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São Paulo: máquina de moer técnicos!

São Paulo: máquina de moer técnicos!

Confirmado o que todos já imaginavam: Dorival Junior não é mais técnico do São Paulo. A saída se deu na manhã desta sexta-feira, após a derrota diante do Palmeiras. André Jardine comandará interinamente o elenco e vai dirigir a equipe no próximo domingo.

 

Dorival e seu staff não são os únicos responsáveis pelo time sem força que atualmente o clube apresenta. O problema estrutural, que derrubou Ricardo Gomes, Osorio, Bauza, Doriva e Rogério Ceni (entre tantos outros) é resultado de uma série de anos de uma instituição que não soube se atualizar de acordo com o tempo. Gestões marcadas por corrupção, fortes brigas políticas, erros de sucessão e a execução tardia e ainda malfeita de um novo estatuto são causas do cenário catastrófico que o clube passa. A situação do clube, na figura maior de Leco, se mostra incompetente para gerir as mudanças necessárias enquanto que a oposição, até o presente momento, não reuniu condições sequer elementares de governabilidade. Enquanto os cachorros grandes brigam pela disputa do poder, os grandes louros ficaram para trás e, assim como todo grande clube, o ciclo de estiagem é maior e mais duro de sair.

 

Quem será o próximo candidato a entrar, errar e ser demitido do banco de reservas mais vencedor do país? Luxemburgo? Leonardo? Dunga? Aguirre? Quem terá o poder de quebrar a maior máquina de moer técnicos da atualidade? Enquanto o São Paulo não se reinventar com o tempo, o verdadeiro torcedor, aquele que não liga para a disputa do poder, sofrerá com a sua grande paixão.

 

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Uma classificação por aparelhos!

Uma classificação por aparelhos!

Pasmem: mesmo com a derrota vexatória para o Palmeiras, mesmo sem ganhar nenhum clássico no ano e com míseros quatorze pontos, o São Paulo está classificado para as quartas de final do Paulista 2018.

 

Somando a pontuação de todos os 16 clubes participantes, o Tricolor tem somente a 8ª melhor campanha. São quatro vitórias, dois empates e cinco derrotas, com nove gols a favor e dez contra. A classificação só foi conquistada devido a facilidade que foi o grupo B, composto pelo Tricolor, o São Caetano (rival das quartas), a Ponte Preta e o Santo André. Em qualquer outro grupo, com essa pontuação o São Paulo estaria praticamente eliminado do estadual.

 

A verdade é que o clube só está na fase decisiva do Paulista devido aos erros dos adversários de seu grupo, e não por méritos próprios. Está respirando no campeonato por aparelhos e deveria agradecer de joelhos o mentor do cerebral regulamento, que o premiou. O time não se encontra em campo, mesmo com contratações milionárias, profissionais de futebol que entendem de São Paulo (Raí, Ricardo Rocha e Lugano) e uma torcida que comparece quando é preciso.

 

Como disse um amigo: somos o Clube da Fé e atualmente é só a fé que nos resta.

 

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OPINIÃO Palmeiras 2×0 São Paulo

OPINIÃO Palmeiras 2×0 São Paulo

Mais uma atuação desastrosa do São Paulo em clássicos. Com os 2×0 tomados diante do Palmeiras no estádio rival, o clube completa zero vitórias contra os grandes paulistas e mostra que está longe, muito longe de encarar os rivais no estadual. Uma vergonha.

 

O placar poderia ter sido muito pior, não fosse a quase total tirada de pé verde na segunda etapa. O Tricolor praticamente assistiu o adversário se impor e teve pouquíssimos momentos de brilho ao longo de toda a partida. Foi um verdadeiro massacre, uma sodomia, um assassinato em série dentro das quatro linhas. A equipe de Dorival Junior perdeu na técnica, na tática e principalmente na vontade dos jogadores, zonzos de tanto correr errado e assistir o jogo adversário. Um absurdo a disparidade de jogo! A linha adiantada dos donos da casa funcionou desde o primeiro minuto e, com os dois gols feitos nos primeiros 45 minutos, ouso dizer que a equipe palmeirense se acomodou e perdeu uma grande chance de aplicar uma goleada histórica na sua nova Arena.

 

Nos dois primeiros clássicos, o Tricolor perdeu jogando com competitividade. Desta vez não dá para se conformar com tamanha diferença entre as equipes em campo. Parecia que o Palmeiras estava jogando uma final de Libertadores, e o São Paulo disputou o primeiro amistoso do ano. A intensidade de um para o outro foi visível até para crianças de 5 anos de idade. O tal “algo a mais” que pedi para a equipe ficou no papel. Papel de trouxa que nós, torcedores, fizemos ao acreditar em, ao menos, mais um clássico disputado. Não houve disputa. Houve apenas um time em campo: a Sociedade Esportiva Palmeiras.

 

Triste, pobre e vergonhoso São Paulo.

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Partida sofrível, com muitos erros. Nota: 4,0
Militão – Um dos piores do São Paulo. Nota: 3,5
Arboleda – Mostrou insegurança diante do ataque. Nota: 4,5
Rodrigo Caio – Inseguro, levou a pior contra Borja. Nota: 4,0
Edimar – manteve o ‘nível Edimar” de jogo fraco. Nota: 4,0
Petros – Jogo feio, mas pelo menos mostrou brio. Nota: 4,5
Hudson – Péssimo em campo. Talvez o pior. Nota: 3,5
Cueva – Não entrou ligado como deveria entrar. Nota: 4,0
Marcos Guilherme – não fez nada em campo. Nota: 3,5
Valdívia – Mostrou um pouquinho mais que os demais. Nota: 5,0
Brenner – Nulo em campo. Nota: 3,5

Tréllez
– Entrou como centroavante e levou algum perigo. Nota: 5,5
Nene – Pelo menos mostrou vontade. Nota: 5,5
Shaylon – Também mostrou vontade. Nota: 5,5

Dorival Junior – Quando o técnico do Tricolor disse que não mudaria a estratégia minutos antes do apito inicial, já prenunciei a tragédia. O Palmeiras foi dono do jogo e não correu quase nenhum risco. Já o São Paulo foi mais uma vez um time sem repertório, desta vez totalmente envolvido por uma equipe muito melhor treinada e encontrada no ano. Nem mesmo as substituições ousadas (três no intervalo) que fizeram o time andar um pouco mais que na primeira etapa aliviam a análise sobre o treinador. Também é um dos responsáveis pelo cenário atual dentro de campo. Eu disse: dentro de campo. Nota: 4,0.

 

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Veja detalhes e informações exclusivas do acordo entre São Paulo e Adidas

Veja detalhes e informações exclusivas do acordo entre São Paulo e Adidas

A ESPN Brasil revelou nesta quinta-feira alguns detalhes do acordo entre São Paulo e Adidas, entre eles o tempo de duração do contrato, alguns números e algumas condições que ainda não estavam totalmente claros para a coletividade tricolor.

 

Entre os detalhes, o tempo de duração de cinco anos e meio mostra que a Adidas teoricamente estará no clube até 2024, isso se não rescindir ou ampliar o acordo. O valor anual pago pela marca alemã aos cofres do clube serão de R$ 15 milhões. No total serão pouco mais de R$ 82 milhões para o Tricolor ao longo até o término do acordo.

 

A taxa de royalties também foi revelada: o São Paulo ganhará 26% de cada produto comercializado com seu apelo. Uma porcentagem expressiva que poderá dobrar o faturamento do clube de acordo com as vendas. Por fim, a criação de uma megaloja no estádio, coisa que não foi feita pela Under Armour em seu período de contrato, também está em contrato e será realizada pela Adidas. A marca também participará de ações no estádio e alguma delas já estão planejadas para o meio do ano porém ainda não totalmente aprovadas, portanto ficarão para um próximo momento.

 

Até aqui tudo passado com competência pela ESPN Brasil. Agora, aqui vai uma informação que poucas pessoas sabem: um dos maiores responsáveis pela batida de martelo entre Adidas e São Paulo foi o diretor de futebol Raí. Em uma breve visita no Morumbi junto com os diretores da marca alemã, o eterno camisa dez mostrou o local onde seria a futura loja e convenceu de vez os homens fortes da Adidas no Brasil a ter o São Paulo como representante na cidade que mais vende no país. Foi desta maneira, em um ‘passeio pelo Morumbi, que a negociação evoluiu em definitivo.

 

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São Paulo tem três trunfos para superar tabu da arena palmeirense:

São Paulo tem três trunfos para superar tabu da arena palmeirense:

Hoje é dia de Choque-Rei. Muito mais que um bom resultado que garanta o time nas fases finais do Campeonato Paulista, o São Paulo precisa acabar com o Tabu de nunca ter sequer empatado na nova casa do rival Palmeiras. Foram cinco derrotas em cinco jogos no Allianz Parque.

 

Para acabar com o tabu, o Tricolor contará novamente com um trio de ataque leve: Marcos Guilherme, Brenner e Valdívia deverão ser os responsáveis pela árdua tarefa de superar o líder do estadual, se contarmos os pontos conquistados em todos os grupos da competição.

 

Marcos Guilherme vem de uma sequência recorde de 35 partidas consecutivas (31 como titular) e sem descanso desde o início da temporada. Atualmente ele é um dos dez recordistas de jogos consecutivos na história do clube. No último confronto na arena palmeirense, o atacante fez um gol e acertou uma bola na trave.

 

Valdívia, outro com grandes chances de começar a partida, fará seu primeiro clássico em tempo integral com a camisa do Tricolor e tem bom histórico contra rivais paulistas. O atacante já balançou as redes contra Palmeiras, Corinthians e Santos, vestindo a camisa do Internacional de Porto Alegre.

 

Já o jovem Brenner, que acaba de completar a maioridade, fará seu primeiro Choque-Rei atuando na posição que mais deu alegrias nas divisões de base. Ele acumula 14 partidas no profissional, com três gols na carreira. É considerado o mais promissor da recente safra vinda de Cotia.

 

É claro que o trabalho coletivo é fundamental para uma boa atuação mas os três são as esperanças de um bom resultado num local que não era um terror para os são-paulinos, mas que hoje em dia tem sido um grande tormento. Com Marcos Guilherme, Valdívia e Brenner, o São Paulo tentará a primeira vitória sobre o rival nesta década no Campeonato Paulista.

 

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