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Atacante André Silva voltará ao Brasil e Libertadores é trunfo do São Paulo!

Atacante André Silva voltará ao Brasil e Libertadores é trunfo do São Paulo!

O André Silva, destaque do Vitória de Guimarães nesta temporada, está muito próximo de retornar ao futebol brasileiro e, segundo a imprensa portuguesa, de atuar pela primeira vez na série A do país.

 

São Paulo e Vasco da Gama são os clubes com maior chance de contratar o atacante destaque do futebol português. Segundo o jornal português “O Jogo” o Tricolor está mais perto de contar com os serviços do atacante de 26 anos. Apesar da 777 ter aprovado o investimento no atleta, a Libertadores parece ter seduzido André Silva.

 

Segundo o que eu apurei, apesar do clube carioca não ter jogado a toalha, o destino de André Santos deverá ser mesmo o Morumbi. O atacante deve viajar ao Brasil ainda nesta semana para o acerto.

 

O atacante esteve perto de acerto com o Hellas Verona mas devido ao passaporte não ser europeu a negociação não se concretizou. Ainda segundo o “O Jogo”, o Tricolor ultrapassará a marca oferecida pelo clube italiano, na casa dos 3,5 milhões de euros.

 

A contratação seria muito bem-vinda. André Silva vive um ótimo momento em Portugal, com 13 gols e duas assistências anotadas em vinte e oito jogos. Está em sua melhor forma física e técnica.

 

Vale lembrar que a janela de transferências brasileira se encerrará dia 07 de março.

 

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OPINIÃO Guarani 1×1 São Paulo

OPINIÃO Guarani 1×1 São Paulo

Em mais uma apresentação irregular, o São Paulo foi a Campinas e empatou com o Guarani no lendário Brinco de Ouro da Princesa, palco do segundo Campeonato Brasileiro do clube, o de 1986.

 

Apesar do ponto fora de casa ter retomado o clube a zona de classificação do Paulistão, o que se viu nos aproximadamente noventa minutos de jogo em Campinas foi algo que se assemelhou muito ao São Paulo de Fernando Diniz e Rogério Ceni. Isso é, uma equipe com enorme dificuldade de concluir em gol as chances criadas.

 

Ao todo (contadas por mim) foram vinte e cinco oportunidades que tornariam o jogo mais tranquilo, seguidamente desperdiçadas pelos atacantes Erick, Calleri e principalmente Ferreirinha. De todas as oportunidades criadas, um único e mísero pênalti convertido pelo camisa nove. Se tivesse anotado as duas chances claríssimas antes da penalidade máxima, o sentimento de todos certamente seria outro. O Guarani, uma das piores equipes do estadual, foi mais eficiente nas poucas chances que teve e por pouco, muito pouco não sai com a vitória nos últimos minutos. Rafael impediu a alegria bugrina.

 

Para resumir: jogando de forma irregular, o São Paulo complicou mais uma vez um jogo que deveria vencer para administrar melhor sua classificação, ainda em risco em um grupo bem equilibrado.

 

Thiago Carpini ainda não contra com força máxima, já que a defesa era quase toda reserva (apenas Wellington de titular) e jogadores como Lucas e Wellington Rato vem de lesão e jogaram poucos minutos, mas esperava-se um rendimento bem melhor depois de uma semana cheia de trabalho e diante de um fraco adversário que mesmo jogando em casa não conseguia tomar a rédea do jogo.

 

Ao final da partida, Calleri resumiu o sentimento geral: “agora é calar a boca e trabalhar” – disse ele em um tom condizente com a frustração presente no vestiário e em todas as casas são-paulinas. Trabalhar muito para vencer a partida de Brasilia e não depender tanto do Choque-Rei do domingo.

 

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As esperanças deste ano dependem novamente de Lucas, Rato e Calleri

As esperanças deste ano dependem novamente de Lucas, Rato e Calleri

Mal começa o ano e o Reffis do São Paulo já está recheado de lesionados. Nada mais nada menos que sete atletas atualmente ficaram fora dos últimos jogos, provocando a queda de rendimento e pontos no Campeonato Paulista.

 

Na minha opinião, o insucesso do clube desde a vitória dos reservas diante do Água Santa é diretamente ligada as lesões simultâneas de Lucas e Wellington Rato. Sem os dois, o clube perde consideravelmente a sua capacidade de decisão.

 

Sem nenhum exagero, Lucas, Rato e Calleri formam a trinca essencial do São Paulo de qualquer técnico que estiver no comando do clube neste ano. Basta ver o que fizeram (ao lado de Rodrigo Nestor, é verdade) na espetacular campanha da Copa do Brasil no ano passado. Com os três em campo, o clube é capaz de competir com equidade nos mata-matas mais importantes da temporada.

 

Por outro lado, sem eles, não vejo chance de sucesso. A dependência é evidente.

 

Thiago Carpini tem esperança na volta da dupla no jogo de domingo em Campinas ou no mais tardar diante da Internacional de Limeira, dia 28 em Brasilia. Enquanto não consegue ter os três em campo, e ainda sem lateral e atletas como Erick e Michel Araújo, tenta turbulentas alternativas, como adiantar Luciano ou posicionar Galoppo e Nikão nas pontas. Com tanta gente fora de condição, os testes chegam a ser inevitáveis mas a chance de dar errado é clara.

 

Sim, o São Paulo precisará vencer o Guarani e a Internacional a qualquer custo para que sua classificação no Paulista não dependa do resultado do Choque-Rei ou da última rodada, em Itu. Porém, o mais importante hoje é que Lucas e Rato estejam 100% recuperados para o que de fato mais importa para o torcedor: a Libertadores e a Copa do Brasil.

 

Assista o Semana Tricolor
desta última segunda (19/02)

 

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Carpini explica a não titularidade de Erick e festeja semana sem jogos

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O técnico Thiago Carpini comentou o empate do São Paulo por 2 a 2 com o Red Bull Bragantino, neste sábado, no Morumbis. O treinador valorizou o desempenho dos titulares, que atuam em praticamente todas as partidas da temporada, explicou por que Erick não começou o jogo como titular e celebrou uma semana sem jogos.

 

Carpini utilizou o termo “guerreiros” ao classificar jogadores como Calleri, Wellington, Pablo Maia e Alisson, entre outros. O técnico também revelou que o cansaço das últimas 48 horas foi o maior de toda a temporada para o elenco e o risco de perder mais atletas foi muito grande.

 

Sobre Erick, Carpini disse que o atacante quase não foi relacionado para o jogo devido a um inchaço no joelho, fruto de uma pancada no San-São. Erick entrou no segundo tempo e em alguns minutos se tornou o homem do São Paulo na partida, com um gol e uma assistência a Calleri. Por pouco não se tornou herói da vitória.

 

O técnico Tricolor celebrou a semana sem jogos, prometendo descanso e recuperação de alguns importantes atletas lesionados, como Lucas, Wellington Rato, Rafinha e Igor Vinícius, entre outros. O São Paulo só voltará a disputar uma partida no próximo domingo, às 18h, diante do Guarani, fora de casa.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×2 Bragantino

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Um jogo de muitos gols, expulsões, e nervos a flor da pele. Com 45 mil pessoas no Morumbis, o São Paulo empatou com os reservas do Bragantino e amargou seu terceiro jogo sem vencer no Campeonato Paulista.

 

Com muitos desfalques importantes, o São Paulo voltou ao esquema 4-2-3-1, usualmente adotado em 2023 e sofreu boa parte do jogo com o placar adverso e sem a qualidade suficiente para tomar conta de um jogo em tese mais fácil pelo contexto do Bragantino, que precisava poupar seus titulares para a decisiva partida da pré-Libertadores, na Colômbia.

 

Luciano mais uma vez teve atuação abaixo do esperado, Nikão e Ferreirinha não funcionaram nas pontas do campo, e Calleri mais uma vez disputava bolas longas na intermediária ao invés de jogar dentro da área. O Tricolor tentava mas parava na eficiente defesa do Massa Bruta.

 

Vale pontuar a estranhíssima expulsão de Arboleda. Lance brusco mas dos dois jogadores.

 

Já no fim, com Erick em noite inspirada, o São Paulo conseguiu virar a partida mas tomou um gol logo em seguida, minutos antes do apito final, frustrando a incrível torcida que compareceu no Cícero Pompeu de Toledo. No final, um misto de emoções e um resultado bem amargo.

 

Deu para sentir o desgaste da equipe de fora do campo. O Tricolor sente muita a falta de Wellington Rato, Lucas e um lateral de ofício, já que Bombadilla mais uma vez foi deslocado para fazer o setor.

 

Carpini explicou a entrada “tardia” de Erick (nem seria relacionado devido a fortes dores no joelho) e celebrou a semana sem jogo que terá até o próximo domingo, diante do Guarani, em Campinas.

 

É hora de descansar, treinar e principalmente, recuperar os atletas em campo e fora dele.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: 7,0 – Trabalhou bem para evitar o pior.

Bobadilla: 5,0 – Presa fácil para os atacantes do Bragantino.

Arboleda: 4,5 – Não vi expulsão mas falhou no primeiro gol.

Diego Costa: 5,0 – Achei a defesa muito exposta.

Wellington: 4,5 – Noite de futebol fraco no ataque e defesa.

Pablo Maia: 5,0 – Teve muita dificuldade em marcar no seu setor.

(Alan Franco): sem nota.

Alisson: 5,5 – Sobrecarregado mas deu dinâmica no meio.

Nikão: 3,0 – Muito mal, substituído e vaiado.

(Erick): 8,5 – Nome do São paulo com gol e assistência.

Luciano: 4,0 – Quando ele não joga, o time não rende.

(Michel Araújo): 6,0 – Entrou com raça e vontade.

Ferreirinha: 4,0 – Começou bem mas terminou muito mal.

(Luiz Gustavo): sem nota.

Calleri: 7,5 – Participou pouco mas quando teve chance, foi decisivo.

 

Carpini: 5,0 – A nota foi maior que a imaginada antes depois que o técnicoexplicou que Erick, o nome da partida, não tinha condições de começar jogando devido a um inchaço no joelho, fruto de uma pancada no San-São. Precisa dessa parada para revigorar o time, visivelmente desgastado pelos jogos seguidos e decisões antecipadas.

 

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