Rival estuda medidas jurídicas legais contra Belmonte por xenofobia

O Palmeiras emitiu uma nota em seu site e redes repudiando as atitudes do diretor de futebol Carlos Belmonte para com o técnico Abel Ferreira. O rival acusa o dirigente de praticar xenofobia contra o técnico português após o apito final do clássico do último domingo (03).

 

“Não há justificativa para as palavras baixas e preconceituosas escolhidas pelo dirigente são-paulino com o intuito de depreciar um profissional íntegro e vitorioso, que vive no Brasil há mais de três anos.” – comunicou o Palmeiras em nota.

 

Em vídeo exposto pelo Ge.globo.com, Belmonte chamou Abel Ferreira, técnico alviverde de “português de merda”.  O dirigente também ofendeu o árbitro da partida, Matheus Delgado Candançan: “Safado do caralho! O Abel apitou para vocês, este português de merda! – bradou o dirigente.

 

O alviverde citou na sua nota os ataques ao ônibus da delegação do Fortaleza na nota e classificou como “ódio” o discurso são-paulino, em especial as palavras de Carlos Belmonte após o clássico, que terminou empatado muito por conta de erros da arbitragem.

 

A nota também lamentou a atitude do presidente Julio Casares após o jogo, classificando o discurso como “raivoso”. “Trata-se de um comportamento inadequado e incompatível com quem ocupa um cargo de tamanha relevância” – disse o Palmeiras em nota.

 

OPINIÃO

O São Paulo foi claramente prejudicado em pelo menos dois jogos no Morumbis. O primeiro diante do Santos, com a marcação de um pênalti “via VAR” e o segundo diante do Bragantino, com a expulsão de Arboleda em um lance muito menos grave que a entrada de Richard Rios em Pablo Maia, na noite deste domingo. Assim sendo, entendo ser compreensível a reação do presidente Julio Casares diante da imprensa no calor do momento.

 

Já no caso do diretor Carlos Belmonte, é evidente que o dirigente estava exaltado no calor do jogo, porém o Palmeiras tem direito de defender o seu profissional de qualquer ato xenofóbico de qualquer procedência. Também, vale lembrar que Abel Ferreira sempre arma o seu barraco particular ao final das partidas, quando o resultado não lhe convém. O técnico costuma sim, “apitar” os jogos que participa na intenção de direcionar a arbitragem. Em especial, os clássicos.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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