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Contrato entre Rojas acabará em junho. Veja como está a negociação:

Contrato entre Rojas acabará em junho. Veja como está a negociação:

O equatoriano Joao Rojas é um dos atletas preferidos do torcedor do São Paulo para substituir Antony. Uma enquete realizada no Twitter Daniel Perrone (mais de cinco mil votos) na última quinta-feira indicou mais de 60% de preferência a ele frente a nomes como Pablo, Helinho, Everton e Antonio Galeano.

 

Entretanto, o contrato do jogador com o São Paulo acabará em junho e no momento, segundo matéria do Globoesporte.com, ainda não há negociação vigente entre as duas partes. A notícia não chega a ser preocupante porque, neste momento, Tricolor e Rojas estão focados na recuperação das duas cirurgias sofridas no joelho direito.

 

Um forte indício de uma renovação de contrato tranquila é o nome do jogador entre os inscritos na Libertadores deste ano. “Eu acho que é um prêmio para o Rojas. A gente não conta com ele agora. Temos um elenco enxuto e pudemos arriscar. Ele tem características de velocidade, de drible, espero poder contar com ele”, disse Fernando Diniz na época.

 

De acordo com o departamento médico Tricolor, o atacante se recupera muito bem, realiza fortalecimento nas pernas e se prepara para em breve entrar na fase de transição, que é o preparo físico para o retorno aos trabalhos com o elenco.

 

Conforme disse no post das alternativas a Antony, teoricamente Rojas seria o encaixe perfeito no lado direito mas, na sua atual condição, não podemos confiar plenamente num retorno no alto nível em que o atleta se apresentou em 2018. Mesmo assim, confio na renovação do contrato e que o equatoriano tenha chances de provar que ainda pode ser muito útil ao elenco.

 

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Solução caseira: cinco opções para o lugar de Antony no segundo semestre

Solução caseira: cinco opções para o lugar de Antony no segundo semestre

A volta do futebol é projetada para junho pela CBF mas, ao mesmo tempo que irá se preparar para este retorno, o São Paulo sabe que terá menos tempo de jogo com Antony em campo. O atacante foi negociado com o Ajax e deverá se apresentar em julho na Holanda.

 

Mesmo trabalhando com Antony na volta aos treinamentos, Fernando Diniz sabe que terá que buscar uma alternativa para o setor e muito provavelmente este jogador não virá do mercado do futebol. Ciente das dificuldades do clube, o técnico Tricolor tem cinco opções “caseiras” para a vaga que futuramente estará aberta:

 

1) Pablo
O atacante, que ainda deve muito futebol ao torcedor desde que foi contratado, foi muito bem exatamente na posição de Antony, no último jogo do Tricolor antes da paralisação. Inclusive foi de Pablo os dois gols da vitória sobre o Santos no Morumbi. Apesar disso, o jogador não tem as mesmas características de Antony, forte no drible e transição. O jogo mudaria.

 

2) Galeano
O atacante de 19 anos, com contrato até o final do ano com passe estipulado para compra, é entre as opções a que mais se assemelha a Antony. Joga pelo mesmo lado, porém é destro. Tem menos poder de “um contra um” mas é melhor finalizador que o atual da posição. Pesa contra o paraguaio a inexperiência. Galeano ainda não subiu ao profissional.

 

3) Helinho
O garoto também deve ao torcedor e para complicar, em 2020 sofreu uma contusão que também estancou uma hipotética evolução. Corre contra o tempo para provar que pode ser útil no Tricolor ao mesmo tempo que é alvo de interesse de clubes como o Bragantino Red Bull e o Athletico Paranaense. Diniz pode recuperá-lo.

 

4) Joao Rojas 
O equatoriano ainda se recupera de duas graves lesões no joelho mas a parada o beneficiou na corrida pelo posto de Antony. Titular antes da contusão, naturalmente seria o dono da posição mas não dá para prever quando e como voltará aos gramados. Grande incógnita.

 

5) Everton
O experiente jogador não atua pelo lado direito, portanto jogaria com o pé trocado. Além disso, sua entrada na equipe poderia provocar deslocamento de Vítor Bueno para a direita, o que tornaria a equipe torta do mesmo jeito. É o que vejo com menos chance de entrar nesta posição no segundo semestre.

 

De todos estes, entendo que Pablo esteja na frente nas opções do treinador. Mesmo assim gostaria de ver Antonio Galeano subir ao profissional para provar que pode ser dono do lado direito do time. É um jovem de bastante faro de gol e rapidez nas jogadas. Outro que se estiver bem conta com o apoio do torcedor é Rojas. Rápido e dono de boas jogadas individuais, seria o encaixe perfeito nesse São Paulo do segundo semestre.

 

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5 razões para crer que o SPFC de Telê foi o maior time brasileiro da história:

5 razões para crer que o SPFC de Telê foi o maior time brasileiro da história:

São quatorze anos sem a presença física do Mestre Telê Santana, mas seu legado apreciado até hoje junto ao torcedor do mundo todo. Afinal de contas, que treinador mundial é tão reverenciado, mesmo com duas eliminações consecutivas em Copas do Mundo? Para homenagear o Mestre dos Mestres, reproduzo aqui um brilhante texto de autoria de Fábio Utz Iasnogrodski para o Portal 90 Min:

 

Há exatos 14 anos, Telê Santana nos deixava. E, com o seu falecimento, terminava ali a história de um dos personagens mais importantes de todos os tempos no futebol brasileiro. Principalmente como treinador, baseou seu trabalho em cima de convicções que, para o momento do futebol, poucos tinham.

 

Sob o lema “não é possível chegar à perfeição, mas é possível se aproximar dela”, deixou para trás o fracasso em duas Copas do Mundo seguidas para levar o São Paulo a um patamar até então inimaginável. Entre 1991 e 1994, conquistou nada menos que dez títulos com o clube do Morumbi. E é por isso, até como uma forma de homenagem, que nós elencamos cinco razões pelas quais é possível acreditar que o Tricolor, sob a batuta do Mestre Telê, foi o maior time brasileiro da história.

 

1 – Um time baseado em convicções
O Brasil, em termos de seleção, vivia seu maior jejum em Copas do Mundo. Por isso, no início dos anos 1990, começava a se duvidar da capacidade do país em formar jogadores e times capazes de dar espetáculo. Pois foi então que Telê, ao assumir o São Paulo, resgatou as origens do futebol brasileiro. Era possível, sim, jogar bola, ser competitivo e vencer. E ele comprovou isso ao montar aquela histórica equipe.

 

2 – Uma equipe à frente do seu tempo
Assim como conseguiu resgatar as características do futebol brasileiro, também colocou aquele São Paulo um passo à frente dos demais. Quem diria que, naquela época, marcar sob pressão viria a ser uma das valências mais importantes do jogo? Pois é… aquele Tricolor já fazia isso, independentemente do adversário que tinha pela frente.

 

3 – Um olhar em tudo, menos para a violência
Telê Santana era exigente ao extremo. Treinava à exaustão, dava voz às lideranças do plantel, cobrava comprometimento a qualquer passo. Só que, ao contrário do que muitos pregavam, era contra a violência. E isso ele deixou claro também no São Paulo. O time ganhou tudo o que ganhou na bola, na qualidade, na supremacia sobre o adversário. Assim foi. E assim deveria ser sempre, ao menos na visão do Mestre.

 

4 – Um grupo com gestão de pessoas
Poucos times na história do futebol brasileiro reuniram tantos craques como aquele São Paulo. Zetti, Raí, Cafu, Cerezo, Müller, Palhinha entre outros. E foi ali que Telê, que no passado, por birra, já havia, por exemplo, preterido o goleiro Emerson Leão do Mundial de 1982, mostrou também a sua capacidade de gestão de pessoas. Se alguns podiam pensar que era muito ego para pouco espaço, o treinador tratou de acabar com isso. Soube domar as feras e, claro, a equipe só subiu a ladeira.

 

5 – O ápice
Se o São Paulo jamais havia sido um time de repercussão internacional, Telê tratou de acabar com isso. Duas Libertadores e dois Mundiais em sequência (algo que, em termos de futebol brasileiro, só o Santos de Pelé havia conseguido e nenhum outro clube jamais obteve). E olha que o planeta ficou aos pés do Tricolor com vitórias históricas sobre os poderosos Barcelona e Milan. Sim, o clube atingiu outro patamar. E isso ninguém esquece.

 

NOTA DO BLOGUEIRO Se este São Paulo é ou não é o maior time brasileiro da história, isso para mim pouco importa. O que vale foi ter Telê Santana no Tricolor, uma mudança absurda de patamar.

 

Veja o texto original aqui.

Matéria espanhola sobre o SPFC de Telê.

 

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A ‘invisível’ e necessária melhoria na gestão futebol do São Paulo

A ‘invisível’ e necessária melhoria na gestão futebol do São Paulo

Uma das evoluções do São Paulo em relação a outros anos foi o modo como o clube trabalhou para adquirir os direitos econômicos de seu elenco. Segundo matéria do Marcelo Hazan, do Globoesporte.com, atualmente o clube possui 100% dos direitos sobre dezenove atletas. Mais da metade do seu elenco.

 

Pode parecer pouco mas a ação, “invisível” para muito torcedor, mostra que de uns anos para cá o futebol do clube vem de fato se organizando. Hoje há proteção de patrimônio, como há tempos não acontecia. Um trabalho que começou com o ex-diretor de futebol Gustavo Vieira de Oliveira em 2016 (gestão Aidar) e se aprimora até os dias de hoje, com Raí e Gustavo Pássaro na gestão do setor. As mudanças passaram pela aproximação de Cotia com a Barra Funda, forma de captação de atletas e até mudança de remuneração da base. Vale conferir uma matéria da época das implementações.

 

Me lembro quando eu, entre outros gestores de portais de torcida, fomos convidados ao CT para um bate papo com o Gustavo Vieira de Oliveira, na época da contratação do argentino Bauza para comandar o Tricolor. Entre outros assuntos, o sobrinho do Raí revelou essa iniciativa a todos os presentes. Hoje vejo que o trabalho não saiu do prumo e os frutos começam a dar resultado: apesar da crise financeira e salvo a saída de Antony, o clube consegue segurar o seu elenco e até reforçar-se de 2019 para cá.

 

Claro, este post não é e não pode ser um ‘ode’ a gestão atual do São Paulo. Até porque para nós, torcedores, o que vale é título e desde 2012 nenhum caneco chegou ao elenco profissional. Porém, do mesmo modo que entendo que para conseguir glórias dentro de campo é preciso uma equipe com DNA com posse de bola e objetivo, fora do gramado penso que é preciso ter uma linha de trabalho que, salvo erros de contratação (ainda não consideráveis), esteja alinhado com Cotia, preserve um elenco forte, estável e difícil de ser negociado a preço de banana por agentes, empresários e até pelos próprio dirigentes.

 

Talvez seja essa a melhoria comentada por Lugano em entrevista ao Portal UOL, comentada aqui no blog neste texto. Uma melhoria ‘invisível” aos olhos de muitos torcedores, porém eficiente se aplicada com procedimentos e perseverança.

 

Em 2021 mudaremos de presidente. O próximo precisa chegar com energia e novas ideias para o clube, mas é necessário ele entender que essa filosofia de gestão do futebol, independente das pessoas que lá estão atualmente, deve ser mantida e melhorada.

 

Com bons e incessantes processos fora e dentro de campo, os frutos virão.

 

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‘Tricolor’ Juanfran é escalado no melhor Atlético de Madrid da história

‘Tricolor’ Juanfran é escalado no melhor Atlético de Madrid da história

O lateral direito Juanfran pode não ser a menina dos olhos de muitos torcedores do São Paulo por sua característica defensiva, mas é lembrado com muito carinho pelos torcedores do Atlético de Madrid. Tanto é que o espanhol figura na lista do melhor Atlético de Madrid de todos os tempos.

 

A eleição foi feita pelo jornal espanhol Mundo Deportivo e contou com o voto popular de toda a torcida colcohera. Além de Juanfran, figuram na lista mais dois brasileiros: o lateral esquerdo Filipe Luís e o zagueiro Luís Pereira, ex-Palmeiras e seleção brasileira.

 

Não é para menos: desde que chegou ao Atlético de Madrid em 2011, Juanfran vestiu a camisa em 350 jogos pelo clube e conquistou muitos títulos, tais como duas Liga Europa (2011–12, 2017–18), duas Supercopa da UEFA (2012 e 2018), uma Copa do Rei (2012–13), um Campeonato Espanhol (2013–14) e uma Supercopa da Espanha (2014). Além disso, foi campeão da Eurocopa de 2012 com a seleção da Espanha.

 

Hoje o foco de Juanfran é 100% no Tricolor. O lateral inclusive afirmou no Podcast “Hoje Sim” do narrador Cleber Machado (Globoesporte.com), que não sairá do clube enquanto não conquistar um título. Pensamento bacana de um baita jogador que sofre preconceito de muito são-paulino pela idade e estilo de jogo. É jogador com este tipo de filosofia que quero no meu clube.

 

Inclusive, o espanhol comparou o estilo de Fernando Diniz com Simeone, único treinador que trabalhou em sete anos de Atlético de Madrid. “Simeone quer chegar no gol adversário em dois toques, Fernando (Diniz) quer chegar com dez passes, mas depois ele também quer que a gente defenda como o Atlético de Madrid defende.” – disse ele no podcast.

 

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