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Com Lucas Perri garantido, Sidão é o mais cotado para deixar o SPFC em 2019

O São Paulo negou o pedido de empréstimo do goleiro Lucas Perri feito pelo São Bento, para 2019. Apesar da boa relação entre os clubes, o Tricolor alegou que utilizará mais o goleiro no ano que vem, provavelmente como titular no Campeonato Paulista.

 

Lucas Perri atualmente é o terceiro goleiro do São Paulo e não teve chance de atuação no profissional em 2018. Com a negativa ao São Bento, tudo indica que o clube se desfaça de Jean ou Sidão, atualmente titular e primeiro reserva da equipe.

 

Jean ao meu ver aproveita bem as chances que teve nos últimos jogos do Brasileirão. Apesar da expulsão infantil diante do Vitória, que custou a ele a ausência no jogo contra o Flamengo, o goleiro mostra mais segurança que o antecessor. Deste modo, a tendência atual é que Sidão procure outro clube em 2019. Há rumores que o ex-titular vá para o Fortaleza caso Rogério Ceni esteja no comando.

 

Com Perri garantido até então no elenco Tricolor, o mais provável é que Jean ganhe o status de goleiro titular no primeiro semestre de 2019, a não ser que o clube contrate um goleiro de peso para ostentar a camisa número um ainda neste fim de temporada.

 

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Nene: muita autocrítica e humildade para dar a volta por cima em 2019

Nene foi o grande vilão do empate sem gols entre São Paulo e Sport na noite desta segunda-feira, no Morumbi. Além da fraca atuação com a bola rolando, o camisa dez Tricolor perdeu a maior chance de gol da equipe ao bater muito mal o pênalti anotado no segundo tempo.

 

Bastante abalado, o meia atacante comentou a performance, de desculpando com a torcida. “O pênalti batido foi ridículo. Eu também me vaiaria” – foi o resumo da sua mea culpa ainda na sala de imprensa do estádio.

 

É fato que Nene, contratação mais festejada no início do ano, não entregou o que se esperava dele no segundo semestre. Assim como o time, o camisa dez teve uma fase estupenda no primeiro turno, culminando com um gol incrível contra o Vitória no Morumbi e empolgou de vez a torcida. Mas decaiu assim como o restante do elenco, terminando o ano em grande baixa com o são-paulino.

 

Nene tem contrato até o fim de 2019 e conta com a atenção e apoio de André Jardine, explicitamente visto na substituição na própria partida contra o Sport. Mas precisará de muita autocrítica e humildade para dar a volta por cima perante uma torcida que não costuma aliviar para nenhum jogador. Até ídolos como Raí, Telê Santana, Muricy, Rogério Ceni e Lugano passaram maus momentos junto ao torcedor antes de virarem os santificados ídolos que são.

 

Raí teve um pífio primeiro ano no clube e só deu a volta por cima após ‘ajuste’ técnico e psicológico de Telê. Curiosamente o técnico multi-campeão também quase abandonou o clube após o vice-campeonato brasileiro de 1990. A derrota na final diante do Corinthians levantou fortes fantasmas do torcedor na época. Em 2004, após derrota na Semifinal da Libertadores diante do Once Caldas, Rogério Ceni e Lugano foram hostilizados no jogo seguinte no Pacaembu. Ceni, por exemplo, foi o maior alvo da torcida na época e por pouco não saiu. O mesmo aconteceu com Lugano. O uruguaio ficou no clube convencido por Marco Aurélio Cunha, que trabalhava com o elenco na época. Muricy também recebeu críticas contundentes no início de 2006 mas se consagrou com o tricampeonato Brasileiro.

 

Viradas épicas, de personalidades agora eternas no clube.

 

Dar a volta por cima no São Paulo, como estes personagens fizeram, é tarefa dificílima. Para começar Nene precisará entender que faz parte do elenco, podendo ou não ser aproveitado nos jogos em 2019. Foi assim com Zé Roberto no Palmeiras e foi assim com Renato, ídolo do Santos. Deste modo, aceitar essa atual condição será o primeiro passo para tentar entrar no hall dos notáveis Tricolores. O resto virá com trabalho, dedicação e companheirismo, atributos que, segundo o pessoal do CT da Barra Funda, ele possui de sobra.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x0 Sport

Mais um péssimo resultado do Tricolor em seu fúnebre segundo turno. Em pleno Morumbi e na despedida do seu torcedor, a equipe não conseguiu sair do zero contra um fraco e desesperado Sport e desperdiçou mais uma chance de ultrapassar o Grêmio na sua luta particular pelo quarto lugar do Brasileirão.

 

O São Paulo teve volume de jogo e dominou as ações em quase toda a partida. No primeiro tempo, por exemplo, a posse de bola ultrapassou os 75%, algo que Jardine tem como filosofia. Mas a equipe pecou absurdamente no último passe e nas finalizações. O ataque com Helinho, Diego Souza e Everton não correspondeu e Nene, a principal peça para acionar os atacantes, teve uma das noites mais descalibradas de toda a carreira. O camisa dez bem que tentou, mas errou todas as suas finalizações. Inclusive o pênalti inexistente em cima de Everton, no segundo tempo.

 

No popular, Nene esteve uma “nhaca”.

 

Dessa maneira, o resultado não poderia ser diferente: mais um amargo empate para a larga coleção da equipe no torneio. A despedida do Cícero Pompeu de Toledo foi a pior possível, aos gritos de “time sem vergonha” e “estou cansado de time amarelão”. Iniciativa justíssima do torcedor; ele não admite tamanha queda de um turno para outro.

 

O time amarelou de verdade: tecnicamente e emocionalmente.

 

Para não dizer que tudo foi só espinhos, ao menos vi um estilo de jogo mais condizente com o São Paulo que aprendi e gosto de ver jogar. O time com a posse de bola, propondo e ditando o jogo. Mas André Jardine precisará de muito mais e melhor material humano do que este que temos atualmente. Que (mais) este empate sirva de alerta para o elenco a ser trabalhado para o ano que vem.

 

Alô, Leco e diretores. Estamos de olho!

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Gostei da atuação. Seguro nas suas intervenções. Nota: 7,0
Araruna – Improvisado e esforçado, jogou mais que o titular. Nota: 6,0
Arboleda – Grande zagueiro. Mais uma atuação segura. Nota: 7,5
Bruno Alves – Seguro. A zaga é o que temos de bom no ano. Nota: 7,5
Reinaldo – Esforçado. Lamentável a simulação do pênalti. Nota: 5,0
Jucilei – Atuação ruim, com uma penca de passes errados. Nota: 4,5
Liziero – O melhor do meio para frente. Tentou boas jogadas. Nota: 6,5
Nene – Participou muito do jogo mas errou tudo que chutou. Nota: 4,0
Helinho – Entre erros e acertos, mostrou qualidade ofensiva. Nota: 6,0
Everton – Ainda está devendo futebol após as contusões. Nota: 5,0
Diego Souza – Pouca participação, mas sofreu um pênalti. Nota: 5,5

Trellez – Meteu bola na trave mas é muito limitado. Nota: 5,5
Antony – Entrou um pouco afoito e não rendeu. Nota: 5,0
Igor Gomes – Pouco tempo. Sem nota.

Jardine – O menos culpado pela péssima pontaria dos seus comandados e até ‘brigou’ contra o fair play muitas vezes transformado em catimba por parte dos pernambucanos. Me agrada a sua filosofia de jogo mas só poderá ter sucesso se receber um melhor material humano que o atual. Aí que mora o perigo. Nota: 6,0

 

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Efetivação de Jardine triplicará responsabilidade da diretoria em 2019

O São Paulo oficialmente confirmou a efetivação do auxiliar técnico André Jardine como técnico do clube em 2019. Dias antes, em uma reunião no Conselho Deliberativo, Leco disse que o treinador seria o nome para o ano que vem.

 

Desde que subiu para o grupo profissional, o plano do São Paulo sempre foi contar com Jardine como técnico. O auxiliar trabalhou com Dorival Junior e Diego Aguirre, além do tempo em que foi multi-campeão com a base, em Cotia. Potencial ele tem, sem sobra de dúvidas. O problema é o momento em que entra como técnico no clube. O agora treinador assume um elenco limitado e com jogadores deslumbrados pelo primeiro turno primoroso construído no Campeonato Brasileiro.

 

Além de respaldo total da diretoria, Jardine certamente precisará de um grupo muito mais forte que o trabalhado duramente (e com sucesso) por Diego Aguirre, sob pena de se queimar por conta de um São Paulo raso e com necessidade urgente de um título para acalmar boa parte da coletividade Tricolor. Ao seu favor, o respeito total que conta no ambiente interno do clube.

 

Com a decisão tomada, o momento é de apoio ao novo treinador e cobrança triplicada na diretoria do futebol. Leco, Raí, Ricardo Rocha precisarão bancar o “projeto Jardine” a longo prazo e não até uma eventual eliminação de campeonato. Como? Dando poderes ao técnico, dispensando os atletas problemáticos, contratando perfis eficientes e qualificando de vez o grupo para um 2019 melhor que 2018.

 

Responsabilidade triplicada.

 

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Para que contratar Léo com Matheus Reis, Junior Tavares e Caíque?

O Globoesporte.com confirmou a negociação entre São Paulo e o lateral esquerdo Léo, de 22 anos. De acordo com a reportagem, as conversas estão adiantadas e após o Campeonato Brasileiro o empresário do atleta acredita ser rápida a finalização do acordo.

 

Léo se formou na base do Fluminense, ganhou o apelido de Léo “Pelé” pela semelhança com o rei do futebol (não poderia ser por outra coisa) e atua pelo Bahia nesta temporada. A questão não é o Léo ou o Pelé e sim a contratação: com Junior Tavares voltando de empréstimo, além do jovem Caíque que atua pela lateral esquerda nos aspirantes e até Matheus Reis, que estava emprestado ao próprio Bahia anos atrás, qual seria a real necessidade de se investir dinheiro em um jogador que, pelo Bahia e Fluminense, se mostrou comum?

 

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Um dos grandes problemas do Tricolor nestes últimos anos é o dinheiro desperdiçado com contratações de talento duvidoso e salários de profissional de clube grande em detrimento dos atletas da sua própria base. Salvo poucos jogadores como Arboleda e Rojas, é um festival de Edimares, Maicosueis e Denilsons nunca devidamente explicados. Os empresários riem a toa.

 

Nada pessoal contra o atleta. A não ser que Léo tenha escondido seu futebol desde o Fluminense, o São Paulo não precisa dele. Ainda mais com o contingente de laterais esquerdos que o clube tem como ativo rodando o mundo afora. Num estado delicado de seca de títulos, o clube precisa contar com contratações pontuais que resolvam o problema técnico e emocional do elenco. O resto pode ser preenchido com sangue jovem e com vontade de vencer como os de Cotia. A torcida não irá reclamar.

 

Em tempo: O empresário e o próprio Léo detém 50% dos direitos econômicos numa negociação. O restante pertence ao Fluminense.

 

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