Em 2024, o são-paulino terá pela primeira vez o Naming Rights em seu estádio. O acordo, firmado por R$ 75 milhões por três anos e variáveis de venda de produtos, rebatizará o apelido famoso do Cícero Pompeu de Toledo, de Morumbi para MorumBis.
O valor e tempo de contrato foi muito comemorado pelo São Paulo. “Foi um grande contrato. É o maior naming right do Brasil em valores absolutos na proporção de três anos [tempo de contrato], o que dá uma condição para a gente reavaliar e fazer uma renovação ainda melhor” – disse o presidente Julio Casares ao Portal do jornalista Léo Dias.
Uma informação relevante: o nome original do estádio (Cícero Pompeu de Toledo) presente no estatuto do São Paulo, não será mudado. O acordo é em relação ao apelido “Morumbi”, dado naturalmente pelos cidadãos e torcedores em alusão ao bairro em que está o estádio, assim como “Itaquerão” foi o nome popularmente dado ao estádio do Corinthians, em Itaquera, antes do Naming Rights. Vale lembrar muita gente que todo o entorno do Morumbi nasceu e se desenvolveu com a construção do estádio Tricolor. É só pegar fotos da área na época para entender.
De acordo com Álvaro Garcia, vice-presidente da Mondelez ao Portal Broadcast (Estadão), a parceria com um dos mais importantes times brasileiros é apenas parte da estratégia da multinacional para uma de suas principais marcas. Segundo dados de mercado trazidos pelo executivo ao Broadcast (Estadão), o chocolate Bis e suas variáveis responde por 10% do consumo de todos os chocolates no Brasil. A expectativa da Mondelez é de encerrar este ano com crescimento de 20% de market share e dobrar a produção do chocolate Bis, até 2030.
A Mondelez está disposta a cumprir o objetivo. A empresa anunciou investimentos de R$ 1 bilhão para a expansão da produção de chocolate de suas fábricas de Curitiba (PR) e Vitória de Santo Antão (PE). Além da expansão, a multinacional colocou no mercado várias opções de embalagem dos chocolates Lacta. Existem opções desde 34 gramas até as de 165 gramas. O resultado, segundo a Mondelez, foi o crescimento de 17% de participação de mercado.
O mercado de chocolates brasileiro é grande e está em expansão. Segundo a ABICAP, Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas, o Brasil está entre os cinco maiores mercados globais em volume de vendas de chocolates e fechou 2021 com produção de 760 mil toneladas – crescimento de 8,3%, em relação ao ano anterior. Segundo o site Mordor Intelligence, O tamanho do mercado brasileiro de chocolate deverá crescer de US$ 3,24 bilhões em 2023 para US$ 3,98 bilhões até 2028. Estamos falando de bilhões de dólares de crescimento.
“Batizar o estádio é apenas uma de muitas ações que faremos a partir daí.” – comentou Álvaro Garcia ao Broadcast (Estadão). Mondelez e São Paulo farão uma coletiva no início do ano para anunciar as primeiras ações do contrato firmado em 22 de dezembro.
Fontes: Broadcast e Mordor Intelligence
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A Mondelez Brasil, oficializou no dia 22/12 em matéria exclusiva ao Estadão, o acordo de Naming Rights com o São Paulo Futebol Clube. Durante três anos, o Estádio do Morumbi passará a ser chamado de MorumBIS em alusão ao BIS, um dos principais produtos da multinacional norte-americana.
De acordo com a contratante, a iniciativa faz parte de um projeto que aproxima ainda mais os consumidores da marca nos momentos de entretenimento e lazer. Para a Mondelez Brasil, o Morumbi “um local icônico e tradicional da cidade de São Paulo”, reforçando as credenciais de irreverência, leveza e diversão com o projeto aprovado.
O chocolate Bis responde por 10% do consumo de chocolates no Brasil. A expectativa da Mondelez é encerrar 2024 com crescimento de 20% de market share e dobrar a produção de Bis, até 2030. “É o maior investimento na marca”, disse Alvaro Garcia, vice-presidente de marketing da Mondelez Brasil, ao Portal Estadão, sem confirmar os R$ 75 milhões especulados, por “questões contratuais”.
A Mondelez Brasil também levou em consideração o fato de que o estádio do São Paulo não é palco apenas de jogos de futebol, mas também de shows grandiosos. Vale lembrar que há um recente acordo entre o Tricolor e a Live Nation, garantindo o Morumbi como palco de pelo menos vinte apresentações nos próximos dois anos.
Em suas redes sociais, a marca brincou com o patrocínio, chamando-o de “o menor Naming Rights do mundo”, já que foi necessária apenas a inclusão da letra S ao final.
“É uma imensa felicidade fazer esse anúncio que, para nós, faz todo sentido. Sabe todos os momentos da nossa vida que pedem bis? Aqueles que queremos repetir e deixam um gostinho de quero mais? Então, assim será o MorumBIS. Mais uma música, mais um show, mais um gol, mais da torcida cantando junto”, – Disse Alvaro Garcia, vice-presidente de marketing da Mondelez Brasil, ao Portal Estadão.
“Estamos muito felizes com a chegada da Mondelez Brasil à nossa casa, que agora passará a ser o MorumBIS. O São Paulo é uma marca forte e global, assim como a nossa nova parceira. O Morumbi é um estádio vibrante e ao mesmo tempo tradicional, assim como Bis. A junção dessas duas potências é um casamento perfeito” – comentou Eduardo Toni, diretor-executivo de marketing do São Paulo, ao Estadão.
“Além dos momentos que queremos repetir e pedem bis, é impossível também não associar a marca com a versatilidade do estádio. De grandes jogos a palco de shows, assim como Bis, que possui opções para comer sozinho, em família, pode ser usado em receitas e diferentes sabores” – disse Fabíola Menezes, diretora de marketing da Mondelez Brasil ao Estadão.
Em janeiro, o São Paulo e a Mondelez deverão realizar uma grande coletiva e uma ação maior para promover a marca BIS e o novo nome do estádio. Fiquem atentos.
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Saiu na Folha de São Paulo: o São Paulo fechou um acordo com a produtora Live Nation, uma das maiores organizadoras de eventos do mundo, para que o Estádio do Morumbi seja o palco exclusivo dos shows organizados pela empresa pelos próximos cinco anos.
Segundo a Folha, o Tricolor receberá cerca de R$ 60 milhões ao longo de cinco anos de contrato, além de uma receita variável com a exploração comercial dos shows realizados em sua casa. Seriam, em média R$ 12 milhões por ano até 2029. O contrato passará pela aprovação do Conselho Deliberativo do clube em janeiro.
O acordo deve fazer com que o Morumbi retome a rotina de shows que tinha antes do aparecimento de arenas como o Allianz Parque e evite que novas arenas, como o Pacaembu e Novo Anhembi abocanhem essa importante faixa de receita que historicamente o clube possui, além do futebol.
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A Live Nation é responsável pelas turnês de grandes ícones musicais, como U2, Madonna e Coldplay, entre outros. AVale lembrar que a banda Metallica, também com shows agenciados pela produtora, deve passar por São Paulo no ano que vem.
A notícia, que já é ótima, poderia ficar perfeita se o São Paulo também passasse a usar os serviços da Ticketmaster, uma das maiores empresas de bilheteria do mundo, também da Live Nation. Seria uma boa oportunidade de casar os eventos com as partidas de futebol em uma só bilheteira, hein?
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O São Paulo surpreende seu torcedor e está muito próximo de fechar o Naming Rights do estádio do Morumbi ainda neste ano. O acordo com a Mondelēz, empresa do ramo de alimentos, está em fase de troca de minutas de contrato e deve ser assinado nos próximos dias.
Segundo o acordo entre as duas partes, o Morumbi passará a ser chamado de “Morumbis” por três anos, a se iniciar no início do Campeonato Paulista. Segundo o GE.globo.com a Mondelēz pagará ao Tricolor entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por ano, totalizando cerca de R$ 90 milhões até o fim do contrato.
O acordo mexe com o mercado de patrocínios esportivos porque, apesar de um período mais curto em relação aos acordos de seus concorrentes, a média anual a ser recebida pelo São Paulo superaria os valores pagos pela Allianz e Hypera Pharma respectivamente nas arenas de Palmeiras e Corinthians.
A notícia é excelente pois marketing e patrocínios era algo deficitário no clube nos últimos anos e até o final de 2023 a área não havia cumprido a previsão orçamentária, segundo balanço divulgado por Rodrigo Capello, jornalista do GE.
Aí cabe também uma opinião de quem é do mercado: o trabalho para encontrar patrocínio de Naming Rights para o Morumbi é muito mais difícil de ser feito que em uma arena nova. Isso porque o nome “Morumbi” está fixo há muitos anos na mente do torcedor. O mesmo são-paulino será encarregado de difundir o nome comercial do estádio neste período de contrato. Convenhamos: com um “S” a mais a tarefa não será difícil.
O patrocínio para 2023 tende a aumentar ainda mais com a iminente troca de patrocinador master e a chegada de novos parceiros para o Morumbi, além dos Naming Rights da Mondelēz.
Os valores ajudarão o São Paulo a equilibrar as contas e formar um elenco corte para 2024.
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“Reencontro de gigantes”: foi assim que o São Paulo resumiu o evento que acontecerá dia 16/12 no Morumbi entre alguns ídolos da década de noventa do clube e do Milan, adversário do Tricolor na final do Mundial de 1993.
O evento celebrará os 30 anos do feito tricolor em Tóquio, cidade onde se realizavam os confrontos entre o campeão da Libertadores e o campeão da Copa dos Campeões.
Excepcionalmente naquele ano, o Olympique de Marselha, campeão da Champions League, não pôde participar do Mundial por suspeitas de fraude esportiva. O vice-campeão Milan representou a Europa no confronto, com uma equipe considerada muito superior a francesa.
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Em campo, jogadores incríveis como Zetti, Palhinha, Cerezo, Leonardo, Müller e Ronaldão enfrentavam atletas do quilate de Baresi, Maldini, Donadoni e Papin.
Segundo o jornalista Jorge Nicola, o Tricolor dará um anel especial de campeão a todos os jogadores que venceram o Mundial de Clubes de 1993.
O clube informou que as vendas serão abertas no dia 27 de novembro.
Siga o perfil do evento no Instagram para mais informações.
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