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Alô diretoria, alô novo futuro presidente: segurem o volante Luan!

Saiu no Globoesporte.com: o Portimonense pretende encaminhar uma proposta para contratar Luan. Segundo o portal, o São Paulo ainda não tomou conhecimento do interesse do clube português e a proposta deve chegar ao clube nos próximos dias.

 

Não é à toa que o volante esteve reunido com seus representantes alguns dias atrás. Na certa, Luan deve ter ouvido sobre o interesse europeu sobre seu futebol. O Portimonense virou “parceiro” comercial do São Paulo em negócios envolvendo jovens atletas como o meia Lucas Fernandes, Junior Tavares e Rodrigo Freitas.

 

Eu não abriria mão do jogador por que, além de bom, é o único no elenco com características defensivas do hall de volantes do elenco. Pouco aproveitado por Fernando Diniz, Luan tem capacidade defensiva para diversas situações de jogo. A ideia do Portimonense é o empréstimo com opção de compra, como feito anteriormente com os outros atletas de Cotia.

 

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Pablo: jogador de clube pequeno?

O atacante Pablo passa por uma fase terrível na carreira. Comprado após um ano iluminado no Athletico PR, a maior contratação da história do São Paulo convive com lesões estranhas e uma e incômoda crescente fama de “perde gol” desde que chegou no Morumbi.

 

A má fase não é só com o camisa nove do Tricolor: Roni, outro badalado atacante que fez história no clube paranaense, também vive momento semelhante no Palmeiras, clube que o adquiriu também por cifras milionárias. Seriam eles jogadores de time pequeno, mal escalados ou um verdadeiro “passa moleque” do Furacão na dupla da capital paulista?

 

Não acredito em “passa moleque” nem atleta para time pequeno, mas creio que os dois sofrem muito com o estilo de jogo propositivo de São Paulo e Palmeiras. Pablo e Roni se deram muito bem em uma proposta reativa de jogo, isso é, em um Atletico encaixado, que priorizava a transição rápida e tinha espaço para atacar. Em equipes que propõem o jogo, como a dupla Choque-Rei, os dois encontram menos espaços e muito mais dificuldades para trabalhar.

 

Falar que Pablo é um centroavante de ofício é desrespeitar a história de matadores do clube, com Toninho Guereiro, Serginho Chulapa, Careca e Luís Fabiano. Até Borges, tão injustiçado por parte da torcida, é mais goleador que o atual nove. Pablo não é centroavante de área mas conseguiria desempenhar um melhor jogo se partir com a bola de frente para a meta adversária. O gol feito diante do Sport em Recife, quando ele recebe a bola de Luciano de frente para o gol, avança na grande área e chuta sem chances para o goleiro, é típico dos seus tempos de Athletico. Como comandante de ataque, ele vai continuar perdendo muitos gols e irritando a torcida, já que a sua média sempre foi baixa para a posição: um gol a cada 4 a 5 jogos.

 

Com a chegada e o desempenho de Luciano, a situação de Pablo ficou ainda mais evidente para o torcedor. O fato é que o camisa nove foi uma excelente venda do Furacão, mas até agora um péssimo investimento do Tricolor. A situação pode mudar? Pode, mas definitivamente passa pela mudança de função no esquema de jogo e até mesmo a troca de número de camisa.

 

Por enquanto, a camisa nove e responsabilidade que ela trás, está muito pesada para ele.

 

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OPINIÃO Internacional 1×1 São Paulo

O Tricolor até que tentou. Martelou, martelou e martelou mas não saiu do empate diante do Internacional, no Beira-Rio. Marcelo Lomba, goleiro colorado, foi o grande destaque da partida entre dois protagonistas da ponta no Brasileirão.

 

O resultado não foi ruim. Um ponto na tabela diante do vice-líder na competição nacional estava na minha tabela imaginária antes de começar o Brasileirão, mas pelo contexto do jogo, obviamente ficou aquele gosto de quero mais para o Tricolor.

 

O São Paulo jogou melhor quando os dois times tinham onze jogadores mas quando ficou em vantagem numérica na maior parte do segundo tempo não conseguiu construir a vitória. Os atletas não tomaram as melhores decisões no ataque e quando acertaram, a bola parou nas grandes defesas de Marcelo Lomba. O goleiro colorado garantiu o ponto para cada equipe.

 

Dá para afirmar que a equipe é outra com Luciano em campo, que Pablo mais uma vez mostra que não vale o quanto pesou para os cofres tricolores e Dani Alves ainda está fora de forma, algo normal após quase um mês longe dos gramados.

 

Seguimos para Buenos Aires buscar o quase impossível, diante do River Plate na Libertadores. Somente a vitória interessa na Argentina, diante de uma equipe mais qualificada e melhor treinada que a nossa.

 

Nota dos personagens em campo:

Thiago Volpi – Seguro. Não teve trabalho na segunda etapa Nota: 6,5

Igor Vinícius – Ruim na defesa, poderia ter sido mais acionado no ataque. Nota: 6,0

Diego Costa – Zaga falhou no gol de Galhardo. Nota: 5,5

Léo – Falha maior dele no gol colorado. Nota: 5,5

Reinaldo – Pouco acionado quando deveria participar mais. Nota: 6,0

Tchê Tchê – Bom jogo, com boa saída e distribuição. Nota: 6,5

Dani Alves – Voltando após um mês. Partida abaixo. Normal. Nota: 5,0

Igor Gomes – Foi bem na partida, oferecendo boas oportunidades. Nota: 6,5

Gabriel Sara – Bom trabalho no meio-campo. Nota: 6,0

Pablo – Mais um gol perdido. Assistência no gol de Luciano e só. Nota: 4,5

Luciano – Enquanto teve fôlego, o melhor em campo com combate na defesa, boa transiçnao e faro de gol. Marcou mais um. Nota: 8,0

 

Brenner, Paulinho, Trellez, Hernanes Fernando Diniz abriu o time após a expulsão do Internacional mas os jogadores não souberam chegar até o caminho do gol.

 

Fernando Diniz – O São Paulo atuou melhor que o Internacional durante boa parte do jogo mas quando precisou fazer valer o maior número de atletas em campo após a expulsão, seus jogadores não atuaram com precisão e quando conseguiram, pararam num grande goleiro. No geral, o saldo foi positivo: apesar da falha pontual da defesa, o time não sucumbiu com o gol colorado. Nota 6,0

 

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Luan precisa ser mais aproveitado!

O volante Luan está insatisfeito com as poucas chances recebidas na equipe titular em 2020 e não descarta a possibilidade de ser emprestado para outro clube nesta temporada. A apuração é da Gazeta Esportiva.

 

O volante se encontrou nesta sexta-feira com os seus agentes para discutir sua situação. Luan já esteve em campo em seis partidas no Campeonato Brasileiro e não poderia atuar em um clube da série A caso complete a sétima partida. Se atuar no sábado, por exemplo, ele só poderia ser emprestado para um clube da série B ou para o exterior.

 

Luan está certo em cogitar saída e deve ter sondagens de clubes da série A. Sabe do seu potencial e quer rodagem em jogos. Eu ainda gostaria de ver Luan atuando como titular do São Paulo, na frente da zaga em uma função muito parecida com a de Pintado em 1992 ou Josué em 2005. Vale lembrar que atualmente a zaga do São Paulo é o setor que mais sofre na temporada, mesmo renovada com Diego e Léo.

 

Fernando Diniz cogita mudanças para a partida diante do Internacional, neste sábado no Beira-Rio e tomara que Luan seja uma delas. O atleta é o único volante de marcação no elenco são-paulino e pode ajudar a fortificar um setor visto como exemplar em outros anos.

 

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Pesquisa mostra que torcedor gostaria de ver Muricy diretor de futebol

Uma pesquisa no Twitter @danielperrone, com seis horas de duração e 5.550 votos contabilizados, mostrou que mais da metade dos votantes gostariam de ver Muricy Ramalho no cargo de diretor de futebol do São Paulo na próxima gestão.

 

As alternativas continham, além de Muricy, o ex-diretor Marco Aurélio Cunha, a possibilidade de qualquer um dos dois mencionados e a alternativa de outro profissional. Muricy ficou com 57,4% dos votos, MAC ficou com 24,6% da preferência do torcedor, qualquer um ficou com 10,8% dos votos e um outro nome ficou com 7,2% da preferência.

 

 

Pelos resultados e boa amostragem de participantes, não seria errado afirmar que metade ou mais torcedores gostaria de ver Muricy de volta no São Paulo. Não como treinador (o próprio já falou que está aposentado do cargo) mas sim como diretor ou coordenador técnico. Marco Aurélio Cunha, com ótimas passagens no futebol, também é bem cogitado.

 

Na minha opinião, pela personalidade e liderança, Muricy se encaixaria diretor, no lugar de Raí, que sairá do cargo no fim do mandato de Leco. Um cargo de coordenador é pequeno para o tamanho do ex-técnico, ainda mais no clube que conhece desde a infância. Como diretor, Muricy participaria da montagem e gestão do elenco, apontando as contratações necessárias e alçadas da base, além de estar no comando geral da pasta. Pela idade e saúde, não viajaria todo o momento com o elenco, função que deverá ser feita por um gerente ou coordenador.

 

Porém, pesa o fato de Muricy nunca ter exercido um cargo como esse no futebol. Anos atrás eu até apostaria que nunca aceitaria um cargo desses, mas o período no Grupo Globo pode tê-lo feito mudar de ideia. Por ter passado tanto tempo como técnico, creio que Muricy tenha a vivência necessária para o cargo e o perfil que o clube precisa.

 

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