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Caíque: multicampeão, adaptado na lateral e com contrato até 2022!

Caíque: multicampeão, adaptado na lateral e com contrato até 2022!

O jovem Caíque está em estado de graça. O lateral esquerdo da base Tricolor sagrou-se campeão do Campeonato Brasileiro Aspirante (sub23) no último sábado e nesta última terça-feira conquistou a Supercopa sub20 no Allianz Park, reduto onde o profissional ainda não venceu desde a inauguração.

 

No início de sua carreira, Caíque começou como meia-atacante. Foi campeão do Sul-Americano Sub-17 de 2015 com a seleção brasileira e pelo São Paulo já faturou inúmeros troféus, como a Copa do Brasil e o Campeonato Paulista sub-20 em outros anos. Hoje, adaptado a lateral, ele foi peça fundamental na final contra o Palmeiras, em que o clube atuou boa parte da partida com dez jogadores.

 

Pelo profissional já são sete jogos com a camisa Tricolor, seis no Campeonato Paulista e um pela Copa do Brasil. Todos jogando no lado de campo em direção ao gol. Caíque não teve atuação excepcional mas muitos torcedores lembram dos bons jogos ou pelo menos da entrega em campo nos poucos minutos das partidas.

 

Com contrato renovado com o Tricolor até 30 de junho de 2022, o atleta de dezenove anos foi até destaque na SPFC TV em maio. Veja aqui a matéria feita com Caíque.

 

Sinceramente não vejo motivo para contratação de mais um lateral esquerdo com a prata da casa voando e conquistando dois títulos em menos de uma semana pelo clube. O São Paulo está em negociação com o Fluminense por Léo e conta com Reinaldo e Edimar no elenco principal.

 

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Ney Franco sobre atrito com Rogério Ceni: “Vamos apagar o passado”!

Ney Franco sobre atrito com Rogério Ceni: “Vamos apagar o passado”!

Ney Franco, último técnico campeão pelo São Paulo (2012) foi entrevistado pelo jornalista Menon, da Folha de São Paulo. O técnico falou do trabalho realizado no Goiás (levou o clube de volta a série A), anseios na carreira de treinador e até uma (considerada por ele) injustiça com relação a um de seus trabalhos: o na frente do Tricolor Paulista.

 

“Acho que tenho apenas uma injustiça: a demissão no São Paulo.” – disse Ney Franco na entrevista. Por ter bons números (59% de aproveitamento), Ney não acha que deveria ter saído pela porta dos fundos do clube. O técnico lembrou que pegou uma equipe desacreditada no Brasileirão e a colocou em quarto lugar na competição, além do título da Sul-Americana daquele ano.

 

Menon ainda entrou em um assunto polêmico na época: a discussão entre Ney Franco e Rogério Ceni (ainda goleiro do clube) por conta de uma substituição, que causou um atrito entre o capitão e ídolo do clube. Na entrevista Ney Franco negou que Ceni tenha o derrubado. “Foi um problema na Sul-Americana, fomos campeões e aquilo não teve resquício. Depois disputamos outros campeonatos. Tive minha postura, ele entendeu, conversamos internamente.” – disse.

 

O técnico passou uma borracha no assunto, encerrando qualquer atrito atual com o então técnico do Fortaleza. “Esse papo tem de ser esquecido. Rogério está fazendo um trabalho de excelência no Fortaleza, foi campeão merecidamente, é mais um grande treinador no nosso futebol. Vamos apagar o passado.” – concluiu.

 

É bom lembrar que após a conquista do título da Sul-Americana, Ney Franco fez uma Libertadores muito fraca pelo Tricolor e na minha opinião foi demitido com justiça naquela época. Porém, ele não é nem de longe um técnico ruim, tampouco um dos piores que passaram nos últimos anos pelo clube. Assumir um clube grande é um grande passo para técnicos em ascensão e Ney infelizmente não conseguiu se firmar no clube, mesmo com um título e uma boa colocação no Brasileiro.

 

Quem diria que a Sula de 2012 seria o último título dessa década?

 

Veja a entrevista completa no UOL clicando aqui.

 

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Mineiro e Josué reeditarão dupla heróica em dezembro, no Morumbi

Mineiro e Josué reeditarão dupla heróica em dezembro, no Morumbi

Em dezembro a saudade da dupla Mineiro/Josué, uma das melhores e mais vencedoras do São Paulo Futebol Clube, será saciada. Eles estarão em campo no evento comemorativo “Vou Jogar no Morumbi” fazendo a alegria de muito são-paulino.

 

O evento acontecerá nos dias 07 e 08 de dezembro e será a segunda vez que os dois estarão presentes no Morumbi desde a dissolução da equipe vencedora de 2005. A primeira foi no evento de despedida do MITO. Juntos, Mineiro e Josué ainda conquistaram o Brasileirão de 2006, sob a batuta de Muricy Ramalho e já atuaram um contra o outro na Alemanha.

 

Para quem viveu intensamente aqueles anos será um momento imperdível. Particularmente eu devo eterna gratidão aos dois pela dedicação, profissionalismo e talento que tiveram com a camisa do São Paulo. O pacote para jogar com Mineiro e Josué ainda tem vagas e quem estiver em campo com esses heróis de verdade vai ter uma lembrança ainda mais eterna dos momentos que eles serviram a pátria Tricolor. Veja preços, datas e condições aqui.

 

O evento também marcará o relançamento do livro TRI Mundial, de minha autoria. Ele relata a história, os percalços e o êxtase dos torcedores em 2005 no Japão. São contos e imagens oficiais (Reuters) que narram os dias de luta e glória no outro lado do planeta. Estarei no Morumbi autografando o livro (preço: R$ 40,00) e jogando em território sagrado, é claro. Fica a dica para a galera.

 

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Cinco motivos para ver “Onde a Moeda cai em pé”, que estreia nesta quinta

Cinco motivos para ver “Onde a Moeda cai em pé”, que estreia nesta quinta

Estive no pré-lançamento do filme “Onde a moeda cai em pé”, na última terça-feira no Shopping Eldorado. O filme conta, de forma documental e emotiva, a história do São Paulo Futebol Clube desde a sua idealização até os dias de hoje.

 

São depoimentos de historiadores, jornalistas, ex-atletas, ex-dirigentes e torcedores que dão ao torcedor uma boa dimensão do que é a história e o DNA do clube. Vou destacar o que mais me impressionou, que serve como motivo a mais para assistir o filme, que estreia em circuito nacional nesta quinta-feira 08 de novembro.

 

1) Montagem
Para mim a montagem e edição são o que mais impressiona no filme. Para mim é tarefa quase impossível juntar todas as glórias no campo, pistas de atletismo e ringues de boxe em pouco mais de uma hora de exibição. E os produtores conseguiram. Montagem dinâmica e muito bem feita.

 

2) A ‘vitamina’ de Canhoteiro
Um dos momentos que mais renderam risadas dos presentes foi sobre o segredo especial do ídolo do passado, Canhoteiro. Não vou entrar em detalhes para que todos assistam e entendam o que fazia o ponta ser tão bom.

 

3) Depoimento de Adhemar Ferreira da Silva
Entre todos os depoimentos presentes no filme, o que eu mais me impressionei foi o do triplista bicampeão olímpico, que representou por tanto tempo o Tricolor e é responsável por duas das cinco estrelas da bandeira do clube.

 

4) As olheiras de Pintado e Zetti
Quem olhar o pôster do São Paulo campeão Mundial de 1992 vai reparar nas olheiras dos jogadores Pintado e Zetti. Ambos contam a inusitada história no filme. Vale a pena prestar atenção!

 

5) A sapiência de Lima Duarte
Um dos torcedores mais ilustres do Tricolor conta por que não pede ou exige nada do seu clube de coração. Um depoimento dado no final do filme que mostra o que é ser São Paulo Futebol Clube. Um exemplo!

 

Veja aqui o trailer oficial e a lista de cidades e cinemas participantes que exibirão o filme “Onde a moeda cai em pé” e prepare sua pipoca e lenço. Garanto que você irá se emocionar.

 

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Gesto de Diego Souza e declaração de Raí não representam posição do clube

Gesto de Diego Souza e declaração de Raí não representam posição do clube

Diego Souza comemorou o primeiro gol do São Paulo, diante do Flamengo, de uma forma diferente. O jogador prestou continência para as câmeras de TV e fez o gesto característico da campanha de Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial – com o indicador e o polegar esticados, como quem dispara um arma.

 

O fato é relevante e alcançou manchete nos portais esportivos pois foi a primeira manifestação pública no futebol brasileiro após as eleições de 04 de novembro, vencida pelo candidato do PSL.

 

Dias atrás, o diretor de futebol Raí comentou o resultado das eleições para o jornal francês”L’Équipe”, dizendo-se preocupado e triste com a eleição do novo presidente. Segundo Raí, Bolsonaro já manifestou valores absurdos e repugnantes.

 

O São Paulo, através de sua assessoria de imprensa, respondeu ao Globoesporte.com logo após a partida: “a manifestação do atleta não representa a posição da instituição”. Deste modo, o clube entende que as declarações de Raí e o gesto de Diego Souza representam apenas as opiniões dos envolvidos, e não do clube.

 

Leia também: Opinião São Paulo 2×2 Flamengo

 

A manifestação oficial do São Paulo vai de encontro o que acho correto para um clube de futebol: os clubes são organizações esportivas que reúnem uma pluralidade de pensamentos distintos, portanto, uma posição política não representaria necessariamente a posição de todos os seus dirigentes, associados e torcedores.

 

A neutralidade política não é regra nas associações esportivas. Recentemente o Atlético Paranaense manifestou apoio ao presidente eleito, entrando em campo com camisas alusivas a campanha de Bolsonaro. A exceção foi o jogador Paulo André. Ele optou por cobrir a camisa com um agasalho.

 

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