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OPINIÃO Mirassol 0x2 São Paulo

Aleluia, amém, hare krishna… até que enfim um jogo com gols e vitória do São Paulo na temporada 2018. Com gols de Diego Souza e Marcos Guilherme no final do segundo tempo, o Tricolor venceu o Mirassol fora de casa e espantou o mau resultado e mau olhado. A equipe fica provisoriamente na liderança do grupo B do Paulista.

 

Diferente dos dois primeiros jogos do ano, desta vez finalmente vimos um São Paulo se impondo diante do adversário, como tem que ser na maioria dos jogos. Claro, o Mirassol se mostrou uma equipe muito limitada, mas não tínhamos visto a imposição de clube grande no Morumbi e muito menos em Sorocaba, na estréia da equipe na temporada. Apesar do domínio, falta rodagem para alguns jovens jogadores e qualidade em alguns setores ainda carentes da equipe. Foram criadas poucas oportunidades claras de gol até os dois tentos que salvaram a pátria Tricolor.

 

O problema é claro: falta de criação e pontaria. Petros foi um bom “falso Hernanes”, mas lhe falta o talento natural do profeta. Shaylon ainda se mostra um tanto quanto oscilante e Lucas Fernandes, apesar de ter entrado com gás no segundo tempo, ainda não provou ser o cara da armação que o São Paulo tanto precisa. Esse cara era para ser Cueva, Scarpa. É preciso avançar num reforço com tarimba e qualidade para vestir a camisa prá ontem. Para não falar só de críticas, gostei da postura da zaga formada por Rodrigo Caio e Anderson Martins. Os dois saem na frente na formação defensiva. Vejo um bom horizonte neste setor.

 

A vitória foi fundamental para dar tranquilidade neste início de ano mas será preciso muito mais no clássico do fim de semana e para o restante do ano. A partida do Pacaembu será um claro termômetro para vermos um esboço mais completo do Tricolor, seja para o bem, seja para o mal.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Pouca participação, seguro o jogo todo. Nota: 7,0
Militão – Se limitou em defender e deu a assistência do gol. Nota: 6,5
Anderson Martins – Boa estréia. Bom posicionamento. Nota: 7,0
Rodrigo Caio – Boa partida na zaga. Bem nas bolas aéreas. Nota: 7,0
Edimar – Jogo tímido no ataque. Laterais foram mal. Nota: 5,5
Jucilei – Boa participação na frente da zaga. Seguro. Nota: 7,0
Petros – Foi muito bem como ‘falso Hernanes’. Nota: 7,5
Shaylon – Quando precisava aparecer, não correspondeu. Nota: 5,0
Marcos Guilherme – O gol melhora bem a avaliação. Nota: 7,0
Brenner – Mais uma partida tímida. Fora da posição original. Nota: 5,0
Diego Souza – Boa partida e gol importantíssimo. Nota: 7,5

Caíque – Entrou muito bem no lado esquerdo. Nota: 6,5
Lucas Fernandes – Boa assistência no segundo gol.Nota: 6,5
Paulinho – Ex-Paulo Bóia, perdeu um gol feito! Nota: 5,0

Dorival Junior – Primeiro tempo muito bom em termos de posse de bola e imposição de jogo. Apesar do Mirassol ter jogado mais na segunda etapa, suas substituições contribuíram para a vitória. Certeza que seria alvo da ira de parte da torcida se o time não tivesse ganho. O fato é que precisa de mais e melhores jogadores. Nota: 6,0

 

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Atitude de Cueva repercute mal até com jornalistas peruanos!

A atitude do meia Cueva, que gerou a sua não relação para o jogo desta quarta-feira diante do Mirassol, repercutiu mal até em seu país. No Peru, vários jornais repercutiram o caso preocupados com o comportamento do atleta.

 

O periódico El Bocón deu manchete a Cueva, com o título “Rebelde Sem Causa” e a seguinte manchete: “Cueva protagoniza ‘bochoronzo’ (algo como vergonha) ao São Paulo, que não quis negociá-lo com um clube árabe, e se nega a ser reserva. Meia busca transferência para outro clube”.  O jornal destaca as ofertas que Cueva recebeu ou poderá receber nos próximos dias.

 

O periódico Libero brinca com o nome do jogador na manchete “Está en una Cueva” e destaca a rebeldia do jogador aliada a linha dura do clube, que lhe ‘puxa as orelhas’. Preocupado com a Copa do Mundo, o jornal termina com a frase “Ficará sem mundial”?

 

O periódico Depor destaca a atitude no título “Su peor cara!” e destaca a ‘surra’ que Cueva tomou dos torcedores do São Paulo pela atitude tomada ao ver a proposta árabe ser negada. O jornal disse que o jogador se encontra no “olho da tormenta”.

 

Raí, diretor de futebol do São Paulo, está com o caso nas mãos e saberá tomar as medidas adequadas. Penso que será uma ótima chance do eterno camisa 10 Tricolor mostrar que o clube terá pulso firme diante de mau comportamento.

 

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Cueva pede para não viajar para Mirassol. Cadê o comprometimento?

O São Paulo sofreu mais um baque no início da temporada. Segundo o site oficial do clube, Cueva não viajou com a delegação na tarde desta terça-feira para Mirassol. Ainda segundo o site oficial, o atleta pediu para ficar fora da partida diante de uma proposta apresentada por sua transferência, recusada pelo São Paulo. A proposta foi o Al-Hilal, da Arábia Saudita.

 

O diretor Raí foi rápido na resposta pública: “O Cueva nos pediu para não participar do jogo e nós avaliamos que ele não está plenamente comprometido com a agenda do clube neste momento. Assim, decidimos não levá-lo com a delegação para Mirassol. Nós lamentamos essa situação e estamos trabalhando para tê-lo apto física e mentalmente e à disposição para voltar a contribuir com o São Paulo o mais rápido possível. O São Paulo não abre mão do jogador neste momento”, – disse ele no site oficial.

 

Já disse em outras oportunidades e repito: o São Paulo não pode ficar a mercê de um jogador mimado e descomprometido como Cueva. A “Cuevadependência” é, entre muitos, um dos graves problemas do elenco neste início de temporada. Faz bem o Tricolor em ser duro com qualquer investida. Agora, em relação ao jogador a minha opinião emocional e torcedora é: ou entra na linha do clube que paga seus salários ou fica treinando em Cotia até o fim do seu contrato.

 

Chega de descomprometimento!

 

PS: O jogador Cueva comentou sua ausência no jogo contra o Mirassol em seu Instagram. Leia: “Aos torcedores do São Paulo gostaria de esclarecer a minha ausência da partida contra o Mirassol: Estou tão comprometido com o clube , que na última partida não estava programado eu ir para o jogo, e eu pedi para ir para ajudar o São Paulo, pois vínhamos de uma derrota. Esperava começar jogando amanhã para estar bem de ritmo e fisicamente para o jogo contra o Corinthians, porém por opção da comissão técnica eu ia no banco de reservas, então me pareceu que não sou importante para o time , e pedir para não viajar e analisar as propostas que chegaram para mim. Estou à disposição sempre para ajudar esse grande clube, jogando.”

 

Opinião do blogueiro: Justificativa feia, quase indecorosa. Não é o jogador que tem que se escalar para as partidas e sim a comissão técnica. Por mais que Cueva seja o melhor dos meias que temos, é preciso respeitar a hierarquia de um clube, na qual ele é patrimônio temporário.

 

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Rodrigo Caio, o “Highlander Tricolor”, inicia sua oitava temporada no elenco profissional

O zagueiro Rodrigo Caio atingiu uma das marcas mais expressivas de um jogador no São Paulo o entrar em campo na noite do último sábado, no Morumbi. Diante do Novorizontino, ele iniciou a sua oitava temporada consecutiva pelo elenco principal do clube.

 

Segundo o Site Oficial do São Paulo, descontando os goleiros, o último jogador de linha a atingir essa longevidade foi o zagueiro Ronaldão, que esteve na zaga Tricolor entre 1986 e 1993. Para termos ideia do tamanho do fato, entre Ronaldão e Rodrigo Caio, apenas dois atletas de linha atuaram em pelo menos sete temporadas consecutivas no Tricolor: Raí (entre 1987 e 1993) e França (entre 1990 e 1996). O ex-lateral esquerdo Nelsinho ostenta a maior longevidade consecutiva do clube, com participação em doze temporadas (1981 a 1992).

 

Outra marca observada pelo Site Oficial sobre Rodrigo Caio: o camisa 3 é o jogador há mais tempo, ininterrupto, no São Paulo. Ele chegou em 2006 em Cotia e vem atuando pelo clube até hoje.

 

Nem mesmo o carácter “highlander” e o amor explícito pelo São Paulo salvam o jogador de críticas de parte considerável da torcida. Alguns entendem que Rodrigo Caio não é um zagueiro ideal para o São Paulo, outros acham que o jogador está passando do momento de uma boa venda. Eu acho as críticas pesadas em cima do jogador muito exageradas. Rodrigo não é um Beckembauer, mas ao lado de outro bom zagueiro, faz bem o seu serviço.

 

O fato é que, em um clube tão carente de títulos como o atual São Paulo, atletas como Rodrigo Caio, com tanto tempo de clube, são vistos por alguns como “parte do problema” e não como uma boa solução de Cotia.

 

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OPINIÃO: São Paulo 0x0 Novorizontino

Decepcionante! Em sua primeira partida em casa na temporada 2018, o São Paulo não saiu do zero e empatou com o modesto Novorizontino. O resultado irritou os pouco mais de dezessete mil torcedores, que protestaram antes do jogo, torceram durante o jogo e vaiaram os jogadores no final da partida.

 

Com um time mais ‘titular’, o Tricolor até que fez um primeiro tempo razoável, com troca de passes e boa colocação, mas não foi bem no último passe e nos arremates. Petros executou uma função mais adiantada que o usual, Lucas Fernandes esteve aberto na esquerda e Marcos Guilherme na esquerda, com Shaylon responsável pela criação no meio e Brenner como referência de ataque. Os três garotos não renderam o que se esperava. Faltou mais e melhores bolas no gol do time de Novo Horizonte.

 

O time voltou para o segundo tempo com os mesmos problemas: falta de criatividade e falta de arremates. Com a obrigação de abrir o placar, a equipe foi se enervando a cada minuto e se abriu, dando espaços para o adversário. Por pouco o Novorizontino não sai com um resultado ainda melhor que o empate. Rodrigo Caio marcou um “gol” ao tirar um tento feito dos interioranos e se redimiu de uma falta tola no início da segunda etapa.

 

Nem mesmo as entradas de Cueva e Diego Souza melhoraram o time, que não conseguiu sair do zero diante de um adversário que veio para se defender e quase levou três pontos. No final, vaias e a certeza de que esse time precisa mais que a paciência do início de um trabalho. Precisa de reforços para o ataque e também para o setor criativo.

 

Dorival disse em entrevista pós-jogo que já vai repensar a estratégia de ir novamente com um time reserva para Mirassol. Muito torcedor está apontando o clássico da quarta rodada como o ‘termômetro’ deste início de temporada. Apesar de ser a quarta partida da equipe, eu acho essa previsão absolutamente normal. Fazia tempo que não via um começo de ano tão ruim e um mal resultado diante do Corinthians deixará o time e a diretoria do clube em uma situação muito difícil neste início de temporada.

 

Tá certo que é o início do ano e isso deve ser levado em conta mas, pelo que se viu e ouviu nas arquibancadas do Morumbi, já dá para dizer que o grande apoio que o time recebeu em 2017 não será o mesmo em 2018. É hora de trabalhar mais forte dentro e fora das quatro linhas. O São Paulo precisa se reerguer!

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Uma saída que quase resultou no gol do adversário . Nota: 5,0
Militão – Bem postado na defesa e quase faz um gol. Nota: 6,0
Bruno Alves – Uma boa bola no primeiro tempo. Nota: 5,5
Rodrigo Caio – Salvou um gol feito do Novorizontino. Nota: 7,5
Edimar – O lateral arroz com feijão que estamos acostumados. Nota: 5,0
Jucilei – Mesmo não estando na melhor forma, atuou bem. Nota: 7,0
Petros – Em uma função mais avançada, não faltou raça. Nota: 6,0
Shaylon – Bom primeiro tempo, segunda etapa ruim. Nota: 5,5
Lucas Fernandes – Atuação sofrível. Substituído na segunda etapa. Nota: 4,0
Marcos Guilherme – Muito aplicado mas pouco eficiente. Nota: 5,0
Brenner – Pouquíssima presença ofensiva. Nota: 4,5

Diego Souza – Estréia discreta. Pouco acionado. Nota: 5,0
Cueva – Fora de sintonia, errou bastante passe. Nota: 4,5
Caíque – sem nota

Dorival Junior – Um primeiro tempo organizado e uma segunda etapa na base do bumba meu boi. O empate foi justo e a reclamação do torcedor idem. Equipe precisa trabalhar forte e muito focada para sair deste fraco início de temporada. Os resultados precisam vir. Nota: 4,5

 

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