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OPINIÃO São Paulo 1×1 Redbull Bragantino

Com mais uma atuação irregular, o São Paulo não saiu de um empate no Morumbi e teve seu “acerto de contas” adiado com o Red Bull Bragantino. O gol Tricolor saiu mais uma vez dos pés de Luciano. É mais um tento para a conta do artilheiro do time no Brasileirão.

 

Péssimo resultado, porém a grande verdade é que o São Paulo ganhou um ponto na noite desta quarta-feira. Com uma boa atuação no primeiro tempo, porém sem conseguir transformar controle em gols, a equipe tomou um gol de contra-ataque e escapou da derrota pela incompetência do adversário, que chutou dois pênaltis fora do gol de Tiago Volpi. Luciano, oportunista, aproveitou uma bobeada monstro da defesa do BragaBull e ajudou o clube a não sair de mãos abanando em sua casa.

 

Me sangra os olhos ver tanta dificuldade em concluir a última bola. Boia, Vítor Bueno, Luciano e Brener, este último com boas partidas vindo do banco, produziram pouco lá na frente. E quando entrou Carneiro para o jogo aéreo, ele simplesmente não aconteceu para o alto atacante uruguaio. Me incomodou também ver Luciano vindo buscar jogo quase no círculo central.

 

Repito, pelas circunstâncias, é para se comemorar o ponto conquistado mas a perspectiva da Libertadores sem Pablo e Luciano é sombria. Sabemos que na competição internacional o Tricolor arranca um gás a mais, porém este ano não teremos atmosfera de torcida, equiparando todo mundo na bola. Vocês vão me chamar de louco mas, pela tabela, se o São Paulo não conseguir um bom aproveitamento nos duros jogos diante do River, seria o caso de se pensar na Copa do Brasil e Brasileirão.

 

Este elenco não tem gás para três competições quase que simultâneas.

 

Nota dos personagens em campo:

Thiago Volpi – Sem culpa no gol. Sorte nos pênaltis. Nota: 5,5

Juanfran – Partida discreta na direita. Nota: 5,5

Diego Costa – Mais um bom trabalho. Nota: 6,5

Léo – Irregular, como todo o time. Nota: 5,5

Reinaldo – Pouco ímpeto no ataque. Nota: 5,5

Tchê Tchê – Ruim na saída de bola e marcação. Nota: 5,0

Igor Gomes – O melhor no primeiro tempo. Nota: 6,5

Gabriel Sara – Novamente errando quase tudo. Só Diniz não vê que ele está fazendo hora extra na equipe titular. Inexplicável a manutenção. Nota: 4,0

Luciano – “Vilão” até o gol. Precisava ter jogado mais na área. Nota: 7,5

Vítor Bueno – Mais uma partida para esquecer. Nota: 4,0

Brenner – O menos pior do ataque. Uma boa cabeceada no início do jogo, mas foi pouco para deixar a torcida tranquila para a Libertadores. Nota: 5,5

 

Hernanes, Paulinho, Helinho e Carneiro Hernanes, com seus 300 jogos feitos com a camisa do clube, não conseguiu ditar o jogo na segunda etapa. Carneiro entrou para o jogo aéreo e não recebeu nenhuma bola “boa”. Helinho e Paulinho figurativos.

 

Fernando Diniz – Perdemos uma boa chance de gordura no topo da tabela. Agora o bicho pega na Libertadores e Brasileirão, com três jogos da competição sul americana e confrontos grandes na competição nacional. Vamos ver quem tem café no bule. Nota 5,0

 

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Diniz: é Luciano, Brenner e mais nove!

O São Paulo jogará mais uma vez no Morumbi. Depois da vitória sobre o Fluminense no último domingo, a equipe não respirará e voltará ao seu estádio para enfrentar o Red Bull Bragantino nesta quarta-feira às 19h15.

 

Para a mídia esportiva será mais uma rodada normal do Tricolor, mas para mim e para muito torcedor será um ‘acerto de contas’ com a equipe do interior, que venceu o Tricolor em pleno Morumbi por 3×2 na penúltima rodada da primeira fase do Paulista. Uma vitória sobre o “Bragabull” não só vira a página daquele período ruim como também mantém o time de hoje motivado e, no mínimo, mantendo a vice liderança do Brasileirão.

 

Com Pablo fora por período indeterminado, a minha sugestão é a manutenção de Brenner ao lado de Luciano. O recém contratado, depois de ser achincalhado pelo torcedor do São Paulo no período da troca por Éverton, mostrou gols, assistências e uma atitude fora do padrão da Barra Funda nos últimos anos. Foram quatro gols e uma assistência de Luciano em seis jogos, sendo cinco como titular e, sim, estou contando o tento vergonhosamente invalidado na derrota diante do Galo.

 

Já Brenner, mostrou evolução desde que pisou na Barra Funda. O garoto mostrou faro de gol e maturidade tática nos últimos jogos que participou, animando parte da torcida. O gol da vitória sobre o Corinthians no clássico e a boa atuação com direito a gol diante do Fluminense dão confiança ao jogador e a torcedores como eu, que acreditam na evolução do ‘monstrinho da base’ que está maturando somente agora, em meio a um futebol profissional e coletivo bem diferente dos seus tempos de Cotia.

 

Para mim, futebol é momento, portanto Fernando Diniz deveria escalar Luciano, Brenner e mais nove diante da “linguiça voadora” de Bragança, aproveitando a boa fase dos dois. Para não muretar, minha equipe para a partida seria: Tiago Volpi, Juanfran (Igor Vinícius suspenso), Diego Costa, Léo e Reinaldo. Luan, Tchê Tchê, Hernanes e Vítor Bueno. Luciano e Brenner.

 

Uma escalação sem Gabriel Sara e Paulinho, com Luan na marcação do bom Claudinho, liberando Tchê Tchê para atuar com Hernanes e a presença de Vítor Bueno atuando pelos lados e meio, também com chances de arremate de fora da área.

 

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VAR precisa de ajustes, mas salvou arbitragem de SPFC x FLU, no Morumbi!

Após oito rodadas, o maior protagonista do Campeonato Brasileiro continua sendo o VAR. A ferramenta que veio para ajustar erros de marcação no futebol ainda não ‘casou’ com os árbitros brasileiros e causa irritação no cliente do futebol: o torcedor.

 

No caso do São Paulo, se um VAR pouco claro mostrou impedimento no gol de Luciano em Belo Horizonte, contrariando todas as imagens congeladas da jogada, o mesmo VAR corrigiu o que seria uma besteira homérica do árbitro Paulo Roberto Alves Junior, na partida dos Tricolores no Morumbi.

 

O lateral Igor Vinícius e o zagueiro Luccas Claro dividiram uma bola no campo de ataque do São Paulo e o árbitro marcou pênalti sobre o são-paulino. O assistente marcou falta em cima do zagueiro do Fluminense e o lance foi para o VAR, que sugeriu revisão de Paulo. Depois da consulta, o árbitro confirmou a falta sobre Luccas Claro e deu cartão amarelo para Igor Vinícius.

 

Para mim, a questão do VAR ser tão polêmico no Brasil é que não há transparência para o torcedor em sua casa, além de uma demora excessiva em alguns casos. A ferramenta acaba sendo vilã nas mãos dos confusos homens que comandam e apitam nosso futebol. Felizmente não foi o que ocorreu no Morumbi. O lance, a consulta e a correção foram perfeitos, salvaram o árbitro e o espetáculo.

 

Que tal a decisão do VAR ser anunciada pelo responsável da cabine publicamente, com “frame oficial” analisado na tela de TV, como acontece no basquete ou no tênis? O VAR não veio para ser inimigo, mas precisa ser acionado sem exagero, somente em casos flagrantes de erro. Sem clubismo, com técnica e com transparência ao cliente do futebol.

 

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Sem Pablo, São Paulo deveria deslocar Luciano para o comando de ataque

O atacante Pablo está vetado pelo departamento médico do São Paulo.

 

Com uma lesão no tronco, o atacante Tricolor não treinou, entrou em tratamento intensivo e dará oportunidade para outro jogador na equipe que enfrentará o Fluminense, neste domingo no Morumbi.

 

O técnico Fernando Diniz terá várias opções ofensivas para a substituição de Pablo, como Vítor Bueno, Brenner, Toró, Helinho e até Tréllez para o ataque. Além destes, o treinador também pode colocar Luan para o setor defensivo.

 

Recuperado, Reinaldo deve retomar a vaga de Liziero na esquerda. Deste modo, eu promoveria o versátil Luciano no comando de ataque, com Vítor Bueno e Paulinho Boia para abrir os lados num Flu fechado e Luan no lugar de Sara. Minha escalação ficaria assim: Tiago Volpi; Igor Vinicius, Diego, Léo e Reinaldo. Luan, Tchê Tchê e Hernanes. Paulinho Bóia e Luciano e Vítor Bueno.

 

O que acha desta formação e escalação?

 

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Incrível: CBF lava as mãos e minimiza agressão confessa de Jô no clássico

A CBF, através da sua ouvidoria, protagonizou um dos momentos mais constrangedores de sua comissão de arbitragem. Segundo a entidade, o atacante Jô não deveria ter sido punido com o cartão vermelho após ter dado um soco no zagueiro Diego Costa no clássico vencido pelo São Paulo.

 

“O fato não caracterizou ação com força excessiva ou brutalidade, para justificar a expulsão do jogador. Desse modo, apesar da atuação do VAR não haver sido a mais correta tecnicamente, ainda que ele houvesse apurado o outro fato, chegaria à mesma conclusão, ou seja, a de que não teria havido fato para justificar cartão vermelho, como o fez, mas relativamente ao lance efetivamente checado” – respondeu a ouvidoria da entidade após reclamação formal do Tricolor.

 

O fato é que houve a agressão, tanto é que Jô, envolvido diretamente no lance, pediu desculpas ao agredido em entrevista publicada no Globo Esporte. “De cabeça quente, na adrenalina do jogo, a gente acaba tomando algumas atitudes que depois revê e obviamente se arrepende.” – disse ele.

 

Não houve a mera tentativa, houve a agressão nas costas do zagueiro. A revisão errônea do VAR e o ponto de vista da CBF foram bizarros. Ao invés de proteger o fairplay, minimiza publicamente a atitude do agressor, abrindo brecha para outros socos sem força nas partidas das suas competições. Se for para relativizar assim, um cuspe possui força quase zero no agredido. Ainda bem que Diego não revidou a agressão pois a certeza é que seria expulso.

 

Apesar da passada de pano da CBF, o atacante alvinegro foi denunciado por agressão física (artigo 254-A) no STJD, com suspensão prevista de quatro a doze jogos. O julgamento ainda não tem data para ocorrer.

 

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