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Conheça os atletas do “Saiu do São Paulo, foi campeão” versão 2018

Conheça os atletas do “Saiu do São Paulo, foi campeão” versão 2018

O São Paulo Futebol Clube, em meia a sua incômoda estiagem de títulos, é dono de uma inusitada sina: muitos jogadores recém saídos do clube são campeões em algum outro lugar.

 

Cícero, símbolo do marasmo do meio-campo do ano passado, saiu do clube para ser multicampeão no Grêmio. Depois da Libertadores 2017 e Recopa 2018, o versátil meio-campista levantou o título de campeão gaúcho sob a batuta de Renato Portaluppi. Maicosuel também trocou as cores tricolores e levantou taças em Porto Alegre.

 

Marcinho, outro criticado jogador da “era Rogério Ceni” no ano passado, ergueu a taça de campeão estadual com o Atlético Paranaense. O atacante compôs o elenco alternativo do Furacão e venceu o Coritiba na disputa pelo título paranaense, na Arena da Baixada.

 

Outro atleta bastante questionado pelo são-paulino levantou um caneco neste final de semana: o goleiro Denis. Ele foi um dos destaques da campanha do Figueira no estadual catarinense e levou o título diante da Chapecoense em plena Arena Condá.

 

Teve campeão na série A2 do Paulista: Pedro Bortoluzzo, atacante da base, saiu do São Paulo e sagrou-se campeão da segunda divisão com o Guarani. E não ficará por aí. Buffarini, lateral que saiu do Tricolor no fim do ano passado em breve será campeão argentino pelo Boca Juniors. Mesmo com a derrota no último fim de semana, os xeneíses mantém larga vantagem sobre o Godoy Cruz, segundo colocado do torneio.

 

É, parece que para ser campeão, basta o jogador fazer um estágio no CT da Barra Funda. Será que nossos diretores e conselheiros estão antenados com essa triste coincidência?

 

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Quase recuperado e sem contrato, Fabuloso quer jogar o Brasileirão!

Quase recuperado e sem contrato, Fabuloso quer jogar o Brasileirão!

O atacante Luis Fabiano, um dos maiores goleadores da história do São Paulo, está praticamente recuperado da cirurgia no joelho direito que o afastou dos gramados desde novembro de 2017. Sem contrato e com sondagens de clubes brasileiros, ele se recupera no Reffis do São Paulo e se diz confiante para jogar o Brasileirão deste ano.

 

A notícia vem do “De Primeira”, canal de notícias em primeira mão do UOL. O jogador faz trabalho fisioterápico em dois turnos para acelerar a recuperação clínica, com previsão de retorno para os treinos com bola até o final de abril. Nos bastidores, comenta-se que o Fabuloso primeiro quer estar 100% recuperado para pensar em assinar um contrato com algum clube, mas a história pode ir além. O jogador desconversa mas gente próxima a ele diz que o São Paulo é o principal motivo dele não ouvir propostas de mais ninguém neste momento. Tal qual Lugano, o atacante sonha voltar para o clube que o projetou.

 

Luis Fabiano tem 37 anos e obviamente não seria titular, porém poderia ajudar com sua experiência em partidas pontuais ou mesmo nos treinos do dia a dia do clube. Será que valeria a pena, caso estivesse recuperado, fazer um contrato nos moldes de Júlio César com o Flamengo? O veterano goleiro recebe um salário simbólico (R$ 10 mil reais/mês) para ser terceiro goleiro no rubro-negro.

 

Nas condições citadas acima, e recuperado, eu faria um contrato com o Fabuloso, sim.

 

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Os sete desafios que o São Paulo enfrentará na Arena da Baixada:

Os sete desafios que o São Paulo enfrentará na Arena da Baixada:

O São Paulo enfrentará o Atlético PR na noite desta quarta-feira, pela Copa do Brasil e terá muitos desafios para avançar na competição nacional. Listei sete deles neste post:

 

Título inédito – A Copa do Brasil é o único título de grande expressão nacional ainda não conquistado pelo Tricolor em sua história. Foram vinte e nove edições até agora e o máximo que o clube chegou foi a um doloroso vice-campeonato, em 2000. Um dos títulos perdidos mais tristes da história do clube.

 

Tabu histórico – Parece maldição mas o São Paulo nunca ganhou do seu próximo adversário em seus domínios, desde a criação da nova arena pelos paranaenses. Desde a inauguração da Arena da Baixada em sua versão moderna, em 1999, foram 12 vitórias para os donos da casa e 5 empates.

 

Rivalidade desde 2005 – O Atlético Paranaense tem sido um rival indigesto desde a disputa da Libertadores vencida pelo Tricolor em 2005. A disputa extra-campo foi ampliada na gestão Juvenal Juvêncio e teve seu auge na transferência de Dagoberto para o Morumbi, em 2007, após a longa briga judicial. O próprio jogador pagou a multa de R$ 5,4 milhões e assinou contrato de 5 anos com o Tricolor.

 

Grama sintética – O gramado sintético da arena paranaense é e sempre será uma vantagem para os donos da casa nos campeonatos que disputará. A bola quica de um jeito diferente e rola mais rápido que em grama natural.

 

Fernando Diniz – O treinador, atualmente no Atlético Paranaense é uma ‘asinha negra’ do Tricolor e ultimamente tem vencido seus compromissos diante do clube. Quando dirigiu o Audax, Fernando Diniz eliminou o São Paulo nas quartas de finais do Paulista de 2016 e venceu o Tricolor na estréia de Rogério Ceni, em 2017. Além disso, esteve algumas vezes no CT da Barra Funda a convite do ex-técnico Dorival Junior e conheceu as instalações do elenco.

 

Lei do ex – Carleto, atual titular da lateral esquerda do CAP é um atleta que já marcou contra seu ex-clube. No último compromisso entre o São Paulo e o Coritiba, no ano passado no Morumbi, ele anotou um dos gols da vitória paranaense. Porém o Tricolor deu o troco no jogo de volta, no Couto Pereira.

 

Ataque de poucos gols – Para vencer na Arena, o São paulo terá que criar chances e, principalmente, ser extremamente eficiente nas tentativas. Os confrontos contra o Corinthians foram considerado bons, porém a equipe deixou a desejar no ataque. Como Diego Aguirre já disse que primeiro solidificará a defesa para depois trabalhar o setor ofensivo, prevejo dificuldades no jogo de ida.

 

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Conheça o “Torcedor de Placa”, projeto que eternizará torcedores no Morumbi!

Conheça o “Torcedor de Placa”, projeto que eternizará torcedores no Morumbi!

O projeto “Torcedor de Placa”, ideia desenvolvida pelo conselheiro Homero Bellintani Filho e abraçada pelo marketing do clube, demorou seis meses para ser planejado, foi assinado pela presidência e estará em implementação dentro de poucos dias. Ele eternizará imagens e nomes de torcedores do clube em placas que serão colocadas nas paredes internas do anel térreo do Morumbi e, futuramente, em outras localizações do estádio.

 

Na fase de pré-venda, cada placa custará R$ 399,00 (ou 10x de R$ 39,90) para cada torcedor que pretende ter sua imagem ou de parentes eternizada no Cícero Pompeu de Toledo. As placas são renováveis a cada dois anos. Depois disso, por R$ 9,00 por mês em tempo indeterminado o torcedor manterá sua imagem dentro do Morumbi. Caso não queira mais, a placa é retirada e entregue ao dono. Os preços são de lançamento e o projeto tem espaço potencial no estádio para venda de 300 mil placas.

 

Com e porcentagem de vendas destinada ao clube através de royalties (o mesmo modo de ganho com a Adidas, por exemplo), o São Paulo estima o faturamento de cerca de 12 milhões de reais anuais em seus dois primeiros anos de implementação.

 

Para garantir o seu lugar na primeira fase desse projeto, o Tricolor disponibilizará o camarote 33A (ao lado do Camarote da Under Armour) para esclarecer dúvidas, fotografar os compradores com fotógrafo profissional e efetuar os pagamentos nos dias 03 a 06 de abril das 10h às 20h e no dia 07/04 das 10h às 17h. O interessado poderá trazer uma foto via pen drive mas ela deverá ter resolução mínima de 300 dpi para não comprometer a qualidade.

 

Para o torcedor que mora distante da capital paulista e deseja fazer parte do projeto, em breve o clube lançará um aplicativo para compra e envio das imagens.

 

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Uma fila inaceitável!

Uma fila inaceitável!

A eliminação do Campeonato Paulista 2018 decretou a maior “fila” do SPFC na história dos torneios estaduais. Sem vencer o torneio desde 2006, o São Paulo entrou em 2018 no décimo terceiro ano sem conquistar o campeonato estadual. Anteriormente, o recorde negativo do clube ia dos anos de 1958 até 1969.

 

Naquela época havia uma boa desculpa para a escassez de títulos: o estádio do Morumbi estava em construção e todas as forças na época estavam concentradas no Cícero Pompeu de Toledo. O Paulistão de 1957 foi o último vencido pelo clube antes da conclusão do estádio. A construção começou em 1953 e a “fila” do SPFC só acabou em 1970, ano da inauguração total do estádio.

 

Apesar do torneio ser bem menos valioso que em outros anos, a atual fila é inaceitável. Ela começou após o título do Paulista de 2005 e foi atenuada com as grandes conquistas da Libertadores e Mundial (2005) e o tricampeonato brasileiro, em 2006, 2007 e 2008.

 

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