O atacante Luciano não se conformou com a arbitragem desta última quarta-feira, no confronto empatado contra o Flamengo na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro.
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O camisa dez Tricolor, que levou cartão amarelo por reclamar sem ofender o árbitro pernambucano Rodrigo José Pereira de Lima, insinuou que há perseguição ao São Paulo.
“Eles não apitam pênalti para o São Paulo, pênaltis claríssimos, mas contra nós é incrível. É muito rápido, o juiz confirma em campo, não vai no VAR… Não sei o que acontece contra o São Paulo e contra mim! Fui cobrar um cartão amarelo e ele me deu um amarelo sem explicação nenhuma. Eu estava com o braço pra trás! ‘Ah, correu na minha direção’. Não, não, não! Isso tem que mudar.”– disse Luciano
De fato, as imagens mostram que o amarelo dado a Luciano é dado muito mais pelo histórico do jogador que pela situação em campo. Houve sim exagero por parte do árbitro.
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Veja a cena da reclamação de Luciano e o amarelo dado por Rodrigo José Pereira de Lima no post do dublador Gustavo Machado, famoso por traduzir situações de jogos brasileiros.
De fato, a leitura labial não acusa nada de anormal. “É sempre o Luciano, irmão, eu estou com braço para trás, não posso falar com você? Mesmo com o braço para trás eu tomei um amarelo”
Indignado com o pênalti assinalado em Arrascaeta, Luciano lembrou do tamanho do São Paulo e o peso da camisa da instituição, três vezes campeão mundial.
“A camisa do São Paulo é muito grande e pesada para isso estar acontecendo“ – desabafou o camisa dez do São Paulo.
O pênalti cometido por Pablo Maia em cima de Arrascaeta é daqueles só marcados no Brasil. O uruguaio bom de bola sabe como funciona e só esperou o contato para se jogar na grande área.
É proibido renovar com
Rigoni e Luiz Gustavo
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Finalmente a CBF conseguiu autorização da Fifa e divulgou os áudios do lance do pênalti de Alan em Tápia, não marcados em campo pelo árbitro Ramon Abatti Abel, com anuência do VAR.
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“Escorregou, escorregou, o jogador escorrega, e os dois estão olhando para a bola! Pode seguir! Não tem nenhum tipo de entrada aqui” – disse o árbitro, a menos de 5 metros do lance.
“É uma bola saindo da área, temos o jogador do Palmeiras que escorrega e ele tem o contato com o adversário, totalmente acidental, que é provocado pelo escorregão. Ramon, é justamente o que você narra. É um contato acidental, o jogador do Palmeiras claramente em um escorregão (…) A bola não está para nenhum dos dois atletas” – concordou Ilbert Estevam da Silva, responsável pela cabine de VAR.
É um absurdo. Qualquer infração deliberada na área é pênalti, não importa se os protagonistas estão disputando a bola ou se acontece de forma acidental. Falta acidental também precisa ser marcada e nessa situação de penalidade, mais ainda.
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A Comissão Nacional de Arbitragem concordou que houve erro, avisou o São Paulo e afastou os dois profissionais para um período de reciclagem. Aquele afastamento para inglês ver. Ramon Abatti Abel é reincidente e nem deveria mais apitar neste ano, para se falar o mínimo. Sua atitude poderá influenciar a decisão de um campeonato todo.
Os áudios do pisão de Andreas Pereira em Marcos Antônio e de Gustavo Gómez em Tápia também foram divulgados, além da cotovelada do paraguaio no chileno, mas o Tricolor quer a liberação do áudio de mais um lance envolvendo Tápia e Gomez, que originou o primeiro gol alviverde.
Enfim, nada alterará o resultado, que daqui a dois, cinco, dez anos será tratado como “épico” pelos palmeirenses, do mesmo modo que os corinthianos consideram o mundialito teste de 2000 no Brasil um título mundial de verdade… mas pelo menos os protagonistas das lambanças ficam expostos para todo o Brasil e mundo.
A punição neste caso será psicológica. Esses dois sujeitos terão carimbados na testa o selo “Edílson Pereira de Carvalho” de idoneidade pelos erros crassos que podem ter alterado um torneio todo, em sua reta final.
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O São Paulo tem opinião formada sobre os lances polêmicos (para dizer o mínimo) no último Choque-Rei do Campeonato Brasileiro, no Morumbi.
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De acordo com os dirigentes que ouviram as conversas entre os membros da equipe de arbitragem, o árbitro Abatti Abel impôs sua interpretação de forma incisiva e até autoritária sobre as decisões de campo nos lances mais polêmicos da partida.
Segundo quem ouviu os áudios, a atitude do árbitro pode ter levado os membros da cabine do VAR ao erro. Abatti Abel estava em cima das jogadas do pênalti sobre Tapia e a infração de Andreas Pereira em Marcos Antônio.
Segundo o portal ge, no lance em que Allan derruba Tapia dentro da área, Ramon Abattti Abel disse “Escorregão, escorregão! Não tem bola em disputa”. Os membros do VAR consideraram a decisão de soberana e não chamaram o árbitro.
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Seria fundamental para a lisura do Campeonato que os áudios fossem divulgados de forma integral para todos os torcedores, os verdadeiros clientes do torneio. Como os diretores ouviram somente de forma parcial, pode ter algo a mais que fez com que o VAR não chamasse o árbitro, mesmo diante de fatos incontestáveis.
E mais: eu não ponho a mão no fogo que Ramon Abatti Abel logo logo apareça na escalação de um jogo do Tricolor, mesmo com todos os indícios de não escalação por parte da CBF.
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O São Paulo pediu a CBF a publicação dos áudios do árbitro de campo Ramon Abatti Abel e do árbitro de VAR Ilbert Estevam da Silva, responsáveis pela arbitragem do Choque-Rei, no último domingo, no Morumbi.
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A entidade máxima do futebol brasileiro disse ao Tricolor que só divulgará os áudios de lances que não foram checados pelo árbitro de campo no monitor do VAR com uma autorização da Fifa. O mais estranho na arbitragem do clássico foi que nenhuma das jogadas de clara infração no ofício enviado à CBF revista por Ramon Abatti Abel no VAR.
A CBF afirma que vai tentar essa liberação e afirma que se conseguir o aval da Fifa, irá tornar comum a divulgação de comunicação entre árbitros mesmo que não estejam revisando lances no monitor. Veka a declaração oficial:
“A CBF porém, consultará a FIFA sobre a possibilidade da divulgação de registros de checagens de lances não protocolares. Caso seja aprovado, a divulgação de registros de equívocos que possam conduzir a arbitragem a algum tipo de condicionamento a treinamentos ou avaliações se tornará praxe.”
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Nada mudará o estrago feito em campo pelos árbitros ja com antecedentes de, no mínimo incompetência. Porém, a abertura dos áudios é uma tentativa de manter a confiabilidade no Campeonato. E eu não falo somente em nome do meu time de coração mas em nome de todos os torcedores de futebol.
É preciso que todos saibam quais foram as justificativas dos dois comandantes do apito nos lances capitais da partida, que foram o não pênalti em Tápia e a entrada por cima de Andreas Pereira em Marcos Antônio. Outros lances pró e contra São Paulo e Palmeiras aconteceram, mas nenhum com tamanha certeza que os dois acima citados.
Não abrir os áudios de erros crassos como o que vimos no último domingo é pedir para que o campeonato seja considerado “manchado”. O VAR serve para tentar corrigir erros de campo e o que mais estamos vendo são atitudes pra lá de suspeitas em relação a checagem ou não de lances claros.
O que para uns foi “épico”, para muitos outros é algo a ser bem investigado.
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O técnico Hernán Crespo não titubeou ao apontar o que fez o time do São Paulo sucumbir no clássico deste domingo, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Para ele, o pênalti não marcado em Tápia condicionou o resultado da partida.
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“Pessoalmente, nunca vivi algo igual de escandaloso como hoje. Tenho 50 anos, 32 anos de futebol, como jogador e treinador. Nunca vi nada igual, nunca vi nada tão evidente. Tenho o maior respeito pelo Palmeiras, pelos jogadores, pelo treinador, pela história, o melhor treinador deste ciclo do Palmeiras e talvez da história, nada contra o Palmeiras. Me pereceu escandaloso, nunca vi nada igual.” – disse ele.
Crespo foi além e disse que o lance não pode passar impune. O técnico condicionou a análise da partida aos erros de arbitragem. Elas impediram qualquer avaliação sobre o desempenho esportivo do São Paulo por parte do técnico, inclusive discutindo com os repórteres presentes.
“Estou louco ou vimos a mesma partida? Senão parece que estou louco. Num nível tão alto, onde pequenos erros…. Mas estamos falando de enormes, que condicionou tudo” – comentou o treinador a cada pergunta sobre desempenho tático ou técnico.
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Um deles perguntou sobre postura da equipe. Se Crespo estava satisfeito com o que viu no clássico. O técnico logo tratou de responder seguindo a linha adotada de influência total da arbitragem.
“Sim, confio plenamente nos jogadores. Temos nossos limites, mas temos coisas muito boas também, nem tudo é positivo, nem tudo é negativo. Sabendo nossas virtudes e defeitos, a equipe mostrou que pode jogar em altíssimo nível. Hoje foi uma demonstração claríssima de como o São Paulo pode jogar em altíssimo nível.” – Falou.
Sigo 100% a linha de Crespo. Não dá para analisar algo 100% afetado por decisões inacreditáveis da arbitragem. O torcedor pode ficar bravo com os tries gols tomados em trinta minutos, mas tudo foi condicionado aos erros grosseiros do árbitro e VAR.
Já já a CBF irá admitir o erro, pedir desculpas e prometer melhorias no corpo de árbitros e padronização nas regras adotadas. É sempre assim Podem aguardar.
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