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Sorteio da Copa do Brasil definirá estratégia de São Paulo e Flamengo

Sorteio da Copa do Brasil definirá estratégia de São Paulo e Flamengo

São Paulo e Flamengo farão duas partidas eletrizantes na final da Copa do Brasil 2023. Os jogos acontecerão no Morumbi e no Maracanã nos dias 17 e 24 de setembro, isso é, dois domingos.

 

Os mandos de campo deverão ser sorteados na próxima segunda-feira dia 28 de agosto.

 

A definição dos mandos tem relação direta com a estratégia dos clubes, tanto dentro das linhas de campo como fora dele, como por exemplo a venda de ingressos para os seus torcedores. No caso do São Paulo, haverá como de praxe ingressos para as organizadas (que vão em todos os jogos fora) mas também para torcedores que quiserem ir ao Maracanã. Geralmente esses ingressos são vendidos pela Total Acesso.

 

É bom ficar antenado com o mando de campo. Ele será determinante para que a logística dos ingressos seja feita com eficiência, já que São Paulo e Flamengo são duas das três maiores torcidas do Brasil e obviamente não haverá ingressos para todos, principalmente numa final desta importância para Tricolores (título inédito) ou rubro-negros (salvação do ano).

 

A definição do mando também é importante para que os torcedores possam se programar para ir ao Rio de Janeiro. Como os jogos acontecerão num domingo, dá para passar um fim de semana na cidade Maravilhosa antes da partida no Maracanã e voltar após o jogo ou na segunda-feira.

 

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Ex-jogador do Corinthians expõe visão da diretoria alvinegra sobre o São Paulo

Ex-jogador do Corinthians expõe visão da diretoria alvinegra sobre o São Paulo

Fui convidado do programa Deu Zebra Cast na tarde desta última quinta-feira, ao lado dos jornalistas e amigos Alfinete e Fábio Sormani. Junto conosco também estava Leandro Castán, ex-jogador que passou pelo Corinthians, Vasco da Gama, Roma e Udinese, entre outros clubes.

 

O bate-papo foi muito bacana (ainda mais para nós, são-paulinos após a classificação) e você pode assistir o programa na íntegra no Youtube. Entre outros assuntos Castán, personagem importante do Corinthians na Libertadores 2012, deu uma declaração surpreendente sobre como São Paulo é visto pela diretoria alvinegra e também falou sobre a atmosfera criada pelos são-paulinos no Morumbi.

 

O ex-zagueiro comentou que no momento da assinatura de seu contrato com o clube de Itaquera, foi verbalmente “notificado” por Mário Gobbi, na época diretor de futebol, sobre como o Corinthians via seus rivais da cidade.

 

“Foi dito a mim no momento em que assinei o meu contrato que o Palmeiras era o adversário do Corinthians mas o São Paulo era o inimigo”  – Disse Castán no Deu Zebra Cast.

 

Claro que o ex-zagueiro alvinegro ponderou que o termo “inimigo” havia sido dito dentro do linguajar do futebol mas para mim é uma declaração surpreendente, principalmente dita por quem viveu aquele momento. Ela expõe o São Paulo, verdadeiro rival na cidade do Corinthians, pelo menos no pensamento dos cartolas alvinegros. Ouso dizer também que o mesmo mantra é dito pelos diretores palmeirenses aos jogadores  contratados pelo clube alviverde, ja que a rivalidade entre Palmeiras e São Paulo extrapola os limites do campo ao longo da história dos clubes.

 

Veja o trecho:

 

 

Em resumo, de acordo com o que vivenciou Leandro Castán em sua passagem pelo Corinthians, o grande rival da cidade para os diretores alvinegros não é o Palmeiras e sim o São Paulo.

 

 

O ex-zagueiro também mostrou sua vivencia ao responder uma indagação do jornalista Fábio Sormani em relação a atmosfera do Morumbi. Veja a questão de Sormani (minuto 51 do programa):

 

“Eu tenho uma dúvida ao Castán, você que jogou… eu acho que o Morumbi faz diferença para o São Paulo mas não interfere muito para o adversário. A torcida fica muito longe, os jogadores do São Paulo vêem o estádio cheio e crescem… o adversário já não sente tanto.” – indagou Sormani.

 

Castán contou que a atmosfera do Morumbi é grande sim, mesmo com os torcedores mais distantes do campo em relação as arenas, e interfere no mandante e também no adversário. Veja a resposta:

 

“Ah, não… mas tem a atmosfera muito grande ali também. Mesmo não sendo uma Arena que é mais próximo, o Morumbi é muito grande, então você entra ali e vê aquela coisa imensa assim, é mais ou menos igual ao Maracanã, é claro que o Maracanã mudou também… mas tem diferença sim.” – disse Castán.

 

A declaração de um jogador que atuou muito contra o São Paulo no Morumbi mostra que, apesar de não ter uma concepção moderna como uma Arena, o estádio Tricolor compensa a pressão do torcedor próximo do campo com o gigantismo de suas dimensões e também provoca uma atmosfera hostil, sentida pelos adversários em dias de clássicos e jogos decisivos.

 

O assunto atualmente não é muito explorado pela mídia mas sei que existem pensamentos e até esboços de projetos para aproximar o público do campo no Cícero Pompeu de Toledo. Acho que a gestão Casares tocará neste assunto nos próximos anos de trabalho. Seria maravilhoso que o Morumbi tivesse a atmosfera que hoje tem o Monumental de Nuñez, estádio do River Plate. Quem sabe no futuro caminharemos para isso…

 

Assista o programa Deu Zebra Cast comigo e o Leandro Castán. Além das nossas análises sobre o clássico válido pela Copa do Brasil, o ex-zagueiro contou o modo insólito que chegou ao Vasco da Gama e as histórias que viveu no clube carioca, além de falar da paixão dos italianos pelo futebol, a superação após uma doença grave no cérebro e os jogadores mais difíceis que enfrentou na Europa.

 

Muito gente boa o Castán e os jornalistas Alfinete e Sormani tocam de modo exemplar o podcast, que reúne grandes personalidades do futebol e da crônica esportiva. Vale assistir!

 

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Loco, loco, loco! Lugano assiste jogo disfarçado na arquibancada!

Loco, loco, loco! Lugano assiste jogo disfarçado na arquibancada!

Tem clube que tem ídolo e tem clube que tem Diego Lugano.

 

O uruguaio que fez história no Morumbi nos títulos paulista, Libertadores, Mundial e Brasileiro resolveu assistir a partida decisiva entre São Paulo e Corinthians no meio da galera. Disfarçado, Lugano esteve junto com os mais de 62 mil torcedores no Cícero Pompeu de Toledo e postou imagens do disfarçe.

 

 

Diego Lugano já se disfarçou anteriormente em jogos do Tricolor e desta vez não foi diferente. Deus sorte. Continue assim, Diós da raça!

 

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Humor uruguaio: Gabriel Neves tira onda de Roger Guedes no Instagram

Humor uruguaio: Gabriel Neves tira onda de Roger Guedes no Instagram

Além do bom jogo pelo meio-campo, o volante Gabriel Neves tem se destacado pelas tiradas de humor (ou nem tanto) em comentários no Instagram.

 

A nova tiração de onda foi em cima da declaração do atacante Roger Guedes após a saída do Corinthians. O ex-camisa dez alvinegro disse que tentou permanecer no Corinthians para o segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil mas não conseguiu pela janela árabe fechar no dia 18.

 

“Tentei ficar para o jogo da final mas a janela fecha dia 18” – disse Guedes na época.

 

Gabriel respondeu assim: “Boa noite, bom que não ficou para jogar a final. Brincadeira… só paz! 

 

 

Gabriel Neves parece mais brasileiro que muito brasileiro por aqui.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×0 Corinthians

OPINIÃO São Paulo 2×0 Corinthians

Espetacular. Esse é o mais singelo e verdadeiro resumo da classificação do São Paulo para a final da Copa do Brasil 2023. Depois de vinte e três anos e após eliminar consecutivamente os seus dois rivais da cidade, o clube mais querido do Brasil está em mais uma final da competição.

 

Tenho mais de quarenta anos de Morumbi e foram poucas as vezes que vi tamanha sincronia entre torcida, estádio e equipe. A volta de Raí em 1998 e as oitavas de finais da Libertadores de 2004 são exemplos comparativos a noite de ontem. O caldeirão entrou em ebulição desde a entrada dos jogadores no gramado até o apito final e a noite foi longa para muitos são-paulinos que comemoraram nas imediações até o início da madrugada. Uma comemoração justa por tudo que essa torcida vem fazendo já há algum tempo.

 

Falando do jogo, o primeiro tempo foi um massacre e era para o São Paulo ter definido a classificação nos quarenta e cinco minutos iniciais, tamanha era a disparidade entre as duas equipes. A defesa sólida com os laterais trabalhando a linha de quatro, o meio com um trabalho incessante de Pablo e Alisson, o meio-campo com Rato na direita, Nestor na esquerda e Lucas Moura em todos os lugares e o ataque com o voluntarioso e precioso Calleri. Se o Tricolor fosse para o vestiário com quatro gols na gaveta alvinegra não seria injusto. Luxemburgo mandou a real: foi uma equipe a 220 por hora diante de outra a 20 por hora.

 

Na segunda etapa, até os trinta minutos a equipe se portou exemplarmente como no primeiro tempo e perdeu um gol feito com Wellington Rato na entrada da pequena área. Depois, com as alterações de ambas as equipes, o Corinthians ganhou com a juventude de Wesley e o São Paulo sem Calleri praticamente se limitou a defender nos minutos finais. Porém, o Morumbi estava batizado e não deu espaço para o trabalho de Satanás. O Capiroto teve que se curvar ao Clube da fé e seus mais de sessenta mil devotos.

 

Vou pedir licença a todos os jogadores, em especial Rafael, Wellington Rato e Alisson (que fizeram uma partida irretocável) para falar daquele que chegou para nos levar a essa final. Lucas Moura. Experiente, líder e com o talento brasileiro que o Brasil insiste em não fabricar mais, o “herdeiro de Ceni em 2012” mostrou que realmente é um jogador diferenciado em solos tropicais. Luquinhas: já te disse e falo de novo: você tomou a decisão certa!

 

A classificação inconteste não foi por acaso. Ela foi a derradeira resposta dos os jogadores ao esforço sobre-humano que esta torcida vem fazendo ao longo da temporada. Estádio cheio, energia a mil e muita fé. Com essa receita, não há joguinho-treino ou canto homofóbico que segure.

 

Seguimos para uma final dificílima pela qualidade do adversário e por ela acontecer somente em meados de setembro. Até lá espero que as coisas pelo lado do Morumbi não mudem e que a bruxa das lesões vá sobrevoar em outro lugar. Fica aqui meu registro emocionado de uma das noites mais especiais da história do São Paulo Futebol Clube nos últimos anos.

 

Como eu te amo Tricolor, como eu te amo demais!

 

Confira as notas dos atletas do São Paulo por Daniel Perrone:

 

Rafael – Mostrou qualidade e decisão quando precisou, em uma bola longa de rara felicidade de Rojas e no segundo final, ainda que o Renato Augusto estivesse em impedimento. Goleiro tem que ser decisivo e Rafael foi. [DEZ]

Rafinha – Experiência em jogo decisivo esse cara tem. O lateral direito prova que ainda tem lenha para queimar no futebol brasileiro. [8,0]

Arboleda – Sério e sem erros, esse é o Arboleda que o torcedor quer ver dentro de campo. Fora dele, tá liberado fazer o que quiser, Manolo. [8,5] 

Beraldo – Temos um craque que em breve irá desfilar seu futebol na Europa. Desfritem do frio e precioso Lucas Beraldo. [8,5] 

Wellington – Ainda buscando seu melhor condicionamento mas ajudou bastante um setor que não conta com dois lesionados (Caio e Patryck). Parabéns. [6,5] 

Pablo Maia – Partida de gala na cabeça de área. [8,0] 

Alisson – Se encontrou na volância e hoje vive a sua melhor fase da carreira jogando de frente para o gol, ainda que longe dele. [9,5] 

Rodrigo Nestor – Trabalhou para o time e fez uma bela partida, com muito suor e garra. Foi valorizado pelo torcedor presente no Morumbi. [8,0] 

Lucas Moura – Meu Deus do céu! Nada de braçada no futebol brasileiro. Como é que o Brasil não fabrica mais jogadores corajosos e talentosos como esse? Viramos uma fábrica de gesso? O diferenciado dos vinte e dois em campo. [DEZ] 

Wellington Rato – Primordial para a classificação. O golaço no momento mais propício e a atuação colaborativa e sanguínea apagaram o gol que perdeu na cara do Cássio, no início da segunda etapa. Todo louvor a Wellington Rato foi pouco. [DEZ] 

Calleri – Esse também é especial. Lutador, talentoso e com íntima relação com a torcida, o argentino quase fez um golaço de chaleira daqueles que viraria placa no Morumbi. [9,0] 

 

Reservas – Juan, Gabriel Neves e Diego Costa entraram em uma “roubada”, com o adversário em cima da equipe. O atacante foi mal e os outros dois seguraram o rojão nos últimos minutos. Destaque para o “totozinho” que o uruguaio deu na panturrilha de Renato Augusto. Foi sem querer, querendo.

 

Dorival Júnior – Monstro, só não pode recuar tanto nos minutos finais e tirar o Calleri, referência no ataque, para a entrada de mais um zagueiro. Tensão desnecessária mas TMJ, capitão. [9,5]

 

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