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“Não sei se foi um pouco depois ou um pouco antes de fecharmos com o Palmeiras, mas o São Paulo procurou nosso departamento de marketing. Conversamos, mas não havia possibilidade. Somos muito ligados afetivamente ao Palmeiras” – Foi assim que Leila Pereira, mandatária da Crefisa ao lado do marido José Roberto Lamacchia, confirmou em entrevista ao UOL que de fato houve conversas entre a empresa e o Tricolor.
Segundo o que apurei, a aproximação ocorreu antes da aparição do Palmeiras. Ainda na época de Aidar, o São Paulo chegou até a estar próximo de um acordo com a o grupo que hoje veste a camisa do Palmeiras. A negociação aconteceu entre os departamentos de marketing das duas partes. Paulo Nobre, na época presidente do Palmeiras, descobriu a investida Tricolor e ligou diretamente para o casal que comanda toda a operação. Leila e Lamacchia não tiveram dúvidas: desfizeram o acordo do marketing aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo e iniciaram a história que tem até hoje com o rival.
“Não havia possibilidade de patrocinar o São Paulo” – concluiu Leila na entrevista.
O São Paulo está prestes a anunciar um novo patrocínio master. Veja aqui.
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A frase acima é de Paolo Montero, um dos ex-jogadores de mais prestígio no Uruguai.
Na matéria do site Trivela, o ex-jogador do Peñarol, Atalanta e Juventus (ITA) e atual técnico do argentino Rosario Central, foram abordados diversos assuntos relacionados a seleção uruguaia. Um dos assuntos foi Lugano. Montero destacou a história vencedora e o profissionalismo do zagueiro campeão da Libertadores e Mundial pelo São Paulo. “Lugano é um animal, um ganhador nato.” – disse ele, valorizando o trabalho deixado pelo ex-capitão da seleção celeste.
Veja a matéria de Paolo Montero na integra no site Trivela.
É um bom momento para tratarmos o ‘caso Lugano’, e serei tão direto como o histórico carrinho no Gerrard em Yokohama: o São Paulo precisa renovar o contrato do uruguaio, ídolo da torcida e um dos líderes do elenco. Não falo só pela história (até porque Lugano está em fim de carreira), mas também pelo momento. Apesar de não figurar entre os titulares, o atleta não decepcionou quando esteve em campo, a não ser quem achava que veria o Lugano de dez anos atrás. Ele ainda faz o arroz com feijão com competência (leia-se: sem lambanças) e tem ajudado bastante no backstage, isso é, na transição Cotia/Barra Funda ao lado de Rogério e a comissão técnica. Com sua experiência, Lugano ajuda os jovens a se posicionarem melhor nos treinos e isso é quase tão importante quanto uma eventual presença em campo. Pagamos caro, mas temos um ‘professor de luxo’ ainda em ativa na Barra Funda.
Profissional e vencedor como Paolo Montero fez questão de ressaltar, Lugano ainda tem lenha para gastar, seja dentro de campo ou fora dele. Leco disse que provavelmente renovará o contrato do jogador, se estiver na presidência. Não sei se o clube está trabalhando essa renovação, mas Lugano deve fazer carreira no clube, tal qual Rogério e Pintado.
Um patrimônio da raça, glória e profissionalismo.
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Se existe um jogo na cidade de São Paulo que possui reais contornos de rivalidade, daquelas que o ‘ódio esportivo’* se aproxima (mesmo que de leve) ao de grandes embates futebolísticos no mundo, como Rangers e Celtic ou Fenerhbace e Galatassaray, esse jogo é São Paulo x Palmeiras.
Quem não concorda? Corinthianos e alguns palmeirenses (e são-paulinos) mais jovens, mas a velha guarda ou aqueles que conhecem a história do futebol paulista aprovam o título do post. O “Choque-Rei”, apelido dado ao clássico de quase noventa anos de história, por um bom tempo ultrapassou a esfera esportiva e se tornou caso de segurança nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, quando o então Palestra Itália foi obrigado a trocar de nome para Palmeiras, os antigos palestrinos acusaram (e acusam até hoje) dirigentes do São Paulo entre os que mais pressionaram as autoridades para que o rival mudasse de nome, respeitando a legislação nacionalista vigente na época. Deu para sentir a tensão?
São Paulo e Palmeiras são rivais desde o primeiro jogo (um 2×2 no Palestra Itália em 1930), mas o auge de sua rivalidade aconteceu entre 1942 e 1950, período em que São Paulo e Palmeiras dividiram os nove títulos paulistas disputados. Foram cinco títulos do São Paulo (1943, 1945, 1946, 1948 e 1949) e quatro do Palmeiras (1942, 1944, 1947 e 1950). De 1930 para cá, o confronto só não foi realizado em um único ano, por culpa exclusiva dos palmeirenses: em 2003 o alvi-verde foi rebaixado e não tivemos o prazer de enfrentá-lo. Segundo levantamento histórico do clube, o Tricolor possui vantagem no embate, além de uma recente enorme invencibilidade no Morumbi, mas ainda não ganhou na arena nova.
Hoje as coisa mudaram e a rivalidade foi amenizada pelas quedas do rival para a série B, mas quem viveu a época de ouro de Telê e Luxemburgo/Parmalat sabe como é gostoso ‘odiar o próximo’. Falando do jogo de sábado (péssima data, Choque-Rei tem que ser domingo), o São Paulo vem no embalo de uma equipe em formação, com um técnico novo, com identidade ofensiva e a procura de títulos enquanto que o Palmeiras, campeão brasileiro de 2016, está com a cabeça voltada mais para a Libertadores e ainda tenta encaixar seu novo técnico ao grande plantel que possui. Além do São Paulo, o Palmeiras tem jogo pela competição sul-americana no meio da semana e mais um clássico, na Vila Belmiro. Perder para o Tricolor e uma má jornada nos dois próximos jogos pode até ocasionar a demissão de Eduardo Batista.
O São Paulo recentemente viveu momentos semelhantes aos do rival. Campeão Brasileiro em 2006, 2007 e 2008, o Tricolor teve que conviver com a Libertadores no meio dos torneios nacionais e estaduais e sempre teve problemas. Ceni terá o ABC em Natal e o Ituano no outro sábado, confrontos teoricamente mais leves, portanto a missão, por mais difícil que seja, é ir com a melhor formação e tentar a vitória. Independente do resultado, prevejo um clássico franco como foi na Vila, onde o Tricolor se deu bem. A confiança no grupo de Ceni é grande.
Que venha o Porco, tão ‘querido’ e tão ‘odiado’, mas sempre um grande adversário.
* Ódio esportivo = rivalidade acirradíssima apenas dentro das quatro linhas do gramado, favor não confundir com violência, apologias e afins.
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Notícia em primeira-mão: Um dos maiores ídolos do São Paulo poderá ocupar um importante cargo no clube. Raí, ex-camisa dez do clube foi convidado por Leco para fazer parte do Conselho Administrativo do Clube, caso o atual presidente seja eleito. Ele antecipou a Leco que aceitará o cargo.
O possível retorno de Raí ao São Paulo poderá reparar um erro grave cometido em 2002 após a vitória de Marcelo Portugal Gouvêa nas eleições presidenciais daquela época. Convidado para ser Coordenador Técnico do Tricolor pelo novo presidente, Raí saiu dias depois do cargo e voltou as suas atividades extra-São Paulo. Não houve explicação oficial na época sobre o abandono do cargo. Curiosamente Leco foi diretor de futebol de MPG na época.
Aprovo totalmente o “conselheiro Raí”, independente de lado político: Raí, além de uma das figuras mais populares entre os torcedores, é extremamente bem sucedido no mundo corporativo e do terceiro setor. Além de fundador da Fundação Gol de Letra, é sócio de diversos empreendimentos como um Bar ‘upscale’ no centro da capital paulista, um cinema inspirado no “Eletric” de Londres e um camarote corporativo no estádio do Morumbi. Além disso, é comentarista de um dos programas mais interessantes da ESPN: o Resenha. Nem é preciso falar que Raí é uma pessoa íntegra, inteligente e que conhece o clube dentro e fora de campo, além de torcer pelo São Paulo, algo fundamental para mim.
Segundo o Globoesporte.com, o Conselho de Administração, premissa do Novo Estatuto, será composto por nove pessoas: presidente e vice, quatro integrantes escolhidos pelo presidente, dos quais três necessariamente precisam ser independentes, dois membros escolhidos pelo Conselho Deliberativo e um último do Conselho Consultivo. ele definirá as diretrizes e prioridades macro da gestão, como aprovação de contratos e definição de orçamento, entre outros. De acordo com o Novo Estatuto, haverá ao menos uma reunião mensal para acompanhar o andamento da gestão. O Conselho não participará das decisões do dia a dia, como por exemplo definição de um novo treinador ou contratação de um jogador.
Procurei a coordenação da campanha de Pimenta e não consegui nenhuma indicação de nome para o post. Segundo a coordenação, o candidato da oposição não está distribuindo nem prometendo cargo antes da hora.
Complemento: o artigo 99 do Novo Estatuto no seu parágrafo 11 diz que a indicação dos Conselheiros Independentes pelo Presidente Eleito e as respectivas remunerações deverão ser aprovadas pelos membros não independentes do Conselho de Administração, sendo admitido o voto do Presidente deste Poder. No caso de empate, o Presidente terá o voto desempate.
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David Neres, novo contratado do Ajax, comemorou a vitória do São Paulo diante do Santos na Vila Belmiro na última quarta-feira. Ao lado de amigos, o atacante vibrou em especial com a atuação de Luiz Araújo, seu companheiro de base.
Veja a comemoração no Facebook SPFC Web.
David Neres apareceu pela primeira vez com o uniforme do Ajax nesta sexta-feira, no Twitter oficial do clube. Foi tratado como contratação de peso pelos holandeses, com direito até a cobertura da chegada no CT, apresentação, embaixadinha e “Bem vindo” na língua local.
A transferência foi a terceira maior na história do Tricolor, atrás apenas do meia Lucas e do atacante Denílson. Lucas foi vendido em 2012 para o PSG por 108 milhões de reais, enquanto Denílson foi para o Real Betis, em 1998, por 65 milhões, proporcionalmente a contratação mais cara de todo o futebol naquela época.
Fonte: Facebook SPFC Web
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]