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Aguirre acerta em suposta escalação para o jogo contra o Internacional

O técnico Diego Aguirre deverá promover duas modificações ‘substanciais’ na equipe que pegará o Internacional neste domingo às 16 horas, em Porto Alegre. O jogo reúne duas equipes postulantes ao título do Campeonato Brasileiro.

 

Segundo algumas informações que obtive nesta última sexta-feira, a equipe deverá entrar em campo com Jean, Bruno Peres, Bruno Alves, Anderson Martins e Reinaldo. Jucilei, Hudson, Liziero e Nene. Joao Rojas e Diego Souza.

 

Caso se confirme, Aguirre volta atrás na improvisação da lateral direita e recua Bruno Peres para o setor. A escalação de Jean, ainda não confirmada, é forte indício da mudança após o revezamento dos goleiros nos treinamentos da semana. Liziero também vem para dar sustentação a Nene no meio. O veterano é visto como sobrecarregado sem a presença de Everton em campo.

 

As entradas de Jean e Liziero, além da manutenção de Peres na lateral, são alterações acertadas na tentativa do clube voltar a vencer na competição e não se desgarrar do pelotão de frente. O São Paulo está a quatro pontos do líder na mesma rodada e condição de 2008 portanto, apesar da grande dificuldade e do mau momento, a fé por vitórias permanece inabalável.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Adidas atrasa entrega em lojas do São Paulo e só prevê lançamentos em 2019

A Adidas ainda vive período de dura adaptação no São Paulo Futebol Clube e sua enorme e exigente torcida. Celebrada como a ‘grande contratação do ano’ e um ótimo passo do marketing Tricolor,  a marca alemã neste momento convive com atrasos de fornecimento das camisas #1 e #2 e só prevê novos lançamentos para 2019.

 

Conversei com algumas fontes relacionadas as lojas físicas São Paulo Mania, aquelas que ficam dentro do estádio do Morumbi e em alguns shoppings e pontos da cidade. Segundo essas fontes, a programação de entrega de mais camisas de jogo furou e que a marca não tinha previsão de entrega para as próprias franquias do clube. Neste momento somente a loja do estádio possui as camisas #1 e #2 por estar dentro do Morumbi. As outras lojas praticamente não tem Adidas para oferecer. Para elas também não chegaram em nenhum momento camisas de treino, agasalho e goleiro.

 

Ainda segundo as pessoas que conversei, só foi conseguido colocar um pedido para as lojas licenciadas do clube, no momento do lançamento das camisas. Em uma reunião entre Adidas e licenciadas, houve a promessa de colocar uma programação de abastecimento de produtos para o final do ano. Também teve um comprometimento em adiantar a entrega em caso de disponibilidade mas, segundo as fontes, por enquanto não existe nada em estoque para ser entregue.

 

Deste modo, é praticamente zero a chance do torcedor contar com uma terceira camisa de jogo para este ano. Aos lojistas da rede física São Paulo Mania, a Adidas comentou que venderam um número muito alto de produtos em um curto espaço de tempo, sem condições de repor os estoques e o prazo de início de operações foi muito curto para uma coleção completa. Para evitar caos, segundo os lojistas da São Paulo Mania, a Adidas prioriza a sua própria rede de lojas e os grandes players Netshoes e Centauro.

 

Em contrapartida, a linha de treino e viagem 2019 deverá entrar com força no mercado brasileiro no início do ano que vem. O torcedor poderá se preparar: será um material bem diferente dos pretos, vermelhos e dourados lançados às pressas pela marca no meio do ano. A linha treino/viagem será ampliada com malas, jaquetas e, segundo o que tive acesso, um padronização bem a moda “Adidas” mesmo. Também estão aprovadas as camisas #1 e #2 de 2019 que devem ser lançadas no segundo semestre e o início da construção da megaloja própria no estádio.

 

O torcedor do São paulo ora pela normalização do trabalho da Adidas para que recebe material de qualidade, opções e contingente nas lojas. O clube também, pois recebe porcentagem em cima de vendas. Quando mais opções e disponibilidade, mais dinheiro para o caixa Tricolor.

 

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Everton fora por 4 semanas. Veja as opções do blogueiro para o ataque:

O São Paulo recebeu uma péssima notícia nesta quarta-feira. O atacante Everton, que não joga regularmente desde o fim de agosto, sentiu um novo estiramento na mesma perna lesionada e ficará fora por mais três a quatro semanas.

 

Sem Everton, o aproveitamento do ataque Tricolor caiu pela metade no segundo turno. O técnico Diego Aguirre, mais uma vez promoverá alterações na equipe que pegará o Internacional neste domingo em Porto Alegre. O blog São Paulo Sempre sugere algo novo, diferente da dupla Reinaldo/Edimar para este duelo. Seguem as opções do blogueiro:

 

1)  Inovação com a base Tricolor

Na minha opinião, Aguirre deveria inovar e lançar um garoto para jogar solto e tentar os dribles em velocidade que o time tanto necessita diante do Colorado. A principal característica de Brenner é a infiltração em velocidade. Antony, que já ficou no banco no clássico do último sábado, tem como característica o drible. Helinho mostrou rapidez e habilidade acima da média na base. Que tal uma carta nova num baralho já tão mexido?

 

2) Mais uma chance a Everton Felipe

O atacante contratado junto ao Sport foi preterido no clássico contra o Palmeiras talvez pelo primeiro tempo ruim diante do América MG, no Morumbi. Porém, é uma peça de velocidade e potencial, que precisa ser mais testada para entendermos o que de fato contratamos e sua condição.

 

3) Tréllez e Carneiro

Para mim seriam opções para o segundo tempo. Tanto Tréllez como Carneiro dão uma energia a mais. O colombiano foi preterido pelo uruguaio nos últimos jogos mas, para uma partida importante como a do Beira-Rio, pode ser útil no abafa da segunda etapa.

 

A escolha está com Aguirre. Que ele faça bom proveito do que tem à disposição.

 

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Com trabalho em xeque pela torcida, Aguirre precisa ampliar repertório

Inícios sob suspeita, bons primeiros meses e finais infelizes, que culminaram em duas demissões. Esse é o histórico do técnico Diego Aguirre em território brasileiro antes de chegar ao São Paulo Futebol Clube.

 

O técnico chegou até a semifinal da Libertadores pelo Internacional entre janeiro e agosto de 2015, mas foi demitido pelo clube mesmo com um campeonato gaúcho no período. No Galo, em 2016, também durou pouco: sempre questionado, perdeu o estadual e foi eliminado pelo São Paulo nas quartas de final em BH. A razão das duas demissões foi a mesma: o pragmatismo dado as equipes nos meses treinados.

 

Aguirre também veio como aposta e desconfiança ao São Paulo. Conquistou o torcedor dando cara a uma equipe irregular emocionalmente. Perdeu a Copa do Brasil e a Sul-Americana mas mantém a equipe entre os primeiros colocados no Campeonato Brasileiro. O momento atual é ruim, com contusões, queda de rendimento dos veteranos (apostas do técnico e dos diretores) e falta de repertório para escapar dos olhos dos demais concorrentes.

 

Apesar da alta média de idade do time (segundo o UOL, nunca o clube conquistou um título com uma equipe titular tão envelhecida), o problema é mais a falta de ideias que a falta de pernas ou a famosa “raça”, entoada nas arquibancadas a cada momento ruim. Para permanecer entre os primeiros, Aguirre precisará de Everton, Nene, Diego Souza e Jucilei, porém é preciso também oferecer mais possibilidades táticas. A insistência em uma só ideia de jogo e a falta de oportunidades (em troca de improvisos) poderão atrapalhar muito o técnico e o clube nesta reta final.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x2 Palmeiras

Fim de um dos maiores tabus do futebol moderno e talvez fim da linha para o São Paulo na corrida pelo título do Campeonato Brasileiro. O time perdeu de maneira justa para o arqui rival Palmeiras e viu sua situação complicar na tabela do torneio.

 

O São Paulo começou perdendo cerca de duas semanas atrás quando a sua diretoria anunciou aumento no preço dos ingressos para a partida. O Choque Rei no Morumbi poderia virar recorde de bilheteria no Campeonato Brasileiro e não virou. Apesar do aumento, o jogo contou com um grande público, na casa dos 55 mil pagantes. Porém, repito: não fosse a ganância fora de hora essa partida seria o recorde da competição. Salvo alguma improvável mudança de rumo, o São Paulo não terá o maior público do torneio por culpa da decisão de seus diretores.

 

Sobre o jogo: irretocável e tranquilo, o Palmeiras dominou o confuso e afobado São Paulo de ponta a ponta. Jogou no erro aéreo Tricolor, fez seus gols e depois controlou a partida como quis até o apito final, com chance de ampliar o marcador. O Tricolor não ofereceu nenhum perigo a meta alviverde. Além de um elenco muito mais amplo e qualificado (sai “X”, entra William, sai “Y”, entra Bruno Henrique), o Porco contou, no meu ponto de vista, com erros de escalação técnico do São Paulo. Arboleda não poderia nunca ser banco no clássico, não por questão de gosto mas por necessidade: o equatoriano não irá participar do jogo em Porto Alegre. Se o amarelado Anderson Martins recebesse o terceiro amarelo não teríamos nenhum dos dois para a partida contra o Inter.

 

A saída de Nene no intervalo também foi bastante questionável. A não ser que o jogador tenha reclamado de algum desconforto físico, sua presença é quase sempre obrigatória, mesmo não vivendo a boa fase que viveu no primeiro turno. Quando Nene sai, o time perde cérebro. O segundo tempo foi só vontade. Organização de jogadas? Zero. Ah, Rodrigo Caio na direita também é algo que a grande maioria da torcida não engole. Não que o zagueiro tenha feito algum erro grave, mas contar com essa opção num jogo desta importância explicita a falta de enredo e repertório do Tricolor.

 

Tudo acabado? Óbvio que não, mas é fato que tudo que era difícil ficou muito mais complicado agora. Apesar do baque, temos uma partida importante no Sul e não podemos nos desgarrar do pelotão de frente. Quem quiser abandonar, abandone, dou meu feliz 2019 desde já, mas para quem não abandona, aviso que estarei em Porto Alegre para apoiar o Tricolor em mais um jogo difícil do Brasileirão. Quem tem fé, está convidado.

 

É jogo a jogo. Segue a luta!

 

Nota dos personagens da partida:

Sidão – Uma imensa bobagem e uma grande defesa. Nota: 5,0
Rodrigo Caio – Só serviu de parede na direita e tomou amarelo. Nota: 4,0
Anderson Martins – Má fase. Mostra que deveria pegar banco. Nota: 3,5
Bruno Alves – Ao lado de Martins, vendo uma péssima fase da zaga Nota: 4,0
Reinaldo – Rei para uns, King para outros, uma partida medíocre. Nota: 4,0
Jucilei – Fez o seu dever. Muito pouco. Nota: 5,0
Hudson – OK no combate. Não chega uma vez na área. Nota: 4,5
Nene – Mais uma partida sem brilho, mais uma substituição estranha. Nota: 4,5
Rojas – Caiu bastante no segundo turno. Pouco. Nota: 4,0
Bruno Peres – No ataque ou na defesa insuficiente. Nota: 4,0
Diego Souza – No comando do ataque ou na meia, insuficiente. Nota: 4,5

Carneiro – O menos pior do time. Ao menos mostra raça e vontade. Nota: 5,5
Everton – Tentou ajudar mas ainda é visível a falta de ritmo. Nota: 5,0
Tréllez – Vontade, correria e luta. Nota: 5,0

Diego Aguirre – Sofre com desfalques mas hoje eu acho que muito da derrota se deve a escalação confusa que iniciou o jogo. Além disso, mostrou pouco repertório ao longo da partida. Deveria pagar o churrasco ao Felipão e a cada um que assistiu o jogo no Morumbi. Nota: 3,0

 

PS: Apesar da derrota, foi exemplar a postura da torcida ao final do jogo, sem criar confusão nas ruas e cercanias do Cícero Pompeu de Toledo. Temi um novo pós jogo do Nacional de Medellin, com correia e tumulto com a polícia. Nada disso aconteceu.

 

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