Saiu no Globoesporte.com: a proposta de adequação salarial feita pelo São Paulo ao seu elenco sofre resistência de uma grande parcela dos jogadores. Muitos deles não aceitam o acordo proposto por Raí e Alexandre Pássaro, que visa cortes despesas do departamento de futebol durante o período de paralisação.
Na proposta, o clube propõe corte de 50% no salário CLT pago em carteira e suspensão dos direitos de imagem a partir de abril. Segundo o portal, o Tricolor garante um mínimo de R$ 50 mil mensais para todos e afirma que reembolsará em seis parcelas todos os valores após a crise e com a volta do futebol.
Como tudo na vida, há de se ver os dois lados. O clube do meu coração tem total razão em propor o que está propondo, mas não dá para esquecer o cenário dos jogadores. Cada um sabe o valor que tem e o contrato não foi imposto por ninguém ao Tricolor. Porém, neste caso específico (pandemia, paralisação, isolamento e recessão) eu dou muito mais razão ao São Paulo. É uma exceção, última vez vista na segunda guerra mundial.
Estou com o clube. No caso do elenco, vale negociar em conjunto ou individualmente mas o caminho deveria ser para o lado proposto pelos diretores. Ainda mais no futebol brasileiro, com cifras muito distintas da qualidade do espetáculo para o torcedor. Porém é importante ver se Leco e seus diretores também reduzirão seus vencimentos pela metade.
Por fim, o clube oficializou o período de vinte dias de férias para o elenco por causa da pandemia do COVID-19. Os atletas poderão tirar os outros dez dias restantes em dezembro, após o cumprimento da temporada.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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