A Adidas e o São Paulo divulgaram as primeiras imagens do terceiro uniforme do clube para a temporada 2020/2021. O jogador Igor Gomes foi o representante do elenco masculino com destaque dado na campanha de lançamento.
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A camisa é num tom grafite bem escuro, com uma textura de listras diagonais em relevo, gola “v”, detalhes de três cores nas mangas e as famosas listras da marca alemã em um prateado bem claro nos ombros. O escudo é colorido, isso é, respeitaram a opinião da maioria dos torcedores.
Achei que acertaram. A camisa, a cor adotada e os detalhes são de muito bom gosto e o propósito, muito mais bonito: todo o lucro arrecadado na personalização das camisas (nome e número) será revertido para o Médico Sem Fronteiras do Brasil.
Os modelos masculino (com o logo do Banco Inter) e feminino estarão disponíveis à partir de amanhã nos sites da Adidas, site/lojas São Paulo Mania e 28/08 em todas as lojas.
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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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A Adidas está em processo de lançamento de uma linha retrô para o São Paulo. A primeira camisa que analisaremos neste post será a camisa retrô #1, a famosa branca com faixas verticais do clube.
O conceito é retrô mas o design e a tecnologia camisa são bem modernos e, na minha opinião, a Adidas acertou na mosca no produto! A cor é em um tom “off-white”, isso é, um branco creme que simula um tecido envelhecido, muito em moda nos dias de hoje. Grande acerto! Para efeito de comparação, as melhores retrôs que o SPFC fez, junto com a Reebok, tinham esse tom na versão Pedro Rocha.
A gola careca também me agradou muito mas o que eu achei mais bacana foram faixas centrais preenchendo todas as costas. As mangas vem com as faixas icônicas da marca alemã, num tom sobre tom off-white. Muito bom gosto.
A malha é dupla, garantindo um bom acabamento. Tecido composto com 53% algodão e 47% em poliéster reciclado. O preço é (bem) salgado para muito torcedor, mas desta vez até se justifica pelo excelente acabamento do produto e é do tipo “camisa para toda a vida”. É, sem dúvida, o melhor produto que a marca criou até agora para o São Paulo e quem puder, junte dinheiro para ter. Achei caro mas comprarei porque sei que durará bastante. Voltando ao exemplo da camisa “Pedro Rocha”, da Reebok, eu lavo ela de uma a duas vezes por mês fazem treze anos e, pela qualidade, ela nunca esgarçou ou perdeu a cor.
Não tenho notícias sobre lançamento (deverá acontecer em agosto) mas você poderá encontrar a nova retrô nos tamanhos P ao GG. Ainda estamos aguardando informações para saber se haverá versões feminina e infantil, algo essencial para a torcida, principalmente a feminina.
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O São Paulo Futebol Clube encontrou um meio alternativo de apresentar aos seus torcedores a camisa #2 do ano de 2020. A versão listrada da Adidas foi lançada em uma LIVE no Instagram do clube.
O Tricolor convidou atletas e ex-atletas para um bate papo, todos municiados com a nova camisa do clube. Teve Pato, Fabuloso e Denílson, entre outros, conversando sobre o momento e história com o manto sagrado Tricolor, entre outras coisas. Veja o novo produto:
A camisa vestida pelos participantes é a mesma vazada nas redes sociais nos últimos dias e confirmou minhas até então pobres expectativas. Não gostei. Na parte da frente há um ‘efeito’ manchando as listras que definitivamente não me convenceu. As tais manchas podem ter a história mais linda do mundo mas na prática elas agrediram as listas. Uma briga desnecessária entre cores e efeitos.
Outra coisa que me chamou a atenção negativamente foram as costas. Existe um pedaço listrado na base, embaixo do local onde se colocam os números e o nome dos jogadores, tão estranho quanto as mangas 100% vermelhas. Para mim, não ficou legal também.
Para não dizer que tudo não ficou ao meu gosto, o alinhamento do escudo com as listras permaneceu correto e a posição do escudo, um pouco acima do peito, permaneceu a mesma que a do ano passado. Mas foi praticamente só isso.
A camisa estará à venda na loja virtual Adidas e na São Paulo Mania. As lojas físicas licenciadas do São Paulo também devem receber e comercializar o produto, cada uma da sua maneira neste momento de pandemia.
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Kaká, um dos jogadores mais importantes do Brasil e o último brasileiro a conquistar a Bola de Ouro da FIFA (2007), completou 38 anos nesta última quarta-feira. Para homenagear o craque, reproduzo partes de uma matéria feita em 1997 pelo Estado de São Paulo, quando ele ainda tinha 15 anos de idade. Ela mostra como o São Paulo o preparou para o estrelato.
Desde menino, Kaká já chamava atenção na base pela sua qualidade rara de jogo. Segundo Pita, treinador do infantil da época e outro ídolo do clube, o garoto era o mais técnico do clube naquele período. “Nenhum outro aqui dentro antevê o jogo como ele e seu toque de bola lembra muito o de Careca” – disse na época.
Ver matéria original do Estado de São Paulo:
Porém, foi preciso uma minuciosa estratégia para revelar Kaká, que não aguentava o tranco dos vigorosos zagueiros da sua categoria. A primeira solução foi dar condições físicas para que o garoto desenvolvesse um físico mais adequado as exigências do futebol. A equipe formada pelo fisiologista Turíbio Leite de Barros, o fisioterapeuta Ricardo Sassaki, os preparadores Moraci Sant’Anna, Altair Ramos e Nino (juvenis) e a nutricionista Patricia Bertolucci cuidaram da programação de Kaká, um trabalho meticuloso que envolveu infra-estrutura de ponta da época.
A outra solução foi dada por Pita, treinador de Kaká quando ainda era “Cacá”: colocá-lo durante as partidas da base para que não entrasse em colisão com os zagueiros dispostos a parar as suas jogadas. Segundo Pita, o fato do jogador se franzino o ajudou a aprimorar ainda mais a técnica e visão de jogo. “O fato de ser menor que os outros o obriga a tocar a bola de primeira, a ser mais técnico e evitar o choque com os adversários” – disse ele ao Estadão.
Turíbio não queria dar carga excessiva a Kaká e deu um exemplo bem conhecido para a matéria: “O Raí, que começou muito cedo com exercícios de musculação, ficou praticamente travado e só mais tarde é que deslanchou” – disse ele. Raí naquela época experimentava a idolatria no PSG, da França. A metodologia foi desenvolver primeiramente o limiar aeróbico do garoto, com exercícios de resistência.
O trabalho todo foi supervisionado por Bosco e Simone, pais de Kaká. “Tenho certeza que meu filho ganhará corpo de jogador de futebol com o tempo e esse trabalho desenvolvido pela comissão técnica” – disse Bosco na época.
O resto é a história que todos nós sabemos. Além da idolatria no São Paulo (clube que retornou antes de encerrar a carreira nos EUA), Milan, Real e seleção brasileira, Em 2008 e em 2010, Kaká foi eleito uma das personalidades mais influentes do ano no mundo pela Time 100. Uma importante honraria de uma das mais importantes revistas mundiais.
Parabéns, Kaká. Menino de ouro e ontem, de hoje e sempre!
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Negociação à vista: o São Paulo já foi avisado pela Adidas, fornecedora de material esportivo do clube, sobre atrasos de pagamento nos próximos meses. A marca alemã alegou dificuldade em honrar os compromissos por conta da pandemia do COVID-19. A informação foi dada pelo jornalista Jorge Nicola em seu blog no Portal Yahoo!
Segundo Nicola, que consultou um dirigente do clube, a Adidas quer postergar os pagamentos mensais que faz rigorosamente em dia para o clube. Este dirigente estima que o Tricolor deixará de receber R$ 1 milhão por mês com os atrasos.
Todos temos o direito de negociar dívidas, ainda mais neste momento onde o mundo não gira e a bola não rola. O problema é que, diferente de outros clubes fornecidos pela marca alemã no Brasil, por contrato o São Paulo só ganha royalties da Adidas. Isso é, o clube recebe uma porcentagem do valor de cada produto que leva sua marca, vendido pela marca alemã no Brasil todo.
Na minha opinião, se o contrato incluísse luvas, como era com a Under Armour, os atrasos em pagamentos eram justificáveis e negociáveis, mas não é esse o caso. Fiz questão de confirmar com um dirigente que o São Paulo só recebe royalty na parceria e mais nada. Portanto, na minha opinião, se o dinheiro dos royalties entra dos lojistas para a Adidas, ele deveria obrigatoriamente ser repassado, afinal a Adidas não venderia o produto se não houvesse a marca São Paulo nele.
Primeiramente é preciso entender a Adidas e se o dinheiro das vendas está entrando nos cofres da marca. Vendas existem em canais online ou por entrega nas lojas licenciadas do clube, ainda que em um movimento mais fraco. Se o dinheiro entra, o São Paulo precisa endurecer o discurso ou ao menos negociar a entrada de parte do valor.
Esta é a hora que todos tem que se ajudar no mundo todo, mas entendo que royalty é porcentagem de dinheiro recebido, portanto merece ser dividido.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max, no Paulistão 2022. Atualmente administra o Blog São Paulo Sempre. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores dos jogos e viagens. É sócio de uma loja de camisetas temáticas, com estampas produzidas para o torcedor são-paulino. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]