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Pré-Jogo: Benítez ou Marquinhos, estratégia de jogo e palpite de placar

São Paulo e Sport se enfrentam neste sábado, às 21h30, no Morumbi, em jogo válido pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ambas as equipes estão seriamente ameaçadas pelo rebaixamento e somente a vitória interessa para tricolores e rubro-negros.

 

Não deveria, mas com a péssima campanha, sobretudo no Morumbi, o São Paulo conseguiu tornar essa partida como um “jogo da morte” para as suas pretensões de permanência na série A. Após o indigesto empate diante do Athletico-PR, a equipe ficou apenas a dois pontos do Juventude, primeiro clube na zona de rebaixamento. Por outro lado, uma vitória sepultará o adversário e cria ânimo para a próxima dura partida diante do Grêmio, em Porto Alegre.

 

Ceni poderá optar pelo mesmo time que iniciou a partida diante dos paranaenses ou já colocar Benítez no meio-campo, alterando o esquema para três zagueiros. Com Benítez, a tendência é Marquinhos voltar a reserva. Creio que Rogério repetirá o que fez na última quarta pois o Sport deve vir com Ewerton Tierre, Sabino e Sander, três defensores na primeira linha.

 

Portanto, o provável time para enfrentar os pernambucanos seria Tiago Volpi, Igor Vinícius, Arboleda, Miranda, Reinaldo; Rodrigo Nestor, Gabriel Sara, Igor Gomes e Marquinhos (Benítez); Rigoni e Calleri.

 

Pelo lado do adversário, o são-paulino que for ao Morumbi verá pela primeira vez Hernanes vestir a camisa do Sport no estádio Tricolor. O meia deve ser titular ao lado de outro ex-São Paulo: Everton Felipe.

 

Palpites da partida

Não tem nem como não apostar numa vitória do Tricolor. Acredito que, se o time produzir o que produziu diante do Athletico-PR, vencerá o jogo pela qualidade inferior do adversário perante dos paranaenses. Mas não pode bobear, principalmente na frente da meta de Mailson. Calleri, Rigoni e os meias precisam ser precisos nos arremates e terem mais coragem de chutar no gol em tiros de longa distância. Reinaldo e Igor Vinícius precisam abrir o jogo e criar situações perigosas em cruzamentos.

 

A Sportsbet.io, patrocinadora oficial do São Paulo, tem odd de 1.43 para quem apostar na vitória do Tricolor, no Morumbi. A casa deve estar cheia para empurrar o time e não será tolerado nenhum resultado que não sejam os três pontos.

 

Meu palpite? Vamos de 2×0 para o São Paulo. E o seu?

 

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Rogério deixou claro porque Benítez não se firmou no seu time titular

Benítez vive dias de expectativa no Morumbi. Com o vínculo de empréstimo a se encerrar no final da temporada, o argentino aguarda um novo empréstimo entre São Paulo e Independiente, clube detentor de seus direitos, para definir seu futuro.

 

O jogador e seu staff sabem que o valor estipulado pelo clube argentino dificulta a permanência no clube. Além da dificuldade financeira vivida pelo São Paulo, Benítez não conseguiu se firmar como titular na equipe. Em sua última coletiva de imprensa, o técnico Rogério Ceni explicou porque Benítez não é tão utilizado na equipe titular do São Paulo como se imaginava. E a resposta tem a ver com o sistema de jogo usado no time.

 

“Jogamos no 4-4-2, com duas linhas de quatro com dois homens de frente. Não posso botar Benítez de volante, tenho dois caras de intensidade por dentro. Na frente, Rigoni e Calleri, ou Rigoni e Luciano. Não posso ter o Benítez do lado, eu vou matar ele de correr, não vai produzir. Dentro de um sistema, tenho que aproveitar o que tenho de melhor.” – disse ele após o empate diante do Athletico-PR, no Morumbi.

 

Está claro que Rogério não abrirá mão de Gabriel Sara e Igor Gomes no meio-campo. Segundo ele, o trabalho intenso dos dois dão a dinâmica ao sistema de jogo empregado. Deste modo, Benítez e outros atletas como Vítor Bueno e Gabriel Neves só entram em campo de acordo com o desenrolar do jogo.

 

Não foi por falta de oportunidades que o meia argentino não encontrou espaço na equipe: o camisa oito foi titular nos dois primeiros jogos do atual treinador e depois foi para o banco de reservas. O mesmo aconteceu no período em que Crespo estava no comando técnico.

 

Minha percepção é que o jogador vive seus últimos dias no Tricolor.

 

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É preciso cobrar os responsáveis pelo amargo e sincero desabafo de Ceni

Rogério Ceni mais uma vez participou da coletiva de imprensa após o empate diante do Athletico-PR, no Morumbi. O técnico elogiou o empenho de seus jogadores porém o ponto alto de sua participação frente aos microfones foi expor a realidade que vive o São Paulo atualmente.

 

“É um momento difícil, de dificuldade. Acho que está na hora de todo mundo entender a realidade do clube. Vai ser um final de ano difícil, e serão, acredito eu, anos difíceis para o São Paulo, com qualquer profissional que esteja aqui, com qualquer diretoria que esteja aqui. As dificuldades existem e têm que ser explicadas ao torcedor. Ele tem que ajudar, tem que ser paciente, vai ter que ajudar muito o São Paulo nesse momento. É um momento crítico da história do clube. Acreditem no que estou falando para vocês.” – disse o atual treinador do clube.

 

O desabafo do técnico é legítimo e ainda mais preocupante pois trata-se de um profissional que viveu vinte e seis anos dentro da instituição. Foi no São Paulo que Ceni praticamente iniciou a carreira, chegou ao estrelato e se despediu dos gramados abraçado pelo torcedor. Foram 1.237 jogos, 18 títulos conquistados, 131 gols marcados e diversos recordes alcançados com o manto sagrado Tricolor.

 

Rogério Ceni, enquanto foi jogador, para mim sempre foi o São Paulo Futebol Clube em carne e osso. Sempre foi determinado, trabalhador, sanguíneo e com o talento natural aprimorado após anos e anos de treino. É tudo que imagino como DNA do clube. Somente Muricy Ramalho, hoje na condição de Coordenador Técnico, tem história parecida. Por este motivo, o desabafo do “senhor São Paulo” tem que ser altamente ouvido e considerado.

 

Sobre o pedido de apoio, não há o que Ceni se preocupar: sem dúvida o torcedor comparecerá nesta reta final, principalmente no Morumbi. Foi assim na derrota diante do Flamengo e no empate desta última quarta-feira. Virou tradição nos últimos anos a nossa torcida abraçar a equipe nos piores momentos. Porém, além do apoio em campo, é preciso cobrar os maiores responsáveis pelo amargo e real desabafo de um dos maiores ídolos da história: os conselheiros do São Paulo Futebol Clube.

 

Neste momento há uma tentativa de mudança forçada no estatuto do Tricolor, sem sequer sabermos a identidade dos autores das polêmicas emendas que visam perpetuar o modo de legislação do São Paulo. Tais alterações não podem ser enfiadas goela abaixo sem uma real discussão entre todas as camadas da instituição: conselheiros, sócios e torcedores, parte fundamental das receitas de meio bilhão, geradas atualmente.

 

Para retomar o prumo, o São Paulo precisa urgentemente retomar o diálogo interno, tão importante nas décadas de ouro do clube. Além disso é dever do clube iniciar uma nova parceria com as camadas responsáveis pela sua receita: seus torcedores.

 

É preciso discutir e lutar contra qualquer tentativa de retrocesso.

 

Vamos, São Paulo!

 

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OPINIÃO São Paulo 0x0 Athletico-PR

A vitória não veio no Morumbi. Diante de quase 45 mil torcedores, o São Paulo martelou, martelou, martelou mas não teve competência para furar a defesa do Athletico-PR e, assim como o seu oponente, segue ameaçado pelo rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

 

O jogo desta quarta repetiu a cartilha básica de uma vitória padrão, em casa: ímpeto inicial, posse de bola (71% no total) e chutes a gol. Foram vinte tentativas na meta de Santos, um dos melhores goleiros do Brasil. Porém, novamente a equipe se perdeu quando precisou ser eficiente frente ao gol adversário. Das vinte tentativas, apenas duas de fato impuseram perigo.

 

Para mim, é o limite desse elenco limitado e irregular, diante de um adversário com elenco mais equilibrado. Diante de um Athletico-PR fechado, que só se propôs a se defender e buscar o erro em esparsos contra-ataques, o São Paulo mais uma vez mostra pouco repertório pelos lados de campo e no drible vertical, aquele que desmonta sistemas defensivos muito rígidos como o desta quarta. Não temos jogadores para isso. Nossos laterais são fracos e Marquinhos, o único jogador de beirada, não voltou bem da lesão que teve no meio do ano. O resto é puxadinho.

 

Assim como o time, Ceni também demonstra altos e baixos no comando na beira do gramado. Na tentativa de abrir o campo, o técnico tentou Marquinhos no primeiro tempo. No intervalo promoveu Benítez, um meia que, mesmo aparentemente com físico delicado, avança em direção ao gol. Mas quando precisou, novamente insistiu em Pablo no lugar de Calleri e Orejuela, que ainda não chegou na Barra Funda desde que fora contratado. Também tem parcela de culpa pelo resultado.

 

Para resumir, digo que o São Paulo jogou no limite que pode produzir. Não faltou correria e dedicação, explicitada nos números finais do jogo. Falta mesmo é competência, repertório de elenco, regularidade, capricho na jogada final e pontaria dos atacantes. Isso é, falta muita coisa para nos orgulharmos novamente do time que torcemos.

 

O São Paulo tem mais uma tentativa neste sábado, no Morumbi, diante do Sport, uma equipe que se defende muito pior que o Athletico-PR. Precisa repetir o mesmo ímpeto e arrancar os três pontos na base do ódio, caso contrário a coisa se complicará bastante nos três jogos finais que teremos. Mais uma vez a torcida comparecerá em peso para apoiar. É preciso vencer a qualquer custo os pernambucanos.

 

 

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Não foi ameaçado. Reposição lenta. Nota: 5,5

Igor Vinícius – Mais uma atuação limitada na defesa. Nota: 4,5

Miranda – Defesa se portou bem. Não deram chance ao adversário. Nota: 6,5

Arboleda – Mais uma atuação de destaque na zaga. Paguem o Arboleda! Nota: 8,0

Reinaldo – Uma das poucas alternativas de perigo pelos lados do campo, escapou de uma expulsão somente pelo critério do árbitro. Certamente foi substituído no intervalo por precaução. Nota: 6,0

Rodrigo Nestor – Pouco serviço quando precisou avançar no campo. Nota: 5,5

Igor Gomes – O pior do meio-campo. E não foi substituído. Nota: 3,0

Gabriel Sara – Mais um bom trabalho no meio-campo porém tímido na hora dos arremates a longa distância. Era preciso arriscar mais de fora da área. Nota: 6,5

Marquinhos – A surpresa de Ceni não conseguiu abrir o campo no lado esquerdo e foi substituído no intervalo. Nota: 3,5

Rigoni – Trabalhou para o time mas não conseguiu boas assistências e chutes a gol, atributos que o colocaram nos braços da torcida no início de sua trajetória com o clube. Nota: 5,0

Calleri – Má partida, com apenas uma chance de gol no início do jogo. Mesmo assim não poderia ter saído de campo para dar lugar ao Pablo. Nota: 4,0

 

Léo, Orejuela Benítez, Pablo e Vítor Bueno – Ceni tentou as cinco alterações que tinha para vencer mas somente Benítez, e mesmo assim de forma quase assintomática, teve bons momentos no segundo tempo.

 

Rogério Ceni – Também tem sua parcela de culpa no empate. Não dá para aceitar Pablo como alternativa a Calleri, por pior que esteja o argentino. Tentativa de Marquinhos foi boa, mas não deu certo. Nota: 4,5

 

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Pré-jogo: história, desfalques, opinião, escalação sugerida e palpite de placar

São Paulo e Athletico PR se enfrentarão nesta quarta-feira às 21h30, no Morumbi. O confronto, válido pela 34ª rodada do Brasileirão, é importante para as duas equipes, em igualdade na parte debaixo da tabela do torneio.

 

Não consigo pensar no adversário sem lembrar do nosso terceiro título da Libertadores e aquela imponente goleada no Morumbi, que determinou nossa terceira viagem para o Japão. Hoje é só lamento: o adversário é o maior exemplo de clube de vanguarda que o São Paulo sempre foi. Tem um belíssimo CT de base, um estádio que alia modernidade e grandes públicos e títulos de expressão, entre eles duas Sul-Americanas e Copa do Brasil. Além disso, sem se acomodar com as conquistas, o clube parte para se transformar em uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), algo que penso ser irreversível no Brasil.

 

O São Paulo? Ainda emaranhado nas arcaicas estruturas de seu Conselho Deliberativo.

 

Voltando ao tema do post, vejo esse como um jogo traiçoeiro mas com grande possibilidade de fazer o São Paulo sair definitivamente do sufoco da área de degola e retribuir a paixão do seu torcedor que, mesmo não aceitando a lama que o clube vive hoje em dia, comparece nos momentos mais importantes. Teremos mais de quarenta mil presentes em uma quarta-feira às 20h30 assistindo um time na 14ª colocação na tabela. Mais parceria que isso, desconheço.

 

Não se enganem com a conquista de sábado. O Athletico virá com força máxima para a partida. No São Paulo a maior baixa é Luciano, operado no pulso e com possibilidade de retorno apenas com a recuperação total da área articular. Calleri retorna em seu lugar.

 

O time deve ser o mesmo da boa apresentação diante do Palmeiras, com Tiago Volpi; Igor Vinicius, Arboleda, Miranda e Reinaldo; Rodrigo Nestor, Igor Gomes, Gabriel Sara e Vitor Bueno; Rigoni e Calleri. 

 

Minha expectativa é simples. O mínimo é o São Paulo desta quarta estar mais motivado e correr mais pela vitória que o adversário. Deste modo, com o trabalho intenso dos meias e a movimentação de Calleri e Rigoni, a equipe poderá chegar no gol do Athletico, empurrado pela forca da torcida. É o mínimo que qualquer um que irá ao Morumbi esperará do Tricolor.

 

 

Palpite de placar

 

O adversário é duro mas não tem um histórico bom no Morumbi. A Sportsbet.io, patrocinadora oficial do São Paulo, dará 1.75 de odd para quem apostar na vitória do Tricolor. Eu iria na vitória, sem duplo/empate. Por exemplo, apostando R$ 20,00 no São Paulo, em caso de vitória o apostador receberá R$ 35,00 na sua conta e assim por diante. Também existem outros modos de aposta interessantes, como o número de escanteios e você também pode montar apostas múltiplas, potencializando ganhos. Por exemplo, apostarei na vitória do São Paulo e gol Tricolor no primeiro e segundo tempo…

 

Para apostar, basta entrar neste link, fazer o cadastro, depositar a primeira quantia, procurar pelo jogo e fazer sua fé. Meu palpite para esta partida é vitória do Tricolor por 2×0, com o time respondendo a presença maciça da torcida.

 

E o seu? Palpita aí!

 

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