Dá para imaginar um dos maiores jogadores do seu clube pulando o muro para vestir e jogar com a camisa do seu maior rival? No futebol, esse é um dos maiores sacrilégios que ídolos podem fazer com seus torcedores e pode virar motivo até de separação ou briga entre amigos e familiares.
Como imaginar o “MITO” Rogério Ceni, um dos maiores da história do São Paulo, vestindo a camisa do Palmeiras? E o mesmo com “São Marcos”, ídolo palestrino, usando o manto sagrado Tricolor? O que parecia impossível foi imaginado pelo designer Marco Aurélio Valentim.
Detentor do projeto SPFC em Cartaz, o profissional colocou ídolos de seleções e clubes com o uniforme do maior rival. Em seu portfólio, vemos Maradona com a canarinho, Pelé com o manto ‘hermano’ entre outros sacrilégios mundiais.
Vale conferir o excelente trabalho. Mas tenha cabeça aberta: as imagens são fortes!
VEJA AQUI OS ÍDOLOS VESTINDO A CAMISA DOS RIVAIS.
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Este post faz parte de uma série de matérias “Raio X” que o blog fará sobre a Libertadores 2020. O primeiro clube a ser analisado é o Binacional, clube peruano e primeiro adversário do Tricolor na fase de grupos da competição. Para desenvolver este post, convidei o colega Tricolor Leo Saito. Ele morou em Lima por um ano e meio e possui amigos que conhecem a cena local atual.
O Binacional é um clube recente no cenário do futebol peruano. Foi fundado em 2010 em uma das regiões mais pobres do Peru, Puno. Em seu escudo estão 2 pumas, animal característico da região e o lago Titicaca, que faz fronteira com a Bolívia. Por este motivo o nome do clube é Binacional, isso é, clube de ‘duas’ nacionalidades.
A principal arma do Binacional é a extrema altitude aliada ao modesto Estadio Guillermo Briceño Rosamedina, com capacidade para 14.100 pessoas. Para se ter uma ideia, em seus domínios o Binacional perdeu apenas uma partida no ano de 2019. A estratégia de jogo dos donos da casa é sempre a mesma: abrir ao máximo o time em campo e inverter a bola de um lado pro outro até o adversário começar a sofrer com o ar rarefeito. Fazem um jogo físico e abusam de bolas cruzadas na área, que também tem comportamento diferente na altitude.
Apesar do cenário desfavorável, o São Paulo tem um primeiro porém ao seu favor. Como será o primeiro do grupo a jogar contra o Binacional e atualmente o estádio não possui iluminação artificial, requisito obrigatório para jogos da Libertadores, dificilmente a iluminação estará pronta para o primeiro jogo, mesmo com um grupo de empresários locais bancando a obra. Portanto, quem estiver com vontade de ir a este jogo (será transmitido apenas via Facebook), a dica é aguardar a confirmação do local da partida antes de reservar passagens.
Se não for em seu estádio, a partida provavelmente será em Arequipa, cidade que também tem altitude elevada, mas a “apenas” 2.335m do nível do mar. Na Sul-Americana de 2019, o Binacional mandou o jogo lá e, longe de casa, perdeu as duas partidas para o Independiente (4-1 e 2-1).
O primeiro título do Binacional foi marcado por uma tragédia que comoveu todo o povo peruano. O meia Juan Pablo Vergara faleceu poucos dias antes da primeira final do campeonato peruano diante do Alianza Lima em um acidente de carro entre sua casa e o treinamento. Os jogos finais foram repletos de emoção, com direito a homenagem do artilheiro Donald Millán a Vergara em um dos gols. Ele estava no carro ao lado de Vergara no dia do acidente fatal.
Apesar de serem os atuais campeões peruanos, o elenco do Binacional está em reformulação e perderá alguns de seus principais jogadores. O atacante Donald Millán, artilheiro da competição (23 gols em 33 partidas) e grande garçom do time (9 assistências) está apalavrado com o Universitário. Já o meia atacante Edson Aubert, outro destaque, fechou com a equipe do Melgar. Por fim, o meia Andy Polar figura na lista de reforço dos times mais ricos do país, além dos brasileiros Vasco e Athletico. Por enquanto, o primeiro adversário do Tricolor confirmou apenas um reforço para 2020: o goleiro Steven Revadeneyra, ex-Deportivo Municipal.
Caso consiga um bom resultado no Peru, o São Paulo terá grandes chances de avançar de fase pois fará seus próximos dois jogos no Morumbi. Por isso é bom ficar bem atento no mando do jogo, se será no estádio do Binacional, por enquanto sem iluminação adequada, ou em Arequipa como foi na Sul-Americana.
Em caso de dúvidas dobre o Binacional, o Leo Saito estará à disposição em seu Instagram. Além de Leo, contribuíram neste texto Renato Segura, Diego Carranza e Fernando Romero.
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O torcedor que compareceu ao Morumbi na tarde deste último domingo reviveu momentos mágicos da história do São Paulo Futebol Clube. Em um evento muito bem organizado pelo superintendente de relações internacionais Lugano, os ídolos do São Paulo superaram os ídolos do Bayern e do Barcelona e se sagrou campeão da primeira Legends Cup.
Claro, o título é simbólico e o dia era de celebração a quem fez história nos seus devidos clubes, mas há algo para se tirar de lição para os atuais jogadores, dirigentes e torcedores: muito mais que participar da festa, os representantes do São Paulo em campo lutaram para GANHAR o troféu. Espírito esse que não vemos a muito tempo no elenco e nas últimas gestões.
Foi ótimo gritar Zéeeeeeeeeetti em uma das poucas intervenções do lendário goleiro; foi ótimo ver Souza, e Richarlyson em forma, foi saudoso ver os cruzamentos e assistências de Cicinho e Jorge Wagner; foi sensacional ver uma defesa com Lugano, Bordon, Fabão e Ronaldão (ainda entrando nos últimos segundos de jogo); foi demais ver Josué dando carrinho e encarando o Pauo Sérgio; foi incrível ver Mineiro ‘chapelando’ Zé Roberto; foi um alívio ver Falcão marcar seu primeiro gol com a camisa do São Paulo após dezenove anos; foi sensacional ver Aloísio brigando no ataque; foi bacana ver a visão de jogo de Müller, foi lindo ver Dagoberto, recém aposentado, marcar gols, ser eleito o melhor do torneio; foi emocionante ver Leandro Guerreiro repetir o gesto de subir nas traves e foi espetacular assistir Careca, o melhor atacante que vi jogar no Brasil, mais uma vez levantando um título pelo Tricolor, repetindo 1986.
Outro detalhe que diz muito foi ver Muricy, técnico do São Paulo, ‘repreender’ Denílson por enfeitar muito as jogadas no início da primeira partida. “Aqui tem que ganhar” – disse o técnico aos microfones. Sim, este é o São Paulo que muito torcedor se acostumou e que atualmente está perdido em algum canto. A Legends Cup foi uma celebração mas também um aviso subliminar para os atuais atletas e dirigentes do Tricolor. Não podemos NUNCA nos acostumar com fracassos. Somos o time com a história mais vencedora do Brasil e temos que voltar a nos comportar como tal. Somos o São Paulo Futebol Clube!
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Quem viveu o São Paulo do início dos anos noventa não tira da memória a primeira incrível conquista mundial diante do Barcelona, em Tóquio. Para relembrar esse título, os campeões de 1992 organizaram um evento chamado “Tributo a primeira estrela” e recordarão em carne e osso muitas histórias daquele período mágico do futebol.
O evento será no Camarote Unyco (dentro do Morumbi) e data não poderia ter sido melhor escolhida: dia 13 de dezembro (sexta-feira), exatamente 27 anos depois da grande conquista do outro lado do planeta. A mobilização é geral: ex-atletas de vários estados confirmaram presença. Além dos jogadores, a comissão técnica da época também estará presente e Telê Santana será representado pelo seu filho, Renê.
Os convites (limitadíssimos) estão à venda no Site Total Acesso. O valor é de R$ 249,00 e inclui coquetel, jantar e open bar ao lado dos ídolos daquela que considero a melhor geração da história do Tricolor.
Quem colocar o código SAOPAULOSEMPRE ganhará 10% de desconto no preço final.* É um evento imperdível para aqueles que, como eu, viveram a fundo o ano de 1992 de cabo a rabo, desde os torneios Ramón de Carranza e Tereza Herrera até o Paulista de 1992, disputado diante do Palmeiras.
Confirme sua presença!
*O desconto de 10% não é acumulativo.
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O São Paulo encerrará sua participação no Brasileirão 2019 diante do CSA, neste próximo domingo em Alagoas. Com a sexta colocação definida (não pode passar ou ser ultrapassado por ninguém), a equipe deve promover caras novas para o confronto que encerra a temporada.
Nomes ‘raros’ de serem relacionados, como Lucas Perri, Diego e Calazans devem estar em campo com atletas como Liziero, Igor Vinícius e Léo. Diniz não confirma a escalação mas poupou diversos titulares dos treinos e observou diversos jogadores de base nesta sexta.
Deste modo, a escalação provável para o confronto em Maceió é: Lucas Perri (Jean), Igor Vinicius, Diego, Walce e Léo; Luan, Liziero, Gabriel Sara, Helinho, Toró e Calazans.
O Globoesporte.com indicou novidades entre os relacionados. Rodrigo Nestor (volante), Caio Felipe (lateral-direito), Danilo (atacante), Rafael (volante) Talles (meia), Patryck (lateral-esquerdo), Fasson (zagueiro), Wellington (lateral-esquerdo), João Pedro (volante), Juan (atacante) e Pedrinho (meia) podem estar entre os nomes que viajarão com a delegação.
Rodrigo Nestor, inclusive, já é preparado para subir em 2020.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]