O meia argentino Paulo Dybala, astro da Juventus (ITA) e integrante da seleção de seu país na Copa do Mundo FIFA Rússia 2018™, revelou um grande carinho pelo futebol brasileiro, inclusive com presença de algumas camisas de clubes do país em sua coleção.
Em entrevista ao canal Pilhado (Youtube), o meia disse ter uma camisa do Rogério Ceni em sua coleção e que na infância curtia os jogos entre brasileiros e argentinos na Libertadores. “Na Libertadores, o Brasil e a Argentina sempre chegavam com força. Os grandes clubes do Brasil, como São Paulo, Santos, Grêmio e Fluminense sempre enfrentavam equipes argentinas. Eram partidas lindas de se ver” – disse ele ao canal.
Nascido em novembro de 1993, certamente Dybala acompanhou o terceiro título da Libertadores e Mundial conquistados pelo Tricolor em 2005. Aquele também foi o melhor ano da carreira de Rogério Ceni.
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O meia Cueva não correspondeu a torcida peruana (e por tabela o torcedor do São Paulo) na estreia da sua seleção na Copa do Mundo FIFA Rússia 2018™. O jogador teve participação decisiva ao perder um pênalti ainda no primeiro tempo de jogo, quando o placar ainda não estava aberto.
A Dinamarca venceu a partida por um a zero e saiu na frente no grupo C.
O pênalti perdido foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais durante a duração do jogo. No caso do torcedor são-paulino, ficou evidente a preocupação com a desvalorização do jogador no futebol internacional após o tento desperdiçado. Muitos até ‘desvalorizaram’ o meia após a decisiva atuação. Vale lembrar que Cueva possui contrato até 2021, multa superior a 30 milhões de euros e chama muita atenção do mercado. A tendência é que o atleta seja negociado pelo valor integral da multa, sem descontos.
Pênaltis não são especialidade do jogador. Desde que chegou no São Paulo, Cueva bateu quinze penalidades e converteu dez, ou seja, um terço ele perdeu na marca do cal. O penal mais famoso foi contra o Corinthians, no Brasileirão de 2016. A famosa “Cuevadinha”.
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O atacante Paulinho (ex-Paulinho Bóia), pode ser uma das surpresas na escalação do São Paulo para a partida de “seis pontos” diante do Internacional, às 21h30 no Morumbi.
O camisa 26, que segundo o UOL vem sendo preparado pelo técnico Diego Aguirre para a função no lado direito do campo, entrou em uma “gelada” (com o time perdendo para o Palmeiras, no Allianz Parque) e mostrou bom serviço, arriscando dribles e chutes na meta palestrina. Valdívia, concorrente na posição, não poderá atuar nesta terça.
Paulo Henrique Pereira da Silva, o Paulinho, estreou no profissional no dia 24 de fevereiro e não atuava desde o dia 28 de fevereiro, em partida diante do CRB, válida pela Copa do Brasil. O jogador é uma das grandes apostas de Luiz Cunha, ex-diretor de futebol do São Paulo. O ex-dirigente aposta no potencial de Paulinho desde a época em que comandava as categorias de base, em Cotia.
Vale a aposta no jogador. Paulinho é rápido e de drible fácil. A juventude também é um bom contraponto a experiência de Diego Souza e Éverton. Tanto ele como Morato podem ser testados no setor.
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A Conmebol sorteou os confrontos da Sul-Americana na noite desta segunda-feira, no Paraguai. O São Paulo pegará o argentino Cólon na próxima fase da competição. O primeiro jogo acontecerá no dia 18 de julho no Morumbi e a segunda partida acontecerá dia 01 de agosto na província de Santa Fé.
O estádio que espera o Tricolor no jogo de volta desta fase é o Estádio Brigardier General Estanislao Lopéz (foto), que comporta 36.500 espectadores. Pela capacidade, não se trata de um estádio acanhado.
Caso passe pelos argentinos, o Tricolor terá Lanús (ARG) ou Junior Barranquilla (COL) como adversário, pelas oitavas de finais da competição internacional.
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Quarenta e duas vitórias do São Paulo, trinta e oito vitórias do Botafogo e vinte e três empates. Este é o saldo atual da história dos confrontos diretos entre dois dos clubes mais tradicionais do Brasil desde o primeiro jogo, no dia 10 de julho de 1940.
Apesar da leve supremacia, a maior goleada é dos botafoguenses: 8×1, justamente na primeira partida entre os dois clubes. A vitória mais épica do São Paulo sobre o seu adversário carioca foi em 1981. A equipe venceu por 3 a 2 no Morumbi pelas semifinais do Brasileiro. Uma outra expressiva vitória Tricolor causou muita polêmica na época: o 6 a 1 do São Paulo no Campeonato Brasileiro de 1999 foi revertido na justiça pelo clube carioca pela escalação irregular de Sandro Hiroshi pelo São Paulo. O episódio inviabilizou a realização do Campeonato Brasileiro no ano seguinte por alterar a classificação do rebaixamento.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]