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Rogério: a força máxima é necessária!

Pelo que os treinamentos indicam, Rogério Ceni deverá usar força máxima diante do Avaí, no próximo domingo, às 20h, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.

 

Alô, comandante: a força máxima é necessária! Mesmo com o excelente resultado conquistado no Ceará, a situação do Tricolor no Campeonato Brasileiro ainda não é confortável e os dois próximos jogos na competição nacional, um antes e outro depois da final da Sul-Americana, determinarão uma administração mais tranquila de tabela até o fechamento do ano.

 

Além disso, a pausa Fifa foi essencial para a dosagem física dos atletas. O elenco teve dois dias de folga (segunda e terça), tempo suficiente para a recuperação e o equilíbrio físico. Um dos mais beneficiados pela pausa é Calleri. Era nítido o desgaste do centroavante após tantos jogos e tantas ‘brigas’ com os zagueiros.

 

Por fim, a participação na última partida antes da final dará ritmo de jogo aos atletas considerados titulares. Logo após o jogo, o elenco terá mais praticamente uma semana de treinos, no CT e em Córdoba.

 

Atletas como Luan e André Anderson treinam com o grupo e podem ser relacionados para a partida diante dos catarinenses. O único atleta apto que desfalcará o banco é Ferraresi. O venezuelano foi convocado e defenderá a seleção do seu país.

 

Um provável time para o jogo de domingo é: Felipe Alves, Igor Vinicius, Diego Costa, Léo e Reinaldo; Pablo Maia, Nestor, Alisson e Patrick; Luciano e Calleri.

 

A escalação é essa. Para mim é assim: tá bem fisicamente? Coloca para jogar!

 

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Aloísio detona “choro” de Abel Ferreira e pede respeito ao futebol brasileiro

O ex-jogador e ídolo do São Paulo Aloísio Chulapa ficou irritado com o técnico Abel Ferreira, do Palmeiras. Em suas redes sociais, o ex-atacante detonou a atitude do técnico português no clássico diante do Santos e soltou o verbo, pedindo respeito ao futebol brasileiro.

 

”Nossa, você chora pra c*! Todo jogo você fala que ‘é tudo contra a gente’. Se você quiser, empresto as três taças do Mundial, você sente o cheirinho e depois devolve para ver se para de chorar. Respeita o futebol brasileiro, a imprensa brasileira e o torcedor brasileiro. Eu respeito você, mas você nunca vai chegar aos os pés dos treinadores brasileiros. Ser treinador de um time com grande investimento e com um grupo bom é fácil. Quero ver pegar um time sem condições para você ver se é bom. Com toda humildade, parabéns pelo título brasileiro sem Mundial” – disse Chulapa em seu perfil do Instagram.

 

Abel foi expulso no fim do clássico, após receber o segundo cartão amarelo por reclamação. Segundo o árbitro Wilton Pereira Sampaio, que apitou a partida, o treinador disparou reclamações e palavrões ao assistente Bruno Boschilia, anotadas na súmula: “Vai se f* c*, vocês são uma vergonha, tudo contra a gente, c*”

 

Para mim, Abel é um excelente treinador, com um perfil motivacional acima da média, e que está fazendo muito bem ao Palmeiras e ao futebol brasileiro, mas que de fato exagera demais nas reclamações. Ainda na coletiva pós-clássico, o técnico alviverde lembrou da eliminação nas oitavas de finais da Copa do Brasil, pelo que ele considera um erro de arbitragem.

 

“A Copa do Brasil, desculpem, essa eu não vou engolir. Ok, temos que aceitar, é futebol, mas essa eu não vou engolir. Meus jogadores sabem o que fizeram. No que depende de nós, fizemos tudo”– disse ele.

 

Esse exagero cria uma animosidade desnecessária para o português.

 

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Diniz quebra o silêncio e diz qual foi o principal fator para fracasso em 2020

O técnico Fernando Diniz foi um dos convidados do programa  Bem, Amigos” (Sportv) e entre outros assuntos, falou sobre o trabalho realizado no São Paulo em 2020.

 

O técnico, hoje dirigindo o Fluminense, defendeu seu trabalho e foi incisivo quando perguntado sobre os motivos que fizeram o clube despencar da liderança na reta final do Brasileirão daquele ano: a mudança de diretoria antes do final da temporada.

 

“O São Paulo naquele momento perdeu o Campeonato Brasileiro por outros fatores. É mais justo falar que o São Paulo chegou onde chegou porque jogaram daquele jeito do que perdeu por conta de alguma coisa daquele tipo. Ali tiveram problemas relacionais. A mudança de diretoria” – disse Diniz no programa.

 

Com um ajuste de estatuto, o São Paulo hoje em dia tem eleições marcadas para o final do ano. Porém, em 2020 o clube trocou a gestão ainda na reta final da temporada por conta dos atrasos de calendário decorrentes em virtude da Pandemia do COVID19. Para Diniz, a saída de alguns profissionais abalaram a sólida estrutura existente no CT da Barra Funda.

 

“O São Paulo era um time muito harmônico do presidente até o jardineiro. Tinham muitas mãos trabalhando, e quando desmoronou esse castelo, a gente sentiu. Todo mundo sentiu, porque tinha gente que era muito importante para mim. Durante a campanha, criticaram muito quem estava ali. O momento ali era das pessoas pensarem no São Paulo e esperarem para entrar depois. A desarmonia refletiu no campo”. – disse ele no programa.

 

Sim, o São Paulo deveria ter se adaptado a circunstância da pandemia naquele momento e trocado o bastão após o término da temporada e sim, isso foi um problema grave sentido pelo elenco e comissão técnica. Porém, o descontrole emocional do treinador e excessos com alguns jogadores, como o atrito com o volante Tchê Tchê durante a partida diante do RB Bragantino, também foram fatores preponderantes para a queda de produção. Também incluo a pouca habilidade em mudar um sistema que já estava ‘manjado’ como motivo para a queda do Tricolor. Mais experiente, hoje ele tem um trabalho mais sólido com o Fluminense e pode evoluir ainda mais se abandonar algumas teimosias táticas.

 

Apesar de todos os evidentes problemas da troca de gestão na reta final do torneio e doe comportamento do seu então seu treinador, o São Paulo ficou na quarta posição no Brasileirão de 2020, atrás de Flamengo, Internacional e Atlético-MG.

 

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Mais uma marca para a história!

Rogério Ceni atingiu mais uma história marca no São Paulo. Desta vez como técnico.

 

O técnico completou 114 partidas no comando do tricolor. O número de partidas o deixa empatado com Paulo César Carpegiani na 10ª posição do ranking histórico de treinadores com mais partidas na história do clube. Os dados são de Michael Serra, historiador do São Paulo.

 

Acostumado a recordes como jogador, Ceni ultrapassará Carpegiani no domingo (partida diante do Avaí, no Morumbi) e até o final da temporada se aproximará de Osvaldo Brandão, icônico treinador com duas passagens pelo clube nas décadas de sessenta e setenta.

 

Parece pouco mas nos dias de hoje, a longevidade de um técnico no futebol brasileiro  é um baita feito, ainda mais para um técnico jovem e em plena formação como Rogério. É claro que o legado como jogador criou um escudo natural no profissional junto aos torcedores (eu confessadamente incluso) mas a experiência de anos como jogador, já “organizando” a equipe dentro de campo e o conhecimento pleno do São Paulo (suas peculiaridades, diferenciais e defeitos) o credenciam para mais jogos a frente do Tricolor. Torço para que isso aconteça.

 

O topo do ranking de partidas treinando o Tricolor é de Vicente Feola, com 555 jogos. Veja abaixo o ranking completo de treinadores com mais jogos no São Paulo Futebol Clube:

 

1º Vicente Feola (555 jogos)
2º Muricy Ramalho (474 jogos)
3º José Poy (422 jogos)
4º Telê Santana (410 jogos)
5º Cilinho (249 jogos)
6º Joreca (172 jogos)
7º Rubens Minelli (166 jogos)
8º Carlos Alberto Silva (154 jogos)
9º Osvaldo Brandão (141 jogos)
10º Paulo César Carpegian e Rogério Ceni (114 jogos)

 

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Os motivos da ascensão de Galoppo

O meia Galoppo fez a sua melhor partida com a camisa do São Paulo na tarde deste último domingo, no confronto contra o Ceará, em. Forlateza.

 

Segundo o perfil SPFC Info, o jogador teve bons números nos quarenta e cinco minutos em que esteve em campo, especialmente em finalizações a gol. Entre essas finalizações, uma foi na trave do Ceará e outra na meta do adversário, defendida pelo goleiro cearense.

 

 

A ascensão do meia argentino tem motivos: o jogador cada vez mais se adapta ao Brasil, ao estilo de jogo de Ceni e de seus companheiros. A adaptação significa o modo como ele deve se posicionar com e sem a bola, além do modo como os atacantes e meias preferem receber os passes. Isso requer tempo e treino e certamente após uma boa pré-temporada no ano que vem as chances de Galoppo ser titular serão bastante consideráveis.

 

Claro que o adversário também ajudou no desempenho do argentino. No lugar de Rodrigo Nestor, Galoppo teve espaço com a expulsão do zagueiro Luiz Otávio no primeiro tempo e do atacante Zé Roberto na etapa complementar. Apesar da facilidade encontrada pelo Tricolor após estar em vantagem numérica, é importante ver o progresso do meia, que para mim é muito mais um camisa oito que chega na área que um dez organizador de jogadas.

 

Este meia organizador o São Paulo precisará arrumar para 2023.

 

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