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Cipriano: “não me apresentaram nenhum projeto a médio e longo prazo!”

Cipriano: “não me apresentaram nenhum projeto a médio e longo prazo!”

O atacante Marquinhos Cipriano, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, finalmente saiu do silêncio e deu sua versão sobre a não renovação de contrato com o São Paulo. O atleta, que será jogador do Shakhtar após o término do contrato com o Tricolor, revelou mágoa com o processo de renovação e afirma cumprir ordens em Cotia, onde treina em dois períodos para manter a forma.

 

Apesar da mágoa com o modo como foi dirigida a negociação com o Tricolor, Marquinhos não reclamou de falta de pagamentos ou de assistência ou estrutura no clube. “Quanto a isso, não posso falar nada. Mesmo aqui em Cotia, tenho toda a assistência do clube.” – disse ele.

 

Duas coisas são bastante curiosas na reportagem. A primeira foi a opção de Marquinhos Cipriano em escolher o Shakhtar e não o Barcelona, outro interessado com proposta concreta. “O projeto apresentado pelo Shakhtar foi algo que encantou a mim e a minha família. A decisão nem tem a ver com dinheiro, mas com o planejamento a médio e longo prazo.”– explicou.

 

A outra coisa curiosa foi o fato de Cipriano ter voltado a treinar com a base enquanto Militão, que também não renovará contrato, continuar como titular na equipe principal. Acho MUITO ESTRANHA essa ‘manutenção de Militão’, que demonstra claros sinais de não querer renovar com o clube. Se não seguirá no São Paulo, que também fique treinando em Cotia até o final do contrato. Se a medida virar regra para todos, muito empresário pensará duas vezes antes de aconselhar jogador.

 

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Anota esse nome: Helinho é a melhor promessa da base, desde David Neres

Anota esse nome: Helinho é a melhor promessa da base, desde David Neres

O São Paulo acaba de anunciar a renovação de contrato de mais um jovem da base: o meia-atacante Helinho. O jovem de 18 anos assinou um novo contrato com o clube nesta quinta-feira (03), com vencimento até abril de 2023.

 

Na minha opinião, trata-se do melhor e mais promissor atleta da multi-campeã base Tricolor, desde o surgimento de David Neres. Figura carimbada nas seleções brasileiras Sub-17 e Sub-20, o atleta pertence ao São Paulo desde 2012. É do tipo driblador e destemido, que não se acanha em partir para cima dos adversários no “um contra um”, algo raro de se ver no futebol brasileiro hoje em dia. Vinícius Júnior é o exemplo recente e Lucas, do próprio São Paulo, uma referência vencedora no Tricolor. Aliás, foi Helinho que substituiu a jóia do Flamengo no Mundial sub-17 do ano passado.

 

Helinho esteve na classificação da equipe juniores para a semifinal da Copa do Brasil e, seguindo a programação da comissão técnica, treinará novamente nesta sexta-feira (4) com o elenco principal. Com a prorrogação do contrato, o São Paulo se protege de investidas e planeja uma melhor transição para o profissional. Isso é, se o clube não sucumbir a uma venda.

 

Segundo o diretor financeiro Elias Barquete Albarello, com o novo momento econômico do clube, o São Paulo não necessitará mais se desfazer rapidamente das suas promessas de base. Esse é o ponto que o blog e os torcedores devem ficar atentos. Certamente o destino de Helinho deverá ser o velho continente, mas que isso seja feito com uma boa passagem pelo clube que o revelou e investiu suas fichas.

 

Leia: São Paulo perto de perder promessa da base.
Leia: O que aguirre pensa para o setor ofensivo do clube.

 

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São Paulo está próximo de perder mais uma jóia da base. De quem é a culpa?

São Paulo está próximo de perder mais uma jóia da base. De quem é a culpa?

Depois de perder Marquinhos Cipriano e encontrar dificuldades de renovar contrato com Éder Militão, o São Paulo está próximo de perder mais um jogador oriundo de sua base. O volante Paulo Henrique, que atuou duas partidas no time de cima na época de Dorival Júnior, não deverá mais atuar pelo clube.

 

Revelado no CFA Laudo Natel, o jovem foi integrado ao elenco principal no início de 2018 após um período de transição na temporada anterior. Monitorado pelo clube desde os 10 anos de idade, o jogador cumpriu todas as etapas nas categorias de base antes de integrar o dia a dia do CT da Barra Funda.

 

Após recusar uma proposta de renovação de contrato, o jogador de 20 anos foi transferido para a equipe de aspirantes do Tricolor (sub-23) e ficará à disposição do técnico Vizolli até se acertar com outro clube. A informação vem do portal FOX.

 

Paulo Henrique está vinculado ao Tricolor até 31 de janeiro de 2019 e poderá assinar com qualquer outro time a partir de 31 de julho. É mais um jogador que deverá sair sem dar retorno ao clube que o revelou. Em compensação o São Paulo acertou renovação com o terceiro goleiro Lucas Perri e com o polivalente volante Liziero, com mais de 100% de valorização em relação ao antigo contrato. E mais: o contrato de Helinho, que na minha opinião é o melhor de todos eles desde David Neres, está encaminhado.

 

É evidente que o São Paulo erra em alguns casos envolvendo renovações com seus atletas das categorias de base mas na minha opinião o clube não é o maior culpado por alguns de seus jogadores de base quererem “novos ares”. A atuação dos agentes dos atletas, somada ao assédio ‘violento’ dos clubes do exterior e a fragilidade da já ultrapassada Lei Pelé fazem com que o Tricolor e outros clubes do Brasil optem por apostar naqueles que vislumbrem um crescimento mais acentuado no profissional. Não são todos que terão contratos extremamente valorizados como Liziero, que estava na hora certa no local certo.

 

Renovar contrato hoje em dia não significa segurar o jogador e sim se garantir em caso de uma forte investida de fora. O Brasil precisa atualizar a Lei Pelé e proteger os formadores de atletas. Caso contrário, continuaremos a ter muitos casos semelhantes a esse envolvendo a base dos clubes.

 

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O que Aguirre planeja para fazer funcionar o setor ofensivo do time?

O que Aguirre planeja para fazer funcionar o setor ofensivo do time?

Diego Aguirre anda cumprindo a risca o seu planejamento para o time do São Paulo. Desde que chegou no clube, o técnico se preocupou com o ajuste do setor defensivo e agora focará no ataque para acabar com a estiagem de gols da equipe.

 

Amparados pelos volantes Jucilei e Petros, os zagueiros Militão, Arboleda, Rodrigo Caio e Bruno Alves vêm se revezando no setor e adquirindo cada vez mais entrosamento. Sem a bola, Militão recompõe um trio de zagueiros, dando mais suporte na zaga. Porém, é verdade que o time tem demonstrado muitas dificuldades na frente. Foram somente oitos gols anotados nas últimas dez partidas. No período Aguirre, o Tricolor só marcou mais de um gol em duas partidas: 2 a 0 no São Caetano e 2 a 2 com o Atlético-PR.

 

Se analisarmos o último jogo (Fluminense), Diego Aguirre deverá apostar no trio Nenê, Everton e Diego Souza, com Tréllez e Valdívia entrando no segundo tempo. Porém, Carneiro aos poucos poderá ser testado no ataque. O uruguaio está em fase final de recuperação e treinou parcialmente com o elenco nas atividades desta quarta-feira.

 

A missão agora é acertar o setor ofensivo. Eu não insistiria com Diego Souza no comando de ataque mas entre ele e o Tréllez, a escolha fica difícil mesmo. Apesar de Carneiro, para mim o São Paulo carece muito de um matador tarimbado. O clube corre atrás de possibilidades para reforçar o elenco.

 

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OPINIÃO Fluminense 1×1 São Paulo

OPINIÃO Fluminense 1×1 São Paulo

São Paulo e Fluminense protagonizaram um jogo equilibrado e cheio de emoções no Rio de Janeiro. O duelo de Tricolores marcou vinte e cinco finalizações e quatro bolas na trave. No fim, o empate deixou um sentimento de frustração no São Paulo, que vencia o jogo até sofrer o seu primeiro gol do Campeonato Brasileiro os 43 minutos do segundo tempo. Um vacilo!

 

E pensar que estivemos a três minutos de sermos líderes do Brasileirão, junto com o Flamengo. Em termos de tabela, um ponto fora de casa contra o Fluminense não deixa de ser um resultado aceitável. O que não podemos permitir em um clube tão grande como o nosso é tomar mais um gol no fim, com o jogo controlado, mesmo com os cariocas partindo para o ataque durante quase todo o segundo tempo. O São Paulo, muito bem na primeira etapa, fez seu gol e jogou no erro dos donos da casa. O Flu mandou na segunda etapa mas mesmo assim encontrava uma boa defesa, ponto alto do sistema do Aguirre. No final, o gol ‘defensável’, que para mim também pareceu falta em cima do Arboleda.

 

Injusto? Não. Circunstâncias do jogo. O time se encolheu muito, apostando nos esporádicos erros da adiantada linha carioca. Poderíamos ter defendido o resultado agredindo mais o Flu nos quarenta e cinco minutos finais. Não perdemos a partida mas ficou um cheirinho de vitória perdida.

 

Bola para frente no Brasileirão de pontos corridos. Sábado temos um confronto importante contra o Atlético MG no Cícero Pompeu de Toledo. A torcida precisa comprar mais o time e apoiar os jogadores para que esse empate no Rio seja considerado bom, pois estaria acompanhando de uma vitória em cima do Galo em casa.

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Na minha opinião, bola defensável para alguns goleiros. Nota: 5,5
Militão – Gol e partida muito segura no lado direito. Nota: 9,0
Arboleda – Muito bem na zaga. Achei falta em cima dele no gol. Nota: 7,0
Bruno Alves – Fez uma boa parceria com o equatoriano. Nota: 7,0
Régis – Gostei do desempenho na esquerda. Substituído. Nota: 6,5
Jucilei – Bom trabalho na frente da zaga. Nota: 6,0
Petros – Também foi bem no combate do meio-campo. Nota: 6,0
Liziero – Bons avanços e rapidez na contenção. Nota: 6,0
Nene – Ótimo na articulação. Nota: 7,5
Éverton –
 Mais entrosado, criou boas jogadas no primeiro tempo. Nota: 6,5
Diego Souza – Não gosto dele na função de centroavante. Lento. Nota: 5,0

Edimar
 – Entrou para a marcação na esquerda. Nota: 5,5
Marcos Guilherme – Deu novo gás na direita, atacando e marcando. Nota: 6,5
Tréllez – Maldita bola que bateu na trave… Nota: 6,0

Diego Aguirre – Achei boa a escalação, com exceção de Diego Souza que, para mim, não pode ser NUNCA o centroavante da equipe. A equipe fez um ótimo primeiro tempo mas recuou muito na segunda etapa. Diferente de Dorival, que tinha posse de bola, o uruguaio gosta de jogar no erro do adversário. Hoje por um detalhe a estratégia não teve sucesso. Nota: 6,0

 

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