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Tatuagens de Malcon X e Luther King mostram um outro lado de Tchê Tchê

O volante Tchê Tchê mostrou um lado praticamente desconhecido do torcedor de futebol. O jogador participou da última manifestação da cidade de São Paulo e é um engajado defensor dos direitos dos negros.

 

Tchê Tchê possui duas tatuagens marcantes na luta contra o racismo no mundo. Em uma perna,  Malcolm X. Na outra, Martin Luther King e explicou ao portal Globoesporte.com a origem da ideia de reproduzir os icônicos personagens da luta da causa negra. “Hoje, temos o privilégio de ser uma voz no nosso país e ser alguém em quem as pessoas se espelham. Essas tatuagens eu fiz quando estava na Ucrânia.” – disse ele ao portal.

 

 

É muito bacana saber que há esse tipo de engajamento no meio dos atletas profissionais, geralmente associados com a vida boa de carrões brancos, correntes douradas e luxuosos iates. De origem humilde como a grande maioria dos atletas do futebol. Tchê Tchê deu uma lúcida declaração ao portal Globoesporte.com

 

“Muitas vezes o direito de sonhar nos é tirado. Porque quando a gente é criança, a gente planeja, tem vários sonhos, mas, ao meu ver, o que é vendido é que não temos essa condição.” – disse ele.

 

Parabéns, Tchê Tchê. 100% identificado com a legítima causa.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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As cinco maiores atuações de Rogério Ceni com a camisa do São Paulo!

Hoje é dia de #TBT do goleiro mais espetacular da história do futebol. E se você duvida que seja Rogério Mücke Ceni, goleiro artilheiro, capitão e ídolo inconteste do São Paulo, se prepare para ver as cinco maiores atuações do MITO Tricolor.

 


5) Cruzeiro x São Paulo (2006)

Rogério Ceni só não fez chover no Mineirão naquele dia 20 de agosto de 2006. O capitão Tricolor defendeu um pênalti e marcou dois gols (um com a bola rolando), mudando a história de um jogo já dado por vencido pelos mineiros. Após estar perdendo por 2×0, o São Paulo arrancou o empate, mantendo-se na liderança daquele Brasileiro conquistado no final do ano. Naquele dia, Ceni tornou-se o goleiro com o maior número de gols marcados em todo o mundo e ganhou uma placa no Mineirão.

 


4) São Paulo x Tigres (2005)

Mais uma partida magistral do goleiro-artilheiro, que desta vez decidiu com os pés a classificação do clube para as semifinais da Copa Libertadores de 2005. O Tricolor recebeu o mexicano Tigres no dia 01 de junho e goleou o adversário pelo placar de 4 a 0 com duas cobranças de falta perfeitas do MITO. A atuação só não foi perfeita porque Ceni desperdiçou uma penalidade aos 24min do segundo tempo. Mesmo assim, ele alcançou a marca de 11 gols em 2005 e bateu o recorde pessoal em uma única temporada. Para completar, o goleiro naquele dia chegou a quatro gols, empatou com Cicinho e Grafite e se tornou o maior artilheiro do São Paulo na Copa Libertadores daquele ano.

 


3) São Paulo x Rosario Central (2004)
Na minha opinião, a partida que subiu o patamar de Ceni para Mito. No dia doze de maio de 2004, o São Paulo decidiria no Morumbi quem se classificaria para as quartas-de-finais da competição, diante do Rosario Central (ARG). O São Paulo precisava do resultado positivo para reverter a derrota na Argentina e venceu por 2×1 no tempo normal. Na decisão por pênaltis, Cicinho perdeu a primeira cobrança. Os argentinos foram convertendo todas as suas, até que o goleiro argentino Gaona ficou responsável pela última. Com o placar em 4 a 4, os argentinos estariam classificados caso ele convertesse. Rogério Ceni, que tinha acabado de bater e marcar o quarto pênalti são-paulino, adivinhou o canto e se aproveitou do fato de o adversário ter chutado fraco. Logo depois, Gabriel pôs o São Paulo em vantagem, fazendo 5 a 4. Irace se encarregou da cobrança do Rosario e escolheu o canto esquerdo. Mais uma vez, Rogério Ceni saltou e defendeu, dando início à uma das maiores catarses de felicidade da torcida tricolor.

 


2) Universidad Catolica (CHI) x São Paulo (2013)

O dia 23 de outubro de 2013 está marcado na memória do são-paulino. Foi uma das maiores atuações de Rogério Ceni com a camisa do São Paulo e, talvez, uma das maiores atuações técnicas de um goleiro em toda a história. O goleiro praticou dez defesas dos mais variados níveis de dificuldade, levando os torcedores chilenos ao ódio extremo. Incrédulos, eles viram defesas pelo algo, pelo chão, em rebote e até quando a bola havia ultrapassado o goleiro. O São Paulo venceu por 4×3 e, mesmo tomando três gols, Ceni foi condecorado em uma partida que Tricolores e chilenos não esquecerão jamais.

 


1) São Paulo x Liverpool (2005)

O torneio, o adversário, o contexto e as dores no joelho. Tudo isso faz com que aquele 18 de dezembro de 2005 nunca seja esquecido por são-paulinos e “reds”. O gol de Mineiro deu números finais ao placar mas foi a impecável atuação de Rogério Ceni que permitiu que o São Paulo fosse Campeão Mundial mais uma vez em solo japonês, mesmo com o menisco esquerdo precisando ser operado. Entre o repertório de defesas, a mais emblemática de todas: a perfeita ponte frente a uma falta quase fatal do meia Gerrard, estrela do Liverpool e um dos maiores nomes do futebol naquele ano. Estava escrito nas estrelas da camisa Tricolor: com uma atuação perfeita de Rogério Ceni, o São Paulo alcançava mais uma vez o topo e mais uma estrela brilharia em seu manto.

 

Menções honrosas ao jogo do gol 100 diante do Corinthians, primeiro gol na carreira diante do União São João e a final diante do Santos pelo Paulista de 2000, entre tantos outros. Eu só me permiti cinco partidas.

 

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TOP 5: os cinco maiores jogadores que vi jogar no São Paulo!

Muitos craques desfilaram seus talentos pelo São Paulo Futebol Clube. O clube é amplamente conhecido em sua história pela revelação e contratação de grandes atletas, tornando um martírio a tarefa de escolher uma lista dos melhores deles. Mas não fujo de uma discussão: listarei os cinco maiores que vi atuar com o manto sagrado Tricolor, sem ordem de importância, idolatria ou técnica. São eles:

 


Raí –
O eterno camisa dez é TOP5 de dez em cada dez torcedores do São Paulo. Com habilidade, força física e faro de gol, o meia tem guardado o seu nome para sempre na história do Tricolor. Seus maiores feitos: Libertadores e Mundial de 1992, além de um glorioso retorno em 1998.

 


Rogério Ceni –
Ele é a personificação do São Paulo em forma de gente. O DNA do São Paulo em carne e osso. Líder de uma geraçnao e detentor de recordes de jogos e gols como goleiro, virou um MITO para a torcida Tricolor após a conquista da Libertadores e Mundial em 2005, dois de seus maiores feitos.

 


Careca –
O maior centroavante que vi jogar no Brasil. Só não é mais falado pela contusão que o impediu de ir a Copa do Mundo de 1982. Com Careca no comando de ataque, aquele esquadrão canarinho seria campeão. Visão de jogo, velocidade e faro de gol que marcaram época no Tricolor e ao lado de Maradona, no Napole. Seu maior feito foi o Brasileirão de 1986.

 


Müller –
O mais técnico e genial atacante que vi jogar com a camisa do São Paulo. Com Müller em campo dificilmente o placar ficava em zero a zero. Incrível desde a subida da base, quando atuava com velocidade, até o final da carreira, com atuações cerebrais. Campeoníssimo pelo clube e ícone de uma geração. Seus maiores feitos: Libertadores e Mundiais de 1992 e 1993.

 


Zetti –
Não dá para descartar o genial goleiro da década de noventa dessa minha lista. Debaixo das traves foi o maior que eu vi atuar pelo São Paulo. Vindo do Palmeiras após uma grave fratura na perna, Zetti foi diretamente responsável pelo salto do São Paulo nos anos 90, com defesas que beiravam o sobrenatural. Melhores momentos: Libertadores e Mundiais de 1992 e 1993.

 

Lembrando a todos que tenho 48 anos, portanto não vi jogar nomes como Poy, Pedro Rocha, Gérson e obviamente gênios como Didi e Leônidas da Silva. Cabe discussão? Cabe! Coloque você também a sua lista TOP 5 nos comentários:

 

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Saída da CBF indica iniciativa de MAC em ser candidato a presidência do São Paulo!

Marco Aurélio Cunha não é mais coordenador das seleções femininas do Brasil.

 

A Confederação Brasileira de Futebol confirmou a saída do profissional, comunicando que o desligamento foi feito em comum acordo entre as partes. MAC permaneceu por cinco anos na CBF, ora na seleção masculina, ora na feminina, atuando na parte executiva.

 

Diferente do que eu pensava dias atrás, a saída do órgão máximo do futebol brasileiro indica claramente um claro passo do ex-superintendente Tricolor em ser candidato a presidência do São Paulo, em eleições que se darão em dezembro de 2020. Para isso, MAC precisa ser aclamado na convenção da oposição, que conta atualmente com o vice-presidente Roberto Natel, entre outros.

 

Se conseguir a candidatura, MAC terá um fortíssimo candidato pela frente: o ex-diretor e vice de marketing nas gestões Juvenal Juvêncio e Carlos Miguel Aidar já está consolidado como candidato e, segundo o Globoesporte.com, possui oito das onze chapas políticas dentro do clube.

 

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Parabéns, São Paulo: não basta não ser racista!

O São Paulo não ficou alheio aos protestos norte-americanos dos últimos dias. O clube resgatou uma ação criada para o dia da Consciência Negra de 2019 para novamente se posicionar contra o racismo, assunto que está novamente em evidência, principalmente após a morte do segurança George Floyd, em Minneapolis.

 

O vídeo, com participação de diversos atletas do elenco masculino e feminino como Arboleda, Bruno Alves e Gabriel Sara, entre outros, novamente entrou nos canais oficiais do clube.

 

 

“Não basta não ser racista!”. O posicionamento Tricolor vem novamente em boa hora, mostrando que o clube não está indiferente ao que ocorre no mundo. Na minha opinião, é mais um bom trabalho do departamento de comunicação do clube. Fazia tempo que o departamento, antes derivado do Marketing, não mostrava tanto serviço. As artes e sinalizações de posts nas redes sociais, a SPFCtv, o departamento  histórico e os podcast são exemplos do bom desempenho da pasta.

 

Racismo é crime, assim como injúria e difamação são crimes e todos nós devemos abraçar essa causa. Vale dizer que ser contra o racismo (ou anti-racista, como preferirem) não é surfar em alguma vertente política. O preconceito racial não tem ideologia; ele está presente no dia a dia, velado ou descarado.

 

 

É intolerável saber que, em 2020, ainda termos este tipo de preconceito contra qualquer tipo de pele. Por isso, parabéns São Paulo, por mais uma vez se posicionar contra este mal.

 

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