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São-paulinos: é nossa vez de respeitar o Allianz e o entorno palmeirense!

A partida entre São Paulo e Água Santa, válida pelas quartas de final do Campeonato Paulista, será disputada na próxima segunda às 20h no Allianz Parque. O anúncio foi dado pela Federação Paulista de Futebol, na tarde desta segunda-feira.

 

Como era de se esperar, há grande apreensão dos comerciantes do entorno do Allianz. Diferente do Morumbi, o estádio do palmeiras possui diversas lojas e bares temáticos dividindo a rua.

 

A minha opinião é que agora é hora de nós, são-paulinos, respeitarmos o estádio palmeirense do mesmo modo que o Morumbi foi respeitado por eles. Antes do clássico Palmeiras x Santos, em janeiro, no Morumbi, eu expus meu receio de que houvesse incidentes próximos a sede da Independente (rua a rua com o estádio) e a estátua de Telê Santana, recém inaugurada na época. Não houve incidentes no entorno e praticamente nenhum problema dentro do estádio.

 

A cooperação mútua deu certo no jogo do Morumbi e para mim não há motivo algum para dar errado no Allianz. Se tudo der certo e o São Paulo jogar sem incidentes no Sumaré, será um grande passo para novas parcerias. Vale lembrar que se o São Paulo for a semifinal, é grande a chance de repetirmos o estádio, caso não aconteçam incidentes.

 

Portanto, bora fazer uma linda festa no Allianz e experimentar uma torcida diferente, tal qual os palmeirenses experimentaram no Cícero Pompeu de Toledo.

 

Com civilidade e respeito.

 

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Rogério Ceni revela o parâmetro de escolha do estádio para as quartas

Já é certo: caso seja mandante, o São Paulo não jogará a partida única, válida pelas quartas de finais do Campeonato Paulista, no Morumbi.

 

O clube aproveitou o período em que a banda Coldplay tocará no estádio para trocar integralmente o gramado. Uma nova grama, vinda de uma fazenda do interior do estado, será plantada logo após as apresentações da banda inglesa. Deste modo, o estádio Tricolor estará inviável para as quartas e uma eventual semifinal do torneio.

 

Em entrevista coletiva, o técnico Rogério Ceni disse não saber com detalhes o acordo feito entre o São Paulo e o Palmeiras para uma futura cessão do Allianz Parque caso o clube mande as quartas diante do Água Santa, mas revelou qual será o parâmetro técnico para a escolha do local: o gramado.

 

“Dentro das possibilidades que temos, vamos escolher o melhor gramado. Se tiver o Allianz Parque, vamos analisar” – disse Rogério.

 

O técnico citou, além do estádio da W Torre, a Vila Belmiro e a Arena Barueri, mesmo desconhecendo as condições do gramado do estádio. Segundo Ceni, jogar na grama sintética do Allianz requer uma preparação de no mínimo um treinamento no dia anterior ao evento e não sabe se há essa permissão no acordo entre os dois clubes.

 

O São Paulo define se será mandante neste domingo, em Ribeirão Preto. Se vencer o Botafogo, será mandante, sem depender do resultado do seu rival de grupo, o Água Santa. A equipe de Diadema enfrentará o São Bernardo também neste domingo, em São Bernardo.

 

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Calleri e DM do São Paulo divergem em relação a prognóstico de retorno

O argentino Calleri, em tratamento da pequena fratura no tornozelo direito, já não sente dores e não descarta retorno ainda nas quartas de finais do Campeonato Paulista, marcado para o dia 12 de março.

 

Segundo reportagem do UOL, o departamento médico do São Paulo prefere trabalhar com um prognóstico mais conservador e avaliará diariamente o atacante, levando em consideração outros parâmetros além da existência ou não de dor no local.

 

“Diferentemente da saúde convencional, as recuperações no futebol dependem de outros fatores além dos clínicos, como a palavra do atleta e a necessidade da comissão técnica. Todo esse contexto será levado em consideração.” – Citou o UOL na reportagem.

 

Enquanto recupera Calleri, o São Paulo trabalha a semana cheia para encontrar alternativas para a falta de seu principal centroavante e o reserva imediato Erison. Rogério Ceni tem Galoppo e Luciano como principais candidatos a vaga.

 

O técnico poderá adiantar Luciano para jogar como centroavante mas, na minha opinião, precisará também mudar o sistema de jogo devido as características de movimentação do jogador. Já Giulianno Galoppo trabalhou como um “falso nove” e também pode voltar a atuar na posição enquanto o titular não se recupera, mas não tem as características de um centroavante finalizador.

 

Apesar da ausência de Calleri, o principal ponto fraco do time neste início de ano, discutido com muita propriedade no programa SEMANA TRICOLOR desta semana, é que tanto Luciano como Nestor, os responsáveis pela criação no meio-campo, não estão produzindo com eficiência para o ataque. Deste modo, quando os lados não funcionam, o time não joga.

 

A partida diante do Botafogo, em Ribeirão Preto, certamente revelará se Rogério mudará essa convicção que atualmente assola o meio-campo, mudando peças ou sistema de jogo. O tempo urge!

 

Veja o programa SEMANA TRICOLOR:

 

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Calleri: confiante na decisão e no tratamento do tornozelo direito

O setorista Edu Affonso publicou uma notícia que, a depender do ponto de vista, é boa.

 

Segundo ele, o atacante Calleri se mostrou confiante na decisão de tratar convencionalmente o seu tornozelo direito. Isso é, sem intervenção cirúrgica no local, que acarretaria uma recuperação mais prolongada. Segundo Edu, que encontrou pessoalmente com o argentino, essa era a alternativa preferida de Calleri.

 

 

Dentro das mais variadas tragédias clínicas que o clube é atingido neste início de temporada (lesões musculares e traumas, entre outras), essa notícia para mim é um “copo cheio”. Agora, é preciso entender o que acontece sequencialmente em nosso corpo médico, fisiológico e de recuperação. É muita lesão e muita demora para um elenco tão dependente de seus jogadores.

 

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O principal motivo que impede Lucas Moura de voltar ao São Paulo em 2023

Mesmo sinalizando que não permanecerá no Tottenham, o meia-atacante Lucas Moura não retornará ao Brasil após o fim do contrato com o clube inglês.

 

O motivo é claro. Segundo o portal Goal.com o jogador entende que pode ter um último bom contrato no velho continente antes de, enfim, voltar a atuar em solo brasileiro. Mesmo com 30 anos, sem espaço no Tottenham e um dos postulantes a “piores do mundo” (segundo o jornal espanhol Marca), o atacante tem propostas vantajosas para permanecer no mercado europeu.

 

Segundo o que apurou o Goal.com, Lucas pede três anos de contrato e que luvas e comissão dos agentes cheguem na casa de €10 milhões (atualmente £ 8,8 milhões, US$ 10,64 milhões ou R$ 55,72 milhões). Essa quantia seria diluída em 36 parcelas mensais, no tempo de contrato.

 

Quantia inviável para o São Paulo, porém viável para alguns clubes europeus, inclusive até clubes considerados de segunda prateleira ou mercados periféricos europeus, como a Turquia ou a Grécia.

 

Caso o que Lucas deseje aconteça, o jogador só retornaria ao Brasil no meio de 2026, com 33 anos de idade. Neste caso, é melhor aguardar os anos seguintes para definir realmente se seria melhor contar com um veterano de ótima memória afetiva mas sem a jovialidade necessária para o jogo físico brasileiro ou se Lucas poderia voltar apenas para um jogo de despedida, diante de uma torcida que o projetou para o mundo, em 2012.

 

Nota do blog: o próprio Lucas Moura desmentiu a notícia envolvendo valores e pedidos em diversos canais. “Fake News” é o que escreveu. Confio no jogador e em seu staff.

 

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