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OPINIÃO Bahia 2×2 São Paulo

Mais uma partida cheio de emoções no Campeonato Brasileiro, mais um jogo com erros defensivos e mais um empate na tabela, desta vez com gosto doce. Esse foi o resumo do jogo entre Bahia e São Paulo na Fonte Nova. Com o resultado, o clube soma sete pontos em cinco jogos no torneio.

 

Os dois Tricolores fizeram um jogo bem movimentado neste domingo, cheio de chances perdidas, principalmente pelos donos da casa. O São Paulo começou bem a partida, mas um pênalti bobo deu números iniciais para o Bahia. Sem sentir a pressão, o Tricolor Paulista conseguiu o empate com um belo gol de Tréllez, aproveitando uma assistência magistral de Nene. Quando estava no melhor momento, mais um gol bobo e vitória parcial dos baianos.

 

Na segunda etapa, a bola ficou com o São Paulo mas o time não tinha equilíbrio para transformar posse em conclusões a gol. O Bahia foi desperdiçando chances importantes para matar a partida e no apagar das luzes, um improvável e espetacular chute de Shaylon encerrou o jogo com chave de ouro. Um golaço, típico de Raí! Fim de partida e festa da torcida visitante no silencioso estádio da Fonte Nova. Agora todo mundo conhece o único invicto da competição.

 

Apesar do empate heróico, o time ainda anda falhando demais na proposta de jogo. Falta força na construção das jogadas, principalmente no espaço entre os volantes e os atacantes. Hoje o ponto só foi conseguido pela insistência e garra da equipe nos improváveis acréscimos. Mas o tal do encaixe entre os jogadores e a liga do time não está legal e isso também é responsabilidade da comissão técnica. Afinal, o torcedor que hoje vê o São Paulo no estádio ou na TV não sabe qual time verá escalado. Isso é difícil de entender.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Boa partida, com duas ótimas defesas. Nota: 7,0
Militão – Sofreu para acompanhar o lado esquerdo do Bahia. Nota: 5,0
Arboleda – Na minha opinião, o melhor do São Paulo. Nota: 9,0
Bruno Alves – Falhou no segundo gol do Bahia. Nota: 5,0
Reinaldo – O pior em campo. Nada deu certo para o rei. Nota: 4,0
Jucilei – Bom jogo na frente da defesa. Falta melhorar o passe. Nota: 6,0
Hudson – Partida ruim no ataque e na defesa. Nota: 4,5
Lucas Fernandes – Poderia ajudar mais o ataque. Nota: 5,5
Nene – Até onde deu, foi bem. Bela assistência no primeiro gol. Nota: 6,0
Éverton –
 Lutou, mas foi pouco produtivo. Nota: 4,5
Tréllez – Teve duas chances. Uma ele guardou. Nota: 8,0

Valdívia – Opção na esquerda, mais lutou que jogou. Nota: 5,0
Régis – Ofensivo, foi melhor que Militão. Nota: 5,5
Shaylon – Seu chute no último segundo salvou o São Paulo da derrota. Nota: DEZ!

Diego Aguirre – O time continua esquisito, com mais trabalho de volante que de meia. A criação é fraca e os atacantes recebem poucas bolas boas para a finalização. Ainda precisa deixar o time mais equilibrado. Tem muito trabalho pela frente Nota: 5,0

 

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OPINIÃO São Paulo 1×0 Rosario Central

Suado, sofrido e classificado. O São Paulo enfrentou velhos problemas, perdeu chances claras, viu o Rosario Central também perder oportunidades mas, enfim, passou de fase na Copa Sul-Americana. A equipe agora aguarda o próximo adversário, a ser definido em sorteio.

 

Não foi uma boa partida, apesar da ótima presença e apoio do torcedor Tricolor. Apesar do nítido envolvimento e esforço dos jogadores, ainda não dá para encontrar uma partida do time do Aguirre que o coração batesse mais alto. O São Paulo continua muito amarrado e quando faz o gol recua excessivamente, dando oportunidades para o adversário. Sorte que o Rosario Central está numa nhaca ainda maior que a nossa e não ofereceu grandes problemas. Aliás, a equipe argentina está bem longe de ser aquela do jogo épico. O resultado foi o mesmo das oitavas da Libertadores de 2004 mas os times…

 

Enfim, classificados e isso era a obrigação. O segredo dos confrontos foi não ter perdido na Argentina. Bom trabalho de Diego Souza, que fez mais um gol e deixou outros em condições de marcar e bom trabalho de Jucilei, que fez uma boa partida na contenção. A ordem era se classificar mas é fato que o torcedor espera um São Paulo muito mais e melhor organizado no decorrer do ano. É muita dificuldade para definir os jogos que tem pela frente.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Partida segura e uma boa defesa numa cabeçada. Nota: 7,0
Régis – Pior partida desde que chegou. Acanhado. Nota: 4,5
Anderson Martins – Regular. Substituído na segunda etapa. Nota: 5,5
Bruno Alves – Boa partida no geral Seguro. Nota: 6,0
Reinaldo – Bem, principalmente no primeiro tempo. Nota: 6,0
Jucilei – Um dos melhores em campo. Nota: 7,0
Petros – Gol feito perdido e expulsão no último minuto. Nota: 4,0
Liziero – Fez um bom trabalho no meio-campo. Nota: 6,0
Nene – Mais uma boa partida na criação. Perdeu um gol. Nota: 6,0
Valdívia –
 Lutou, mas foi pouco produtivo. Nota: 4,5
Diego Souza – Gol salvador e bom trabalho na frente. Nota: 8,0

Arboleda – Entrou no lugar de Anderson Martins e foi bem. Nota: 6,5
Cueva – Discreto até a expulsão. Nota: 4,0
Trellez – Se esforçou bastante, apesar de não chegar no gol. Nota: 6,0

Diego Aguirre – Classificação era a meta mas time ainda não encaixou. Nota: 5,5

 

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Tricolor tem desfalque titular certo e dúvidas para o jogo de quarta!

O São Paulo tem um desfalque certo e algumas dúvidas para o jogo de volta da Copa Sula-Americana, na próxima quarta-feira, no Morumbi. O clube corre para recuperar Nenê e Militão para o jogo decisivo e contará com o desfalque certo do atacante Éverton.

 

O atleta foi contratado na data do primeiro jogo da Sul-Americana (contra o Rosário Central na Argentina), portanto não foi inscrito para a primeira fase da competição internacional. Éverton só poderá ser inscrito na próxima fase caso o Tricolor passe de fase.

 

Outro jogador que não estará em campo é Carneiro. O uruguaio treina com o grupo mas não tem data prevista de estréia com a camisa Tricolor. Os ingressos para o duelo estão à venda no site Total Acesso e a previsão é de bom público no Morumbi.

 

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Quarta rodada do Brasileirão: compare os números do São Paulo de 2018 com 2017

O São Paulo terminou a quarta rodada do Campeonato Brasileiro com seis pontos conquistados. Três na vitória em cima do Paraná Clube, pela estréia do torneio, e outros três com três empates diante de Ceará (Castelão), Fluminense (Maracanã) e Atlético MG (Morumbi).

 

Em pontos, o desempenho é idêntico ao do Brasileirão de 2017. Nas quatro primeiras rodadas o Tricolor perdeu do Cruzeiro no Mineirão, ganhou do Avaí e Palmeiras no Morumbi e perdeu da Ponte Preta no Moisés Lucarelli, em Campinas.

 

A diferença está no desempenho. Enquanto que no ano passado a equipe então dirigida por Rogério Ceni oscilava com vitórias em casa e derrotas fora, a equipe de Aguirre está invicta na competição, apesar de estar marcada por erros do segundo tempo que custaram as vitórias em cima de Fluminense (gol de empate aos 43 minutos do segundo tempo) e Atlético MG (virada em pleno Morumbi, antes do empate que decretou números finais).

 

Em números frios, o São Paulo de 2017 está na frente do de 2018 pois duas vitórias contam mais que uma vitória e três empates, mas a invencibilidade deste início de Brasileirão ajuda a dar confiança no setor que foi bastante criticado no ano passado: o sistema defensivo. Apesar da mudança que ocasionou o erro tático diante do Galo, os defensores deverão ser o ponto forte da equipe neste ano. Resta melhorar o ataque com um melhor entrosamento de Éverton, confiança de Diego Souza e a contratação de mais um jogador de qualidade para o elenco, já que Marcos Guilherme parece estar de saída.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×2 Atlético MG

Jogão no Morumbi, com muito equilíbrio e duas equipes lutando pela vitória até o último minuto da partida. O resultado acabou atrapalhando o São Paulo na luta pela primeira posição do Campeonato Brasileiro, ainda que por uma noite.

 

“Não existe nada mais triste para o São Paulo do que o segundo tempo”. O meme criado pelo canal Desimpedidos logo após o apito final resumiu bem o jogo deste sábado. No primeiro tempo, vimos um Tricolor bem postado no 3-5-2, que teve poucas chances de gol mas sem oferecer campo para o adversário atacar com eficiência. Tirando uma defesa espetacular de Sidão nos primeiros minutos, o bom time do Atlético MG não conseguiu furar o sistema de jogo de Aguirre. O jogo estava bem controlado.

 

Vimos o oposto na segunda etapa, a começar pela alteração tática. O zagueiro Bruno Alves saiu para a entrada de Marcos Guilherme e o Tricolor voltou a dar campo para um adversário no Brasileirão, principalmente com a saída de Nene, a ligação entre defesa e ataque. Sem um elo entre os volantes e os atacantes, o time se perdeu, permitiu o avanço e a virada mineira e só empatou o jogo graças a boa jogada de Cueva e a finalização “de centroavante” de Diego Souza. Aí sim, chegou a bola na grande área e Diego finalizou como manda o script de um matador.

 

Enfim, o jogo foi de gente grande, com um Atlético com muitos recursos de elenco e ótimo preparo físico, tendo em vista que jogou no meio da semana pela Copa do Brasil. Para o São Paulo ficou o gostinho da decepção por ser mais um empate em cima de um bom primeiro tempo e uma vitória parcial construída. Não gostei da mudança tática e da falta de um homem de ligação durante o período de turbulência da equipe, entre 15 e 30 minutos do segundo tempo. De positivo ficou a invencibilidade durante quatro jogos, coisa que não tínhamos no ano passado. Porém, no popular, o Tricolor ainda precisa aprender a “resolver o jogo”.

 

Que a equipe (e o técnico) não cometa vacilos no meio da semana. Será fatal.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Uma defesa de gente grande no início e participação regular. Nota: 7,5
Anderson Martins – Em sua volta aos gramados, não comprometeu. Nota: 6,0
Arboleda – Infelizmente não foi bem no segundo tempo. Nota: 5,0
Bruno Alves – Boa partida na primeira etapa. Sua saída foi um erro. Nota: 6,5
Régis – Bom primeiro tempo. Segunda etapa mais acanhada Nota: 6,0
Jucilei – O bom trabalho de sempre na frente da zaga. Nota: 6,5
Hudson – A surpresa do jogo não foi tão bem neste sábado. Nota: 5,5
Reinaldo – Primeiro tempo melhor que na segunda etapa. Nota: 5,5
Nene – Boa partida no primeiro tempo. Contundiu-se na segunda etapa. Nota: 6,0
Éverton –
 Ótimo primeiro tempo e gol. Segunda etapa discreta. Nota: 8,0
Diego Souza – Hoje foi bem. Fez pivô, segurou a bola e anotou gol. Nota: 8,0

Marcos Guilherme – Sua entrada provocou a mudança de esquema. Nota: 5,5
Liziero – Não foi culpa dele, mas era o cara errado na hora errada. Nota: 5,5
Cueva – Deu o passe mágico para o gol de Diego Souza. Decisivo. Nota: 7,0

Diego Aguirre – Ótimo primeiro tempo e segunda etapa confusa, com mudança de esquema e mexidas esquisitas. Não podemos ficar com volantes e atacantes sem a ligação. Ou Nene ou Cueva tem que estar em campo exercendo essas funções. No momento que perdemos Nene, o hiato entre a saída dele e a entrada de Cueva foi a virada do Atlético. Nota: 5,5

 

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