O técnico Fernando Diniz foi perguntado sobre a estratégia a ser utilizada no Campeonato Paulista de 2020. Em entrevista pós-jogo em Alagoas, o técnico Tricolor não confirmou força máxima mas sua resposta indica a preferência pela utilização da equipe titular no estadual e na Libertadores do ano que vem.
“Não sei se esse é o melhor cenário, usar a base no estadual. O Jorge Jesus não poupou ninguém. O estadual também serve para preparar para outras competições. O estadual de São Paulo é o mais competitivo, e a torcida espera que sejamos competitivos e briguemos pelo título. Mas se tiver que fazer, farei com a maior naturalidade” – disse o treinador ao UOL Esporte, respondendo se poderia utilizar a base do clube no Paulistão do ano que vem.
A simples citação do técnico do Flamengo na resposta aos jornalistas em Maceió para mim já é a sinalização do uso de força máxima no estadual e somente uma ordem vinda de cima faria o técnico mudar a estratégia. O São Paulo não ganha um Paulista desde 2005 e para muito torcedor a conquista deste torneio, que já foi maior em décadas passadas, serviria para embalar uma boa temporada. O Tricolor não está em condições de ‘escolher’ campeonato, portanto vale dedicar-se ao máximo no estadual e na Libertadores.
É importante lembrar que Fernando Diniz estava no Atlético PR em 2018 quando o Furacão venceu o estadual paranaense com os aspirantes, mas não treinou aquela equipe. O técnico campeão do Campeonato Paranaense naquele período foi Tiago Nunes, hoje no Corinthians.
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A permanência de Raí no futebol até fim de 2020 foi decretada nesta manhã, sepultando (pelo menos até o momento) a ideia retrógrada da volta de um conselheiro não remunerado no cargo. O dirigente renovará seu vínculo com o clube e ficará na linha de frente de inevitáveis mudanças na pasta.
Uma delas, segundo o jornalista Fellipe Lucena, será a reestruturação física e pessoal do CT da Barra Funda. O Tricolor teve muitos lesionados no ano e alguns não conseguiram adquirir a condição física ideal, algo muito sentido no desempenho do elenco nesta temporada. Há uma sensação de defasagem e o clube até avaliou a infra no meio do ano. Segundo a lógica, pessoas devem ser substituídas e equipamentos e processos deverão ser atualizados.
A outra mudança será referente ao papel de Lugano no clube. O ex-zagueiro exerce uma função institucional mas, à partir deste mês, estará mais presente no CT da Barra Funda, para planejamento e também no dia a dia. Meu palpite é que ele trabalhará com as funções que eram de Vágner Mancini e estará em contato com os atletas, ajudando a administrar o vestiário. Lugano era um dos líderes da geração campeã de 2005 e sabe como poucos como funciona o Tricolor. Inclusive, ele é um dos que querem modernizar os atuais vestiários do CT.
O torcedor espera por mudanças no futebol. A permanência de Raí no cargo não amenizará as cobranças que o departamento sofrerá em 2020, ainda mais em um ano de eleição no São Paulo. Muito pelo contrário. O ídolo sabe que trabalhará sob ainda mais pressão por resultados dentro de campo.
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Franco e direto: depois da trigésima quarta rodada do Brasileirão e analisando o São Paulo nas mãos do técnico Fernando Diniz desde o primeiro jogo no comando do clube (empate diante do campeão Flamengo), chego a seguinte conclusão: o elenco tem obrigação de obter a vaga direta para a Libertadores. Além disso, os diretores precisam rever a permanência de Diniz para 2020.
Não falo isso com base no desastroso empate no Ceará e sim por tudo que foi apresentado até então. Eu fui um dos que deu voto de confiança para o novo técnico, desde que ele evoluísse seu trabalho com um bom elenco nas mãos, como foi dito no post de sua contratação. Essa foi a condição dada que infelizmente até agora não aconteceu, apesar dos três meses a frente do elenco. O São Paulo não evolui em campo. Com Diniz, o clube ainda não saiu do lugar e, ao meu ver, a possibilidade deste quadro se reverter em 2020 é pequena. Posso estar sendo precipitado ou estar redondamente enganado mas hoje concordo com o jornalista Antero Greco quando ele diz que o técnico do São Paulo é supervalorizado. Ele poderá ser um bom treinador no futuro mas neste momento não segura a bucha do já problemático São Paulo. Outros jornalistas como Arnaldo Tironi e Arnaldo Ribeiro compartilham da mesma opinião.
Outro argumento para a revisão da direção técnica para 2020: na época em que Cuca pediu demissão, não existiam possibilidades tão melhores no mercado dos treinadores. Hoje elas existem e devem ser consideradas.
Vejam bem, não sou a favor de mandar Fernando Diniz embora antes do fim do Brasileirão. Podemos recorrer ao mesmo erro de 2018, quando mandamos Aguirre para o Uruguai antes do fim da temporada. Apesar da dura conclusão sobre o trabalho do atual técnico, a vaga direta da Libertadores é real; não tanto pelos méritos Tricolores mas pela situação dos adversários diretos. Tanto Inter como Corinthians, os principais postulantes ao posto tem problemas semelhantes aos nossos.
A verdade é que o elenco do São Paulo necessita de ajustes para 2020, além de uma boa chacoalhada no ímpeto dos seus jogadores, mas antes disso precisa de um técnico que organize de vez a já complicada casa Tricolor. Não basta ter o dia a dia bom, o clube precisa de alguém que consiga montar e resolver dificuldades dentro da partida. Um técnico de ponta.
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No fim do ano, o São Paulo receberá sete atletas que retornarão após serem emprestados a clubes brasileiros e do exterior. Entre eles está o meio-campista catarinense Shaylon, de 22 anos.
Revelado na Chapecoense e comprado em 2015 por ‘módicos’ R$ 500 mil reais, a antiga aposta do técnico Rogério Ceni não conseguiu deslanchar no time profissional do São Paulo e foi emprestado ao Bahia no início de 2019. No Esquadrão de Aço, Shaylon iniciou com o pé direito no Campeonato Baiano e marcou cinco gols na competição. Entretanto, no Brasileirão o jogador perdeu espaço e só entrou em campo em oito das atuais trinta e três rodadas, sem nenhum gol anotado.
Sem perspectiva de permanência em Salvador, Shaylon estará de volta ao Tricolor mas ainda não sabe se estará nos planos do clube. A tendência é que a promessa que ele seja novamente negociado por empréstimo no futebol brasileiro até o o dia 31 de janeiro de 2021, fim do seu vínculo com o clube.
Você, torcedor: daria uma nova oportunidade a Shaylon no elenco Tricolor?
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Bruno Alves, Arboleda, Anderson Martins e Walce formam o setor mais forte do São Paulo nesta temporada. Ainda contando com o goleiro Tiago Volpi, o quinto melhor jogador do Brasileirão segundo dados do Footstats, o setor defensivo é o único setor que correspondeu ao esperado no ano.
Entretanto, uma eventual saída de Arboleda no final do ano poderá fazer o Tricolor se movimentar no mercado de zagueiros. O clube até considerou vender o equatoriano na janela do meio deste ano mas a única proposta concreta foi de empréstimo para o Kansas City, dos Estados Unidos, recusada pelos dirigentes. O panorama pode mudar no fim da temporada e, caso uma boa proposta chegue ao Tricolor, há um acordo para a saída.
Uma das opções no mercado seria o zagueiro Gustavo Henrique, com contrato prestes a terminar no Santos. Segundo o jornalista Alexandre Praetzel, do portal Yahoo, o defensor de 26 anos tem propostas do Porto e do Tricolor. Gustavo Henrique não é novidade na lista de desejos do São Paulo. O clube já tentou sua contratação em outras oportunidades.
Outro nome que apareceu nos últimos dias é o do veterano Thiago Silva, com contrato a se encerrar no Paris Saint Germain. Ex-companheiro de Dani Alves, o zagueiro de 35 anos não deverá ter seu vínculo renovado e, à partir de janeiro, poderá assinar um pré-contrato com qualquer clube. Segundo o jornalista Bruno Andrade, do portal Goal, o São Paulo é um dos brasileiros que monitora sua situação. Thiago Silva, antes de se mudar do Fluminense para a Europa, foi alvo de tentativas do Tricolor Paulista em dois momentos.
Há também a solução caseira. O jovem Walce, cujo contrato foi renovado em outubro, é preparado para assumir a zaga no futuro. Com passagens pela seleção de base e ótimo currículo em Cotia (nove títulos, com destaque para a Copa do Brasil Sub-20 de 2018), ele é visto com grande potencial e teve forte sondagens de europeus antes da nova assinatura de contrato, válida até dezembro 2022.
Dos três, Gustavo Henrique seria o nome mais viável, embora haja a possibilidade da ida a Portugal ou até mesmo a renovação com o Peixe. Porém, o zagueiro já adotou um discurso de despedida do Santos nos últimos dias e já poderia assinar um pré-contrato. Thiago Silva aumentaria demais a folha salarial do elenco e Walce poderia ser jovem demais para assumir a titularidade num setor encaixado. Tudo isso, claro, se Arboleda de fato sair. O equatoriano tem vínculo até junho de 2022 e é titular absoluto da zaga são-paulina.
O São Paulo também está atrás de um centroavante e um volante para 2020.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]