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Zagueiro com passagem pela base em 2013 é alvo de Barcelona e Liverpool

Zagueiro com passagem pela base em 2013 é alvo de Barcelona e Liverpool

A notícia vem do jornal espanhol Sport: Barcelona e Liverpool são os principais interessados no zagueiro Diego Carlos, atualmente jogador do Sevilla. Valorizado, o atleta possui uma cláusula de 70 milhões de euros junto ao seu atual clube. Para amenizar o valor, o Barça pretende incluir o meia croata Rakitić na negociação.

 

Com 27 anos de idade, Diego Carlos (lado direito da foto) é pouco conhecido no Brasil mas teve passagem pelas categorias de base do São Paulo quando ainda lhe chamavam apenas de “Diego”. O zagueiro veio do Desportivo Brasil para o Tricolor em 2013, disputou a Copa São Paulo de Futebol Junior daquele ano e em maio foi promovido ao time principal. Diego inclusive era uma das apostas do clube, ao lado do zagueiro Lucão, o meia Lucas Evangelista e o volante Allan, conforme matéria do UOL.

 

Lucão permaneceu no clube como aposta e Diego Carlos foi negociado com o Estoril, de Portugal. De lá teve uma breve passagem pela equipe B do Porto até chegar ao Nantes, da França, para um contrato de cinco anos. A boa passagem pelo clube francês lhe rendeu uma boa transferência ao Sevilla.

 

No clube espanhol, Diego Carlos fez seu nome e hoje é disputado não só por Liverpool e Barcelona como também por Real Madrid e Atlético de Madrid. Hoje, o zagueiro vale cerca de R$ 420 milhões de reais, a quantia que o Barcelona pretende pagar ao Sevilla.

 

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As grandes contratações da história do São Paulo no mercado brasileiro

As grandes contratações da história do São Paulo no mercado brasileiro

O São Paulo é um dos clubes que mais contratou atletas de agremiações do mercado brasileiro. O Tricampeão Mundial já contou com inúmeros jogadores de outros clubes do país, inclusive dos seus grandes rivais do estado. O Palmeiras, por exemplo, foi o clube que mais vendeu atletas para o Tricolor, com vinte e oito transações para o Morumbi. Destacarei algumas das mais bem sucedidas nessas linhas:

 

Atlético Mineiro – Do Galo vieram dois grandes laterais direitos da história do São Paulo. O primeiro deles é Getúlio, que atuou nem grandes esquadrões do início dos anos oitenta. O outro é Cicinho, que veio da Cidade do Galo para ser campeão Paulista, da Libertadores e Mundial pelo Tricolor.

 

Athletico Paranaense – Destaco duas grandes contrataões do Furacão para o Tricolor. Um deles é Aloísio Chulapa, que veio para ganhar títulos e ser campeão Mundial em 2005. O outro é Dagoberto que, após uma transação prá lá de polêmica no início de 2007, vestiu a camisa do clube. No São Paulo Dagol foi campeão brasileiro no mesmo ano e em 2008.

 

Bangu – Sim, do carioca Bangu Atletico Clube veio um dos maiores jogadores da seleção brasileira: o meia Zizinho. Sucessor de Leônidas da Silva e antecessor de Pelé, Zizinho foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo FIFA de 1950 e veio veterano em 1957, para fazer sucesso no Tricolor. Pelo clube, conquistou de forma magistral o Campeonato Paulista de 1957.

 

Botafogo RJ – Destaco três grandes contratações da Estrela Solitária. O primeiro é o grande meia Gérson. O Canhotinha de Ouro veio já veterano para o Tricolor e, com quase 30 anos de idade, ajudou o clube na conquista do bi-campeonato paulista de 1970/1971, após treze anos de estiagem. Outro que veio do alvinegro para se dar bem no São Paulo foi o zagueiro Váber. Dono de uma técnica absurda, esteve nos anos dourados do clube (1992 e 1993) atuando na reserva ou como titular naquele esquadrão mágico de Telê Santana. Outro que veio do Botafogo para ser campeão no São Paulo foi Luizão. Apesar do pouco tempo de clube, foi campeão Paulista e da Libertadores em 2005 com gols e raça.

 

Corinthians – Do rival de Itaquera, destaco as vindas de Mirandinha e Casagrande. Mirandinha teve sua melhor fase da carreira no Morumbi, onde foi campeão Paulista em 1975 e Brasileiro em 1977, com passagem pela seleção na Copa do Mundo da Alemanha, em 74. Casagrande veio do alvinegro para o Tricolor pela fama que o clube tinha em corrigir rebeldes. Jogou mais de meia que de atacante mas teve atuações destacadas ao lado de Careca e até hoje lembra e é lembrado com carinho pelo torcedor são-paulino.

 

Cruzeiro – A raposa nos deu dois importantes laterais: Beletti e Serginho. Envolvidos em uma troca ‘maluca’ por Vítor, Palhinha, Gilmar, Donizete, Aílton (cinco tricolores por dois cruzeirenses) os dois então jovens provaram que mereciam estar no Morumbi e fizeram uma bela história no Tricolor. Belleti, inclusive, conquistou títulos importantes como lateral, função que ele aprendeu no Morumbi, como uma Champions League pelo Barcelona, fazendo gol na final.

 

Flamengo – Da Gávea, vieram o icônico Leônidas e o lateral Leonardo, os atletas que mais sucesso tiveram no Tricolor. Já vimos alguns dos rubro-negros que vieram ao São Paulo neste post.

 

Fluminense – Do Tricolor das Laranjeiras veio o zagueiro Rui, um dos maiores da história do clube e campeão Paulista em 1945, 1946, 1948 e 1949. Junto com Bauer e Noronha, formou a melhor defesa da época.

 

Goiás – O Esmeraldinho deu para o São Paulo os craques Josué, Fabão, Grafite e Danilo, atletas que fizeram sucesso com o técnico Cuca no Centro-Oeste e conquistaram vários títulos com a camisa do São Paulo, entre eles a Libertadores e o Mundial de 2005.

 

Guarani – Do Guarani, veio o genial Careca, genial centroavante que passou pelo clube entre 1983 e 1987, conquistando o Brasileiro de 86 e os Paulistas de 85 e 87. Contratado para substituir Serginho Chulapa, Careca viu também grande oportunidade de reestabelecer a carreira após a grave contusão que o tirou da Copa do Mundo de 1982. Do São Paulo foi para o Napoli fazer dupla com outro gênio: Maradona.

 

Grêmio – Do tricolor gaúcho vieram vários jogadores mas destaco dois deles. O primeiro foi o goleiro Suly, que atuou em boa parte da década de 1960 pelo Tricolor Paulista. Época difícil, Suly sofreu bastante, pois não havia investimento na equipe, por causa da construção do Estádio do Morumbi. Mesmo assim, teve passagem de destaque. Outro jogador que veio para o São Paulo e se destacou foi o meia Hugo. No Tricolor, o meia conquistou os Brasileiros de 2007 e 2008.

 

Internacional – O Colorado nos presenteou com o genial e intempestivo Mário Sérgio, Campeão Paulista de 1981, e o grande goleiro Gilmar. O goleiro conquistou muitos títulos pelo Tricolor, entre eles o Brasileiro de 86, os Paulistas de 85, 87 e 89 e os Rio-São Paulo de 85 e 87.

 

Palmeiras – O Palmeiras foi o clube que mais negociou jogador dom o São Paulo entre os clubes brasileiros. Foram vinte e oito na história. Do rival da Pompéia destaco as vindas do inesquecível Zetti, que conquistou de tudo com a camisa do Tricolor) e o lateral Ilsinho, pivô de uma saída conturbada, uma verdadeira pulada de muro do CT Palestrino para o CT Tricolor.

 

Santos – O Peixe também negociou vários jogadores com o Tricolor, entre eles destaco o centroavante Toninho Guerreiro, o meia Pita e Paulo Henrique Ganso. No São Paulo, Toninho Guerreiro conquistou os Paulistas de 70 e 71 com um detalhe: nos três anos anteriores fora campeão pelo Santos, se tornando o único pentacampeão consecutivo da competição. Pita também era genial e veio para o Tricolor conquistar os Paulistas de 1985 e 1987 e o Brasileiro de 1986. Já Ganso não foi tão bem como se esperava com a camisa do São Paulo mas tem o título de campeão da Sul-Americana de 2012 e a Eusébio Cup, em 2013.

 

Vasco – Enfim, o Vasco da Gama cedeu importantes nomes para a história do São Paulo. Entre eles, o lateral esquerdo Noronha, que com a camisa Tricolor faturou os Paulistas de 43, 45, 46, 48 e 49; o volante Vágner que, mesmo com a breve passagem conquistou o Paulista de 2000 e marcou pela extrema habilidade e visão de jogo; e o eterno zagueiro Belini, capitão da seleção brasileira na primeira conquista de Mundial, em 1958. Era um zagueiro vigoroso, raçudo, que se impunha dentro da área. Compensava a limitada técnica com muita seriedade e lealdade aos adversários. Jogou de 1962 a 1967 com a camisa Tricolor.

 

Colaboração: Michael Serra (historiador do SPFC)

 

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Brincadeira entre presidente do Banco Inter e São Paulo sugere renovação!

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Uma divertida troca de recados entre João Vitor Menin, presidente do grupo que controla o MRV e o Banco Inter  e o twitter oficial do São Paulo ocorreu na noite desta última quarta-feira. Ela atiçou muitos torcedores do clube pois sugere (eu disse sugere) o prenúncio de um final feliz para a torcida tricolor: a renovação do patrocínio master do Tricolor.

 

 

Apesar de não ser certeza de nada (certeza é contrato assinado e anúncio oficial) o gesto deixou muito torcedor com a esperança de um acordo. O Contrato entre Banco Inter e o Tricolor acabou no final de março e as duas partes deram até o fim de abril para anunciar (ou não) um novo acordo.

 

Meu feeling diz que nesta quinta-feira, algo importante deve ocorrer.

 

Suerte, amigos.

 

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Cinco rubro-negros que fizeram história com a camisa do São Paulo

Cinco rubro-negros que fizeram história com a camisa do São Paulo

São Paulo e Flamengo sempre produziram craques para o futebol brasileiro. As categorias de base do Tricolor e do rubro-negro carioca são base de quase todas as categorias das seleções brasileiras, com atletas vendidos a altas cifras para o futebol mundial. Neste post falaremos de cinco atletas que saíram direta ou indiretamente do Flamengo e fizeram sucesso no São Paulo.

 

Leônidas
Uma das transações mais bem sucedidas entre os dois clubes foi em 1942 e envolveu Leônidas da Silva. Flamenguista assumido, o Diamante Negro foi protagonista da transação mais cara da história do futebol sul-americano na época: 200 contos de réis, aproximadamente R$ 200 mil reais nos dias de hoje. Leônidas foi recebido em 10 de abril de 1942 por 10 mil torcedores e na primeira exibição, lotou o Pacaembu. Leônidas foi pentacampeão paulista em 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949 e é um dos maiores ídolos do São Paulo em todos os tempos.

 

Leonardo
Em 1990, o São Paulo mandou para o Rio de Janeiro o meia Bobô e o lateral-esquerdo Nelsinho em troca do jovem e promissor Leonardo, que havia sido campeão da Copa União de 1987, e do atacante Alcindo. Leonardo participou de parte da vitoriosa era Telê Santana. Ganhou o Brasileirão de 1991, a Supercopa dos Campeões da Libertadores em 1993, a Recopa Sul-Americana em 1993 e 1994 e o Mundial de Clubes de 1993 e hoje é lembrado como um dos maiores laterais esquerdos do clube.

 

Junior Baiano
Na temporada de 1994, o zagueiro Júnior Baiano trocou o Flamengo pelo São Paulo. Sob o comando de Telê Santana, a quem considera um grande mentor e ‘calmante’, o controverso zagueiro conquistou naquele ano a Recopa Sul-Americana. Formava a linha defensiva com Vitor, Válber e André Luiz e apesar de não ser um craque, até hoje é lembrado por sua raça e temperamento explosivo.

 

Reinaldo
Em janeiro de 2002, Reinaldo e Adriano foi negociado do Flamengo para a Internazionale mas jamais defendeu o clube italiano. Da Itália foi repassado ao Paris Saint-German que o emprestou ao São Paulo. Ao lado de atletas como França e Luis Fabiano, Reinaldo marcou seus gols e era querido pela torcida. “Posso falar que foi uma das melhores fases da minha carreira porque a essência que eu tive, a química que eu tive com a torcida do São Paulo, é um privilégio na minha vida, é uma torcida que eu amo de paixão, que eu respeito.” – disse ele ao UOL. Reinaldo faturou o Supercampeonato Paulista de 2002 jogando pelo Tricolor.

 

Adriano
O imperador não conseguiu conquistar um título pelo Tricolor mas sua contratação ficou marcada junto ao torcedor do São Paulo por ser uma das mais impactantes da história do clube. O atacante marcou 17 gols em 28 partidas no curto período em que atuou, por empréstimo em 2008. Porém, seus constantes atrasos incomodaram a diretoria, que optou por não brigar para renovar o empréstimo do jogador junto a Inter de Milão.

 

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Ex-meia defende mata-mata em 2020 e acordo apenas com clubes bons pagadores

Ex-meia defende mata-mata em 2020 e acordo apenas com clubes bons pagadores

Lembram dele? O ex-meia Carlos Alberto, que teve uma breve passagem pelo São Paulo em 2008 e hoje comentarista da FOX Sports, esteve no programa Os Donos da Bola. Durante sua participação no programa, o comentarista defendeu uma importante alteração para o Brasileirão deste ano.

 

“O Brasileiro deste ano deveria ter um turno único e voltar o mata-mata.” – disse Carlos Alberto que entende que este seria o formato mais adequado para a readequação do calendário do ano, por conta da pandemia do COVID-19.

 

Além disso, Carlos Alberto defendeu o acordo entre clubes e jogadores apenas para aqueles clubes que cumprem com os seus deveres em dia. “Clube que não paga em dia não tem direito de negociar nada. O cara não paga em dia e quer reduzir o quê?”, questionou ele.

 

“Eles (dirigentes brasileiros) estão usando o coronavírus, porque eles que são o vírus, tá? No quinto dia de pandemia, os caras já estão pensando em redução de salário de jogador. Aí é muito estranho. Eu vejo o Bayern de Munique falar em redução salarial, mas é um clube que está pagando em dia e cumprindo tudo, e os jogadores têm a consciência. Agora, no Brasil, cada um olha por si, e Deus por todos” – disse ele.

 

OPINIÃO DO BLOGUEIRO:
Tenho ressalvas em relação a um campeonato com apenas um turno e mata-mata mas, em um ano excepcional como este em que fatalmente teremos menos datas para jogos, talvez essa seja uma das soluções possíveis para um Brasileirão mais enxuto. Já em relação ao que disse sobre os clubes devedores, penso que Carlos Alberto tem total razão, apesar deste não ter sido exemplo de comportamento, pelo menos na sua curta passagem pelo São Paulo: os acordos firmados antes do COVID-19 devem ser 100% honrados entre clubes e seus funcionários e ponto final. E mais: a pandemia não pode ser desculpa para o adiamento da publicação dos balanços financeiros referentes a 2019. O trabalho financeiro pode perfeitamente ser concluído e publicado de forma remota.

 

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