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OPINIÃO São Paulo 0x0 Palmeiras

Um empate calmo, manso e pacífico no Morumbi. São Paulo e Palmeiras não saíram do zero no único jogo da segunda-feira e decepcionaram boa parte dos mais de 55 mil torcedores no estádio e outros milhares na TV.

 

Sem Pablo Maia, lesionado no último treino, Zubeldía optou pela entrada de Bobadilla e um sistema com três zagueiros. Sem a bola, Diego Costa fazia a linha de quatro, liberando Igor Vinícius para o ataque.

 

O jogo era complicado para as duas equipes, que trabalharam muito melhor sem a bola, isso é marcando o adversário. Com a bola, muitos erros de passe e algumas poucas chances perdidas, tanto pelo lado do Tricolor como do alviverde.

 

Também tivemos pouca ou nenhuma polêmica de arbitragem, tornando a noite ainda mais morna. Wilton Pereira Sampaio distribuiu alguns amarelos porém, não houve nenhum lance para a verificação de VAR ou de maior complexidade.

 

Os melhores do São Paulo em campo? Mais uma vez Arboleda, apesar de mais uma quase entregada, e Alan Franco. Ferreirinha entrou muito bem no segundo tempo e Bobadilla não fez feio ao substituir Pablo.

 

No final, o empate foi satisfatório para ambas as equipes. A torcida não gostou: ela queria e merecia ter visto mais futebol.

 

O próximo compromisso? Águia de Marabá, em Belém, pela Copa do Brasil. Eu levaria força máxima para tentar antecipar a classificação e jogar mais tranquilo no Morumbis. Depois? Salvador e Calama, no Chile. Seguimos!

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: fez boa defesa, quando exigido. Nota: 8,0

Alan Franco: mais uma partida segura pelo lado esquerdo. Nota: 8,5

Arboleda: para mim, o melhor em campo. Nota: 9,0

Diego Costa: tirando o amarelo, partida segura. Nota: 7,5

Igor Vinícius: avançado, errou cruzamentos. Nota: 5,5

Bobadilla: substituto de Pablo Maia, lesionado, foi bem. Nota: 6,0

Alisson: evitou um gol palmeirense e foi firme na marcação. Nota: 8,0

Luciano: teve dificuldades na criação mas não comprometeu. Nota: 6,5

(James) Sem nota.

Wellington: partida mais defensiva. Saiu machucado. Nota: 6,0

(Michel Araújo) entrou bem no lado esquerdo. Nota: 6,5

André Silva: sem o brilho de partidas anteriores. Nota: 5,5

(Ferreirinha) entrou com vontade e teve bons lances. Nota: 7,5

Calleri: muita briga e quase um golaço. Nota: 7,0

 

Zubeldía: não vi o esquema de 3 zagueiros como defensivo. O São Paulo conseguiu fazer frente ao Palmeiras mas não conseguiu finalizar bem as poucas chances que teve. Resultado justo. Nota: 6,5

 

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Pronto para estrear, Zubeldía mudará a formação com três zagueiros

O São Paulo fará nesta quarta-feira o seu último treino antes da partida contra o Barcelona-EQU. Neste treinamento, que acontecerá no estádio do Emelec, Luis Zubeldía definirá a formação e escalação do time para esta terceira rodada da Copa Conmebol Libertadores.

 

A ideia do novo técnico para este jogo é jogar numa linha de quatro defensores, três meias e três atacantes que dêem amplitude ofensiva na frente. O 4-3-3 imaginado em Guayaquil promoveria Alan Franco na esquerda ao lado de Arboleda e mais uma vez trabalharia com Luciano, André Silva e Calleri na frente, com pequenas chances de Ferreirinha iniciar a partida pela esquerda.

 

A dúvida fica com a terceira vaga no meio. Sem James e Lucas, a vaga será disputada por Michel Araújo e Galoppo, com Bobadilla correndo por fora. Imagino que, pelo jogo de Goiânia, o uruguaio entraria como titular.

 

Deste modo, o provável São Paulo para quinta contaria com Rafael; Igor Vinícius, Arboleda, Alan Franco e Wellington. Pablo Maia, Alisson, Michel Araújo (Galoppo ou Bobadilla); Luciano, André Silva e Calleri.

 

Zubeldía não confirmou que o 4-3-3 seria a formação principal para o seu São Paulo e deu pistas que formará sistemas diferentes para ocasiões diferentes, como os jogos dentro e fora do Morumbis.

 

“Podemos jogar com dois atacantes, com vários volantes, com zagueiros em linha de dois ou de três. Pode ser que isso nos faça ganhar tempo. Apesar do calendário comprometido que temos, creio que ter os jogadores que se adaptam a situações distintas acelera a adaptação.” – disse ele na coletiva de apresentação no CT da Barra Funda.

 

O Tricolor enfrentará o o Barcelona na quinta-feira, às 21h, em Guayaquil.

 

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OPINIÃO Atlético-GO 0x3 São Paulo

Grande vitória no António Accioly, pelo Campeonato Brasileiro. O São Paulo conquista os seus três primeiros pontos de forma contundente e justa e empurra o Atlético-GO para a lanterna da competição.

 

Contrariando as expectativas, Milton Cruz não mudou o 3-5-2 mas promoveu duas mudanças significativas na construção da vitória: o interino colocou Alan Franco na zaga e também promoveu André Silva para jogar aproximado de Luciano e Calleri, como uma esprécie de tripé de ataque.

 

Deu muito certo. A equipe se aproveitou da fragilidade do adversário e atuou com vibração e intensidade pelo meio e lados do campo, confundindo o adversário. Tivemos uma defesa segura, alas que atuaram avançados e dois atacantes que ofereceram a ofensividade necessária ao time, de forma móbil e intensa.

 

O primeiro tempo foi quase todo do São Paulo, que poderia ter definido o jogo logo nos 45 minutos iniciais. Já na segunda etapa, as expulsões facilitaram ainda mais o trabalho. O Tricolor jogou tranquilo e poderia até ter feito um placar mais elástico, tamanha a diferença.

 

Aí vem as questões e as minhas respostas. O time não estava fechado com o Carpini? Não é isso. Hoje jogamos contra uma equipe que lutará contra o rebaixamento. Nos dois primeiros jogos enfrentamos equipes bem mais qualificadas técnica e taticamente. Isso quer dizer que era para o Carpini permanecer? Também não. O time poderia estar fechado com o técnico mas muitos fatores fizeram que o trabalho não desse certo. Fatores que incluem também algumas decisões do próprio Carpini.

 

Bom trabalho em Goiás. Seguimos com uma sequência dura: Barcelona em Guayaquil, Palmeiras no Morumbis, o Águia de Marabá em Belém, o Vitória em Salvador e finalmente o Cobresal em Calama, Chile. É como eu falei no post sobre Zubeldía: o técnico terá que treinar na mente dos jogadores, dentro do avião.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: mero expectador. Nota: 6,5

Arboleda: senhor da zaga neste domingo. Nota: 8,0

Alan Franco: surpresa de Milton Cruz, foi muito bem! Nota: 8,0

(Rodrigo Nestor) Sem nota.

Diego Costa: o Dragão ajudou, mas foi seguro na zaga. Nota: 7,5

Igor Vinícius: bons avanços e muita movimentação. Nota: 7,0

Pablo Maia: eficiente, diante de um adversário fragilizado. Nota: 6,5

(Michel Araújo) Sem nota.

Alisson: intenso e muito importante na saída de bola. Nota: 7,5

(Bobadilla) Sem nota.

Wellington: como ala, foi bem nos avanços e jogadas de lado. Nota: 7,0

Luciano: altamente participativo e vibrante no meio. Nota: 8,0

(Galoppo) sem nota.

Calleri: protagonista no ataque. Gol importante. Nota: 8,0

(Ferreirinha) Mais um tento para sua carreira inicial no São Paulo. Nota: 8,0

André Silva: inteligente, melhorou os atacantes em sua volta. Nota: 8,0

 

Milton Cruz: teve o trabalho muito facilitado pela fragilidade do adversário mas mesmo assim escalou uma boa equipe no sistema 3-5-2 e fez boas substituições. Nota: 8,0

 

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Luis Zubeldía: salário, tempo de contrato e opinião sobre a chegada

Luis Zubeldía, que carinhosamente chamarei de “Zuba” por ter um nome complicado para escrever e falar tantas vezes, chegará ao comando técnico do São Paulo.

 

O argentino, campeão da Copa Sul-Americana com a LDU em 2023, terá um contrato até o fim de 2025 e receberá do Tricolor R$ 1 milhão por mês. Valor aproximado ao que Crespo recebeu do clube em sua passagem pelo Tricolor e mais que o dobro do que recebia Carpini.

 

Para se ter uma ideia, Dorival Júnior ainda recebia mais que os três e ainda Rogério Ceni, que passou pelo Tricolor. O treinador, hoje na seleção brasileira, recebia R$ 1,2 milhões mensais do São Paulo. Todos eles foram técnicos da gestão Casares.

 

Zubeldía para mim ainda é uma aposta no futebol, mas uma aposta boa pelo título conquistado no ano passado e também pela fama de construir bons e seguros times. Aliás, comparo a chegada de Zuba com a de Crespo exatamente pelo título de mata-mata internacional da América do Sul, quando treinou o Defensia y Justicia.

 

Pesa a favor o conhecimento do futebol Sul-Americano e contra a falta de vivência no futebol brasileiro, um futebol peculiar demais pelas distâncias, calendário e características dos clubes. Se por um lado o argentino pode dar liga na Libertadores, por outro terá que aprender rápido que o Brasileirão não se treina e sim se joga, descansa e viaja.

 

Paciência com o início do trabalho é fundamental. Assim como Carpini, o novo técnico terá em algum momento problemas na temporada e sua inexperiência no futebol brasileiro pode ser questionada.

 

Que Zuba não sofra com as lesões como Carpini sofreu e que tenha uma metodologia extra-campo forte para compensar a falta de treinos em seu início no São Paulo. Desejo boa sorte a ele.

 

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André Silva: o companheiro para Calleri no comando de ataque!

A má fase do São Paulo na temporada esconde a ascensão de um atleta que vem obtendo destaque quando entra em campo pelo São Paulo: o atacante André Silva.

 

Contratado junto ao Vitória de Guimarães (POR) com o rótulo de “substituto do Calleri” o atacante entrou nos últimos jogos e contribuiu para a melhoria do sistema ofensivo. Além da aproximação ofensiva, André marcou um gol essencial diante do Cobresal, pela Libertadores, e deixou sua marca na estreia do Brasileirão, diante do Fortaleza.

 

Com características polivalentes no ataque, André Silva pede passagem no 3-5-2 formado nos últimos jogos. Eu, por exemplo, gostaria de vê-lo atuando ao lado de Calleri desde o início dos jogos, ora saindo da grande área, ora se apresentando para dentro dela. Sua presença facilitará o trabalho do argentino, muitas vezes solitário por falta de um companheiro no ataque.

 

Se Ferreirinha e Erik dão amplitude de campo num 4-2-3-1, André Silva oferece aproximação do ataque e maior poder de fogo a meta adversária. Hoje, num sistema com três zagueiros ou até num 4-4-2 com dois meio-campistas como Lucas e James, eu o usaria ao lado de Calleri logo no início das partidas.

 

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