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COVID-19: Confederação de Futebol dos EUA parabeniza ação do São Paulo

COVID-19: Confederação de Futebol dos EUA parabeniza ação do São Paulo

A iniciativa do São Paulo, disponibilizando toda a sua infra-estrutura para o combate ao Coronavírus, reverberou nos Estados Unidos.

 

Nesta quarta-feira, a Confederação Norte-Americana de Futebol (U.S. Soccer Federation),  por meio de um e-mail enviado por Tom King , seu diretor administrativo, elogiou a iniciativa do clube em ceder os locais e os equipamentos para ajuda ao combate ao Covid-19.

 

Para contextualizar melhor, a Seleção dos USA esteve no Brasil por mais de um mês nas instalações do São Paulo (CT da Barra Funda) durante o período da Copa de 2014 e conhece muito bem a infra-estrutura do local.

 

O e-mail de Tom King foi endereçado a um ex-conselheiro do clube mas este contou ao blog que a mensagem foi destinada a toda a coletividade Tricolor.

 

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Bateu na trave! Cinco jogadores que quase vestiram a camisa do São Paulo

Bateu na trave! Cinco jogadores que quase vestiram a camisa do São Paulo

Seguindo a toada do post “As cinco contratações mais decepcionantes do São Paulo“, mostro aqui algumas negociações que bateram na trave, isso é, quase aconteceram mas no final os envolvidos não chegaram a vestir o manto sagrado Tricolor.

 

Alguns foram ídolos em outras equipes, outros nem tanto mas todos eles chegaram a negociar com os diretores do São Paulo nas devidas épocas, a ponto de quase pintarem no Morumbi. Vejam eles:

 

Sócrates
Diz a lenda que o finado camisa oito da seleção brasileira dos anos oitenta estava apalavrado com o São Paulo quando ainda jogava no Botafogo de Ribeirão Preto. Bastou um fim de semana para Vicente Matheus, presidente do Corinthians na época, pagar mais a vista ao Pantera para que o Doutor fizesse seu nome no Parque São Jorge. Apesar da perda, o ‘balão’ Tricolor veio com a contratação de Raí, mesmo com o forte interesse alvinegro. Doutor Sócrates conquistou alguns estaduais com o Corinthians. Raí conquistou o mundo pelo Tricolor e é um dos maiores ídolos do Paris St Germain.

 

Bismarck
O meia do Vasco quase foi parar no São Paulo em uma troca que teria proporções catastróficas para o Tricolor, caso concretizada. No ano de 1990 cogitou-se a troca entre camisas dez, com Raí, ainda sem desencantar no Tricolor, no lugar da jovem promessa cruz-maltina. Graças a Deus a troca não ocorreu.

 

Edmundo
O ídolo vascaíno e palmeirense quase parou no Morumbi após uma breve trajetória na Fiorentina, nos anos noventa. E nos anos 2000 mais uma tentativa quase trouxe fez o “animal” vestir o manto Tricolor. Por fim, uma última tentativa foi feita antes de Edmundo ir jogar no Cruzeiro. É, não era para acontecer mesmo.

 

Seedorf
O craque holandês foi fortemente sondado pelo São Paulo antes de acertar a vinda para o Botafogo. O Tricolor chegou a negociar em sigilo com o meio-campista, que preferiu a vida no Rio de Janeiro, ainda que a proposta Tricolor fosse semelhante a do alvinegro carioca.

 

Nilmar
O atacante é praticamente um “meme” de tanto que apareceu nos noticiários especulativos de janela de temporada. Todo ano o Nilmar estava próximo do São Paulo, mas somente em uma oportunidade ele quase veio para o Morumbi. O atacante sofreu muito com contusões e chegou a desistir do futebol alegando depressão, quando atuava pelo Santos.

 

Menção honrosa – a menção honrosa vai para Sampaoli, atual técnico do Atlético Mineiro que quase veio parar no São Paulo quando ainda treinava o Sevilla, na Espanha. Além dele, o Tricolor chegou a praticamente acertar com “el loco” Bielsa mas exigências do argentino o impediram de vir ao Morumbi.

 

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Recado de Dani Alves ao presidente Jair Bolsonaro foi humanitário!

Recado de Dani Alves ao presidente Jair Bolsonaro foi humanitário!

O meia Daniel Alves se posicionou no seu Instagram em relação ao último discurso do presidente da república Jair Bolsonaro. O atleta, ídolo de milhares de pessoas no mundo, mandou um recado humanitário ao presidente. Veja na íntegra:

 

“Senhor presidente, respeito muito a sua presidência, respeito muito a vossa senhoria, mas são muitas famílias e muitas pessoas trabalhando em prol do combate a essa pandemia e o senhor, como a pessoas mais importante desse país, deveria também prezar pelo bem do nosso país e do nosso povo.

 

É um momento muito difícil para o mundo e para nossa população, não devemos desfazer dessa situação, sobretudo se não temos cura para ela. Como um humilde cidadão eu venho expressar a minha opinião, pois não quero viver sem poder compartilhar momentos com as pessoas nem viver com medo delas! QUE DEUS ABENÇOE O BRASIL E O MUNDO!”

 

Bolsonaro, em seu último discurso em rede nacional, defendeu a volta à normalidade e o fim do confinamento em massa da população brasileira. O presidente ainda criticou a imprensa que, segundo ele, está em histeria, espalhando pavor entre os cidadãos.

 

De um lado há uma corrente que defende a retomada do trabalho, evitando uma grande recessão que teria consequências piores que a pandemia. Do outro lado, defendido por um número muito maior e expressivo de países, há especialistas que dizem que o melhor meio de encurtar a pandemia do Coronavírus é o isolamento total do convívio social e do trabalho em ambientes aglomerados, fato que diminuiria a curva de proliferação de casos.

 

O recado de Dani Alves foi claramente humanitário. Para mim, essa é a hora de se recolher em casa para evitar que o pico da doença atinja um número de pacientes acima do que suportará a rede de saúde pública e privada brasileira. Assim que esse pico demonstrar declínio, como aconteceu na China e está ocorrendo na Itália, voltar imediatamente a vida normal, desta vez tomando os devidos cuidados necessários.

 

Nem ferro, nem fogo. É preciso ouvir os especialistas, estancar a proliferação da doença para depois retomar a vida normal, com mais cuidados que antes, com mais produção e dedicação no trabalho que antes e com mais carinho ao próximo que antes.

 

O vírus é real mas dá para o homem aprender com ele.

 

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As cinco contratações mais decepcionantes da história do São Paulo

As cinco contratações mais decepcionantes da história do São Paulo

O São Paulo historicamente é conhecido por ser um dos clubes mais vencedores do Brasil. Apesar da pouca idade (o clube completou noventa anos no dia 25 de janeiro), o clube é o maior detentor de títulos internacionais do país e um dos maiores em canecos nacionais.

 

Muito do sucesso Tricolor se dá as boas contratações que fez ao longo da história. Mas também há, obviamente, as grandes exceções. Listarei as cinco maiores decepções da história do São Paulo, de acordo com o meus critério “expectativa x realidade”. São eles:

 

5) Paulo Roberto Falcão – Icônico meia do Internacional, Roma e seleção brasileira, Falcão foi contratado pelo São Paulo com pompas mas não repetiu o sucesso esperado. De badalado foi para o banco de Márcio Araújo, ‘faz tudo’ vindo da base e hoje auxiliar de Fernando Diniz no clube. O Rei de Roma conquistou um Campeonato Paulista (85) e encerrou sua carreira como jogador no Tricolor mas, assim como Rivaldo, não foi sombra do que era na seleção.

 

4) Clemente Rodriguez – A vinda o experiente e vencedor lateral Clemente Rodriguez do Boca Juniors para o São Paulo foi cercada de grande expectativa por parte do torcedor. A expectativa virou fiasco. Clemente foi expulso na sua estreia e, de lá até a rescisão de contrato, frequentou o CT mais como spa que como profissional. Foi afastado e terminou a trajetória como uma das maiores decepções da história moderna do clube.

 

3) Dill – Lembram dele? Revelado pelo Goiás em 1994 e artilheiro do Brasileirão 2000 com vinte gols, o centroavante foi para o exterior e voltou ao Brasil para defender o São Paulo em 2002 com o status de matador. Em sua curta jornada de um ano pelo Tricolor, Dill marcou apenas um gol, na última rodada do Campeonato Brasileiro. Sua dificuldade em concluir as jogadas era motivo de piadas nas arquibancadas do Morumbi. Sumiu depois que se transferiu para o Botafogo.

 

2) Lúcio – Para mim, a segunda maior decepção da história do São Paulo. Xerife do pentacampeonato do Brasil, o zagueiro veio da Juventus para o São Paulo no fim de 2012 como a maior contratação para a Libertadores de 2013 e esperança de liderar o elenco. Mas nem o futebol tampouco a liderança que consagrou lúcio no exterior e na seleção foram vistos no Tricolor. Em março de 2013, após a derrota tricolor para o Arsenal de Sarandí por 2 a 1, pela Libertadores, o zagueiro questionou sua substituição, alegando que, quando saíra, o resultado ainda era 0 a 0.  A má fase de Lúcio o levou a perder a posição de titular, culminando em uma ridícula expulsão no jogo de ida das oitavas da libertadores contra o Atlético Mineiro. Um verdadeiro fiasco!

 

1) Sierra – José Luis Sierra Pando foi para mim, garoto na época, a maior decepção da história do Tricolor. O chileno foi contratado por valores estratosféricos pelo Tricolor em 1995 após boa participação na Copa Libertadores de 1994 pela Unión Espanhola, com direito a chegada de helicóptero e apresentação com a camisa dez que não muito tempo atrás era de Raí. A promessa era de um meia que continuasse o legado de meias cerebrais. Sierra não se adaptou ao futebol brasileiro e nunca mostrou futebol no São Paulo, tornando-se, pela expectativa criada, a maior decepção.

 

Menção honrosa I – Ricardinho – O meia que veio em polêmica transação do Corinthians para o São Paulo também frustrou muita gente e só não está no meu “hall” de decepções porque, para mim, apesar de todo o drama criado pelo rival na época, Ricardinho nunca foi uma grande expectativa. Não era o pensador do adversário e foi erroneamente colocado como “maestro”.

 

Menção honrosa II – Renato Gaúcho – O atual técnico do Grêmio não chegou a ser contratado pelo São Paulo mas compareceu no salão nobre do clube e empunhou a camisa do Tricolor numa frustrada apresentação que, horas após, mostrou-se um grande fiasco. Veterano mas ainda com lenha a queimar, Renato usou o Tricolor para ganhar mais pelo Fluminense, clube que tratava de sua contratação de maneira sigilosa.

 

Menção honrosa III – Ganso – Num grau bem mais leve (até porque ele teve bons momentos no Tricolor), Paulo Henrique Ganso também decepcionou no São Paulo. Porém, para mim, a decepção foi muito maior na expectativa em relação ao futebol brasileiro que ao Tricolor propriamente dito. Ao lado de Neymar, Ganso era exigido na seleção na Copa de 2010. Diante deste fato, apesar de boas partidas no São Paulo, o meia nunca entregou o que se esperava dele.

 

Estas são as minhas maiores decepções. E para você, leitor, quais são?

 

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São Paulo disponibilizará sua infra-estrutura no combate ao COVID-19

São Paulo disponibilizará sua infra-estrutura no combate ao COVID-19

O São Paulo disponibilizará a sua infra-estrutura para o combate a pandemia causada pelo Coronavírus.

 

Em carta oficial assinada pelo presidente Leco ao secretário estadual de saúde do estado, o clube se coloca à disposição todos os seus locais para o tratamento da doença, inclusive o Cícero Pompeu de Toledo. Segundo a carta, o clube tem certeza que todos os esforços feitos em conjunto serão mais eficazes no recuo da disseminação do COVID-19.

 

Paralelamente, a ideia havia sido ventilada em grupos de whatsapp e entre influenciadores do Tricolor, como Ricci Junior, idealizador da rádio SPFC Digital. Excelente saber que a iniciativa foi prontamente atendida pelo clube. O Morumbi é ventilado e muito perto de hospitais como o Einstein e o São Luiz. Pode ajudar bastante sendo local para mais leitos e atendimento.

 

Todos nós devemos colaborar para a freada do Coronavírus, seja ficando em casa, seja não disseminando notícias falsas (fake news) sobre o assunto, seja doando infra-estrutura e tudo mais que seja necessário as autoridades sanitárias e de saúde.

 

Todo mundo fazendo uma parte que lhe cabe, nos livraremos rápido desse vírus.

 

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