notícia é que há espaço para evolução, ainda mais com a volta de Luan e a recuperação de Pato.

 

Bola pra frente. Em Fortaleza a gente volta a conquistar os três pontos.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Tiago Volpi – Partida sem grandes esforços. Sem culpa no gol. Nota: 6,0
Walce – Boa estreia na lateral, zaga e até na volância. Nota: 6,5
Bruno Alves – Teve trabalho com seus companheiros de zaga. Nota: 6,5
A. Martins – Amarelado aos 4 minutos, saiu no primeiro tempo. Nota: 4,5
Reinaldo – Fraca atuação. Tá muito reclamão em campo. Nota: 4,5
Hudson – Bem na marcação, arriscou alguns cruzamentos. Nota: 6,0
Tchê Tchê – Baita contratação. Primeiro gol com o manto. Nota: 8,5
Liziero – Responsável pela criação, fez uma partida regular. Nota: 5,5
Toró – Mobilidade e esforço em campo. Faltou finalizar mais. Nota: 6,0
Pato – Saiu precocemente, debilitando o ataque do time. Sem nota.
Antony – Abusado, apanhou quase o jogo todo. Faltou finalizar. Nota: 7,0

 

Hernanes – Tentou fazer o meio. Algumas finalizações. Nota: 5,5
Everton – Teve campo na esquerda mas errou muitos cruzamentos. Nota: 5,5
Helinho – Pouco tempo. Sem nota.

 

Cuca – Mexeu muito no time. Podia ter dado certo mas o gol precoce do Flamengo alterou o cenário do jogo. Valeu bastante pela rapidez e mobilidade do time, além da vontade de vencer dos atletas, mas faltou mais precisão nos chutes e cruzamentos. Nota: 6,0

 

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São Paulo tem Hernanes entre os mais bem pagos do Brasil. Confira a lista:

Apesar do elenco estrelado, o São Paulo conta com apenas um jogador entre os dez mais bem pagos do Brasil: o meia Hernanes. A informação foi divulgada pela ESPN Brasil em um de seus programas.

 

O ranking dos Top 10 mais bem pagos inclui três jogadores do Palmeiras, três do Flamengo, dois do Cruzeiro e um do Corinthians. Veja abaixo quem fatura mais jogando bola no país:

 

1 – Dudu (PAL)

2 – Fred (CRU)

3 – Gabriel (FLA)

4 – Fábio (CRU)

5 – Arrascaeta (FLA)

6 – Éverton Ribeiro (FLA)

7 – Lucas Lima (PAL)

8 – Ricardo Goulart (PAL)

9 – Boselli (COR)

10 – Hernanes (São Paulo)

 

O Flamengo tem os seus três Top 10 entre os seis mais bem pagos. A conclusão é que o clube carioca é o que mais investe nos jogadores mais bem pagos do Brasil. A surpresa foi a ausência de Pato nessa lista, prova que o jogador abriu mão de muita coi$a para voltar ao Tricolor.

 

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Pato entra nos Top 10 artilheiros do São Paulo no século. Confira a lista:

O gol marcado na última quarta diante do Goiás fez com que Alexandre Pato entrasse na seleta lista dos dez maiores artilheiros do São Paulo neste século. O gol também marcou o primeiro do jogador voltando a vestir a camisa do Tricolor.

 

Confira a lista dos dez maiores artilheiros do clube neste século:

 

1º – 212 – Luis Fabiano
2º – 112 – Rogério Ceni
3º – 69 – França
4º – 61 – Dagoberto
5º – 54 – Borges
6º – 51 – Kaká
7º – 50 – Hernanes
8º – 45 – Washington
9º – 40 – Grafite
10º – 39 – Pato, Reinaldo e Diego Tardelli

 

Mais experiente, o jogador preferiu agradecer o coletivo do clube ao comentar sua performance individual nas duas entrevistas pós jogo que concedeu. Pato flutuou no ataque nesta última partida, isso é, não teve uma posição fixa. Em muitos momentos atuou até como armador da equipe. Performance essa que agradou muito torcedor, inclusive a mim.

 

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