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O que esperar do elenco mais “Made in Cotia” da história do São Paulo?

O torcedor que deseja ver os jogadores da base do São Paulo jogando na equipe de cima não terá o que reclamar neste início de ano. Dos trinta e cinco atletas que se apresentaram na Barra Funda, dezoito são ou cresceram nas categorias de base do Tricolor.

 

São eles: Hernanes (ainda com futuro incerto no início do ano), Rodrigo Caio, Éder Militão, Lucas Fernandes, Araruna, Shaylon, Brenner e Júnior Tavares (que já atuam no profissional) e Lucas Paes, Paulinho, Caíque, Pedro Augusto, Marquinhos Cipriano, Lucas Perri, Rony, Gabriel, Bissoli e Paulo Bóia que ainda buscarão espaço entre os profissionais.

 

No momento, mais da metade dos atletas que se apresentaram no CT da Barra Funda foram criados em Cotia. É o elenco mais “Made in Cotia” da história recente do São Paulo. É bom para o clube? Sim, necessário e importantíssimo. O São Paulo sempre foi e será um celeiro de novos talentos, porém somente isso não indica a formação de uma equipe necessariamente forte para conquistar os títulos que o clube tanto anda precisando.

 

Não é só talento e potencial que define o futuro de um jogador. A adaptação na equipe de cima é muito importante e nem todos serão um “Müller, Silas ou até mesmo um Lucas Moura”. Será preciso mesclar a juventude com experiência para dar tranquilidade a transição dos garotos. Aí vai a importância da permanência de um Hernanes, a chegada de um Lugano ou a vinda de um atleta mais rodado na hora da roda antes do apito inicial dos jogos decisivos.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Você sabia? Estrela do Manchester United passou pelo Tricolor em 2003

Mais uma daquelas muitas histórias do futebol. Henrikh Mkhitaryan, meia armênio do Manchester United e terceira contratação mais cara da janela do ano passado, passou pela base Tricolor em 2003.

 

Contratado por R$ 154 milhões junto ao Borussia em 2016, Mkhitaryan era apenas um menino de 13 anos de idade quando viajou sozinho ao Brasil e ficou durante quatro meses no São Paulo, em 2003. Aos 13 anos, ele veio em um projeto de intercâmbio com o governo da Armênia. O projeto levou três garotos armênios e um técnico para fazer testes no CT de Barueri (onde ficava a base do clube antes de Cotia).

 

O meia lembrou com carinho de sua passagem no Tricolor em sua Fan Page:

 

“Foi um dos período mais interessantes da minha vida. Eu era um menino tímido da Armênia e não falava português, mas não me importava porque, para mim, eu estava indo para o paraíso do futebol. Sonhava ser como o Kaká e o Brasil era a casa desse estilo criativo, o que eles chamam de ginga. Fui para lá com dois outros jogadores armênios. Quando chegámos ao nosso quarto, vimos que um jogador brasileiro seria nosso companheiro. Ele era magro e tinha cabelo escudo. ‘Bom dia! Meu nome é Hernanes’. Naquele tempo, o menino era desconhecido, mas aquele era Hernanes!” – referindo-se ao profeta, que na época dava seus primeiros passos na base do clube.

 

“Nos tornamos amigos devido à comunicação pela criatividade em campo. Lembro de fazer alguns gols no treino e pensar ‘Sou um menino armênio fazendo gols no Brasil’. Me senti um craque”, revelou Mkhitaryan, que acabou dispensado com o fim do intercâmbio. O garoto então voltou a Armênia, mas não desistiu do futebol. Brilhou no time armênio Pyunik e depois rumou ao futebol ucraniano, onde conseguiu grande destaque no Shakthar Donetsk, ao lado de vários brasileiros. Depois se transferiu para o Borussia e de lá para o Manchester United.

 

Mkhitaryan chegou a chamar atenção de Cilinho, responsável pelos intercambistas na época. ‘Esse baixinho é muito bom e extremamente disciplinado. Os técnicos sempre falavam bem dele, mais do que dos outros meninos”, disse Cilinho a Vasken Yeginerian, brasileiro descendente de armênios e responsável pelos meninos na época.

 

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Realidade, “barbada” e aposta do blog na base do São Paulo Futebol Clube!

O volante Éder Militão e o atacante Brenner são respectivamente realidade e “barbada” em um futuro próximo no São Paulo Futebol Clube. Eleito por muita gente o principal personagem da vitória em Salvador, o zagueiro de origem mostrou versatilidade e eficiência na lateral direita e deverá ser mais aproveitado no setor. É atualmente a peça que melhor se encaixa no 4-1-4-1 de Dorival Junior. Inclusive Militão foi tema de post do blog em novembro do ano passado. Vale ler.

 

Já o atacante Brenner, com contrato renovado e multa de 50 milhões de euros, é preparado para despontar no elenco Tricolor a partir do ano que vem. Grande destaque nos torneios de base, é “aposta fácil” do clube e terá todas as condições de alcançar a titularidade do time se seguir com rigor a aprimoração física típica da transição base/profissional.

 

Além de Militão e Brenner, a aposta do blog para um futuro não tão distante é o atacante Antony (foto), camisa 11 do sub17 Tricolor. Atualmente com 12 gols no Campeonato Paulista da categoria, o atacante entrou na terceira fase da competição marcando dois gols e dando duas assistências nas duas vitórias conquistadas pelo clube. Por pouco não faz uma pintura na goleada de 6×1 diante do Mirassol. Seria até caso para análise da “arbitragem de vídeo”, tão comentada ultimamente. Veja o video do lance, captado pela SPFC TV.

 

Nesse ano, Antony foi campeão da Taça BH e da Aspire Tri-Series, no Qatar, onde foi eleito o melhor atleta da categoria. Além disso foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira sub-17. É bom ficar de olho no garoto!

 

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Multa ‘ridícula’ de Brenner atiça concorrentes e preocupa São Paulo

A conquista do tetracampeonato da Taça BH sub17 na noite desta última quinta-feira não trouxe apenas alegrias para o São Paulo. O clube agora se preocupa em atualizar o contrato da sua maior promessa, o artilheiro Brenner.

 

Com dezessete anos, 46 gols no ano, passagem no profissional com minutos em campo na partida diante do Atlético Paranaense e artilheiro da Taça BH com seis gols em apenas três atuações no torneio, a revelação tem uma multa baixíssima para o mercado brasileiro. Apenas R$ 7 milhões de reais separariam Brenner de qualquer clube do país. Para o exterior a multa muda muito: o clube estrangeiro que quiser contratar o são-paulino deverá pagar ao Tricolor cerca de 40 milhões de euros.

 

Apesar da situação emergencial, a renovação parece estar a caminho. O empresário do atleta gostaria de ver Brenner trilhar uma carreira sólida no Tricolor antes de trilhar o sonho europeu e o São Paulo, bem, é óbvio que o clube quer ver Brenner por mais tempo com o manto. Porém, é bom ficar esperto: muitos clubes brasileiros e internacionais já procuraram o garoto, de olho na multa e no potencial do pequeno artilheiro.

 

Brenner é uma das maiores revelações de mais uma geração promissora de Cotia, que conta com talentos como Rodrigo Nestor, Helinho, Antony e Paulinho.

 

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Se tiver paciência, Tricolor em breve resolverá problema no meio-campo

Nação do Maior do Mundo;

 

Depois da saída de Paulo Henrique Ganso, o São Paulo ficou carente de um meio-campista que organize a equipe. Cueva, ótimo meia contratado no meio do ano passado, é mais condutor da bola e menos articulador de jogadas e Jean Carlos não conseguiu mostrar futebol nos treinos com a camisa do Maior do Mundo.

 

Entretanto, dois meio-campistas poderão dar alegrias para o torcedor num futuro próximo. São eles os jovens Lucas Fernandes e Shaylon.

 

Lucas Fernandes estava crescendo de produção no ano passado quando se contundiu seriamente no joelho. O meia aproveitou para também operar o ombro e resolver um problema crônico no local. Com previsão para volta aos gramados no meio de fevereiro, é o que mais tem chance de sequência de jogos. Seu estilo agressivo e rápido com a bola nos pés é mais parecido com o de Cueva.

 

Shaylon é um meia mais parecido com PH Ganso. Joga com a cabeça erguida e articula as jogadas como um meia clássico. Com os direitos comprados junto a Chapecoense (a ida de Reinaldo ao clube catarinense ‘zerou’ a dívida de R$ 500 mil referente a compra) e contrato até o fim de 2021, Shaylon tem todas as condições de ocupar uma função que um dia já foi de Pita, Raí e Ganso.

 

Entretanto, é preciso ter paciência com os garotos. Ambos ainda estão em formação e oscilarão muito até o inevitável equilíbrio mas certamente serão peças importantes na rotação que Ceni quer e será obrigado e fazer no elenco; ainda mais com a limitação de 28 atletas para o estadual.

 

Acredito que, com um bom trabalho de transição a devida paciência do torcedor, tanto Lucas Fernandes como Shaylon em breve brilharão no São Paulo. Torço muito para que ambos agarrem com firmeza as oportunidades que certamente virão neste ano.

 

Deste mato podem sair futuros ídolos.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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