Nação do Maior do Mundo;
Boa impressão no primeiro teste do São Paulo na pré-temporada. Uma boa proposta de jogo no primeiro tempo com a equipe praticamente titular e, de quebra, a vaga na final conquistada com duas defesas do estreante Sidão, o ‘BIG SID’ da massa.
Vamos separar a análise em duas: resultado e desempenho. Como resultado, foi ótimo para a moral ir a final da Florida Cup mas, convenhamos; era para o São Paulo ter resolvido o jogo com tranquilidade no primeiro tempo, diante de um desfigurado River Plate. Tivemos um penal perdido no início do jogo e pelo menos umas quatro chances desperdiçadas por Luiz Araújo e Chavez. Fortes indícios de que a grande falha do ano passado ainda está presente nos dias de hoje: as finalizações.
Agora, falando do que mais interessa: o desempenho. Deu para entender a nova proposta de jogo exposta no empenho dos jogadores em praticamente todo o jogo: marcação intensa, retomada de bola e transição rápida até o gol. Obviamente faltou qualidade na equipe do segundo tempo, mostrando que o elenco não é tão qualitativo como se imaginava, mesmo com a chegada da base, mas pode melhorar com o tempo.
Concentrando a atenção no time da primeira etapa, claramente vimos Rodrigo Caio jogando muito mais como primeiro volante que como terceiro zagueiro, pelo fato do adversário atuar com apenas um homem fixo na frente. Destaque individual para Wellington Nem (a maior contratação até então do ano) e Cueva que, apesar do pênalti perdido, deu boas assistências. Breno e Maicon bem na zaga, Bruno e Buffa ainda se soltando, Thiago Mendes, Rodrigo Caio e Cueva foram bem e irão entrosar ainda mais no sistema, mas Chavez e Luiz Araújo precisam urgentemente de sombra. Neres está na seleção e é preciso reforçar atenções para um fazedor de gol nato. Difícil? Tem que correr atrás, oras. São Paulo é clube grande, deve pensar e agir como tal.
De qualquer forma, foi ótimo começar com uma classificação. Veremos a posição de Ceni em relação a final e ao adversário. Será que o técnico, em seu primeiro clássico da carreira, irá minimizar o Majestoso e repetir dois times em campo como fez contra os hermanos ou vai testar seus titulares num jogo de rivalidade eletrizante? Cenas dos próximos capítulos.
Destaques:
Wellington Nem Mostrou o cartão de visitas de maior contratação do ano, até então.
Sidão Se não foi tão exigido no jogo, garantiu a final em duas defesas nos penais.
Rodrigo Caio Na falta de ataque do River, virou primeiro volante. Peça fundamental.
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O ala Auro já conheceu o clube onde atuará em 2017: o América de Minas Gerais.
Com 20 anos, idade estourada na base e sem possibilidade de ser aproveitado no elenco principal, o jovem será emprestado pelo Tricolor por uma temporada. A subida do lateral Foguete e a opção de Rogério Ceni pela manutenção de Bruno e Buffarini (que pode atuar pelas duas laterais) diante da limitação de inscrições no Campeonato Paulista definiu o destino do jogador.
Auro teve destaque na equipe de base no ano passado muito mais como atacante que na primeira linha defensiva. Talvez por isso o clube optou por Foguete. O procedimento de empréstimo dos jogadores de base do SPFC é estratégico. O clube amplia o contrato dos jovens e monitora o desempenho em todos os clubes emprestados. Além de manter todo o patrimônio em atividade, o clube possibilita que os atletas tenham chance de destaque em equipes de menor expressão, diminuindo a pressão. Foi assim com Hernanes, por exemplo. Antes de virar estrela Tricolor, o jogador passou pelo nordeste e pelo ABC, até ser ‘achado’ por Marco Aurélio Cunha em uma viagem da equipe B Tricolor pela Índia.
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Algumas novidades entre a numeração das camisas do São Paulo para esta temporada.
Cueva é o novo camisa 10. O peruano herdou o número de PH Ganso e em 2017 jogará com a camisa que já foi de Pedro Rocha e Raí. Sidão ficou com a 12, que era de Calleri. Neílton herdou a camisa 7 que era de Michel Bastos.
Cícero é o novo 8, Shaylon é 30, Lucão é 4, Wellington é 6, Neres é 14 (pode mudar), Buffa é 18, Junior é 16, Lucas Fernandes é 20 e Wellington Nem ficou com a 21. A camisa 9 permaneceu com Chavez, Wesley ficou com a 11 e Breno ficou é o novo dono da 33. Me parece que estas são as modificações mais importantes dentro deste universo.
Colaborador: Daniel Campos
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Se o torcedor ficou frustrado com a inesperada saída do meia João Schmidt do São Paulo (ele está de fato de malas prontas para a Itália), pode ter bons motivos para se animar com a negociação envolvendo Rodrigo Caio.
Informação quentinha direto dos Estados Unidos: o zagueiro, incorporado ao elenco na Flórida, está ‘de bem’ com o Tricolor e o clube encaminhará a ampliação de seu contrato, com adequação de prazo e salário compatível a sua realidade. Rodrigo, atualmente o atleta mais valorizado que o clube tem para o mercado exterior, poderá continuar como capitão do time. Boa notícia para quem é cria de Cotia.
Como qualquer jogador da base, Rodrigo Caio teve que atravessar inevitáveis obstáculos até ser reconhecido pela torcida como atleta profissional de ponta. Passou por zagas-peneira e até a dúvida entre ser ‘beque ou volante’, até atingir a maturidade no clube, inclusive com o melhor desempenho individual nas Olimpíadas de 2016 e a medalha de ouro no peito. Hoje, ao lado de Maicon, forma uma zaga de confiança, unindo juventude e experiência.
E uma boa zaga é alicerce obrigatório para todo time que almeja ser campeão.
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O Moto Club, primeiro adversário do São Paulo na Copa do Brasil, está motivado para enfrentar o São Paulo no Castelão e, quem sabe, eliminar o Tricolor da competição que está entre as prioridades do clube em 2017.
Raphael Castelo Branco, colaborador do Blog São Paulo Sempre no Maranhão, esteve no CT Dr. José Pereira dos Santos e colheu importantes informações em uma entrevista exclusiva ao blog. Além da grande expectativa de em menos de 30 dias enfrentar o maior vencedor do país, quase todos os atletas pregaram o ‘imponderável’ do esporte bretão.
“Futebol é jogado e não falado” – disse o lateral esquerdo Chico Bala, que terá a provável missão de parar Wellington Nem. Já Felipe Dias, volante do clube maranhense, pregou respeito ao Tricolor mas disse que o time estará preparado para jogar contra o São Paulo de igual por igual. O jogador até brincou ao dizer que sonha com o meia Cueva todas as noites. O peruano jogará no seu setor. “Ei, Cueva: dia 09 estamos juntos” – disse ele.
Já o técnico Ruy Scarpino vê vantagem para o Moto Club no novo formato de decisão. “Isso evita uma viagem desnecessária em caso de jogo de volta. É bom que decide de uma vez” – disse ele. Apesar do sonho do volante Felipe Dias, o treinador não vai armar uma marcaçnao especial em cima do peruano. “Vamos estudar e trabalhar o jogo, sem definir marcação especial em ninguém” – finalizou.
O jogo contra o Moto Club, que definirá o classificado para a próxima fase da Copa do Brasil, será realizado dia 09 de fevereiro. Será apenas o segundo compromisso oficial do clube após a pré temporada nos Estados Unidos. Apesar da vantagem do empate, é bom o Tricolor ficar bem atento.
Estarei em São Luis torcendo pelo nosso Tricolor.
PS Agradecimentos especiais a Anderson Lima e toda equipe de assessoria de comunicação do Moto Club pela gentileza de ceder os profissionais para entrevista.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]