Palmeiras e São Paulo farão um duelo eletrizante na segunda-feira. O vencedor do confronto marcado para o Allianz Parque disputará a final do Campeonato Paulista contra Corinthians ou Santos.
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O ex-lateral direito Ilsinho, hoje comentarista de futebol, entende que o alviverde é favorito para o confronto, mas deu a fórmula para o São Paulo ser competitivo na Pompéia: propor o jogo como o Novorizontino fez com ele, isso é, fechar os espaços e fazer faltas quando necessário.
“Se o São Paulo propuser para o Palmeiras o que o Novorizontino propôs para o São Paulo – não dar espaço e fazer falta na dúvida. Se trouxer isso a campo – e normalmente traz contra o Palmeiras, entra a 200% -, parar as jogadas, compete todo mundo junto, o Vítor Roque, que é um baita jogador, não vai arrumar nada com os três ali atrás.” – disse Ilsinho na Live do Clube, (UOL).
O ex jogador de Palmeiras e São Paulo projetou a manutenção dos três zagueiros na linha defensiva Tricolor e Enzo Perez, para dificultar o trabalho de Estevão na direita e disse que, apesar do Palmeiras ser o favorito, esse tipo de jogo tem a cara do São Paulo.
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“O Palmeiras é favorito, olhando para o cenário hoje, mas sinceramente eu acho que o jogo está mais para o São Paulo. Esse esquema favorece muito. […] O Palmeiras chega em melhor momento, mas o espírito de superação mais valioso é do São Paulo. É o time que compete mais, que batalha mais. […] O Palmeiras vai para jogar: se deu certo, deu; se não der, não deu.” – projetou Ilsinho.
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Em sua entrevista coletiva após a vitória contra o São Bernardo por 3×1, o técnico Luís Zubeldía fez uma autocrítica sobre as recentes cobranças sofridas pelos maus resultados anteriores:
“A responsabilidade está com todos. Está com os jogadores, com o staff, com nós. Trabalhamos para que os torcedores estejam contentes. O que passa na minha cabeça quando ouço as críticas, eu considero que se vão jogar mais três ou quatro partidas, não quero cair na fase de dizer que ‘não é título de nada’ .”
Após uma dura semana, na qual o elenco se fechou para discutir seu desempenho sem a presença da comissão técnica, Zubeldía foi enfático ao ressaltar sua confiança:
“A equipe é forte, muito física. São outros estilos de equipes. Se eu não preparar o jogo, a gente sofre. E eu acredito que, e aí vem a autocrítica, que em muitos jogos não fomos bem. E isso não foi a título de nada. O que não gosto é quando nós não temos esta autocrítica.”
Com uma semana para treinar, o São Paulo terá agora jogo único contra o Novorizontino no MorumBis pelas quartas de final do Paulistão. O time precisa melhorar, segundo Zubeldía:
“Precisamos melhorar e não é difícil. Podemos pensar que no mata-mata começa outra história e começa, porque é um só jogo. Precisamos estar taticamente bem; agora pensamos em mata-mata e queremos começar bem“.
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Vitória de 3×1 do São Paulo sobre o São Bernardo, importantíssima para assegurar a liderança do Tricolor em seu grupo no Paulistão.
Dessa forma, a partida contra o Novorizontino pelas quartas de final será disputada no MorumBis, em pleno Carnaval, em data e horário ainda a definir.
Zubeldía iniciou a partida com um time misto no 3-5-2, com Oscar e Pablo Maia dando a cadência no meio-campo, com o time indo para cima e com dois gols providenciais de André Silva – que só não saiu do jogo com um hat-trick pois o VAR anulou o golaço com passe de Lucas no segundo tempo.
No estádio 1º de maio a postura do Tricolor foi BEM diferente do que estava sendo apresentado, com o time acelerando e trocando passes.
Oscar e André Silva foram dois destaques do primeiro tempo, com finalizações que ditariam o tom da partida na sequência.
O Tricolor se impôs e logo abriu o placar, com passe açucarado de Oscar para André Silva cabecear.
Logo em seguida, o São Paulo chegou perto do gol novamente, com André Silva e Lucas, que chutou carimbando a trave.
Em ótima estreia como titular, Wendel recebeu um bolão de Oscar aos 31 minutos e tocou para André Silva fazer o segundo.
Veio o segundo tempo e Cédric Soares “derrubou” Helder dentro da área. Os comentaristas da TV foram unânimes em dizer que nada aconteceu… Mas o São Bernardo descontou de pênalti aos 11 minutos.
Outro revés para o Tricolor foi a perda de Pablo Maia, com uma lesão preocupante no tornozelo.
A diferença de sua saída foi marcante para a postura do time no segundo tempo, que deu uma folga na marcação, mas felizmente não sofreu mais gols.
Pelo contrário, o São Paulo seguia atacando e Ferraresi em boa oportunidade bateu na entrada da área. A bola quase matou o goleiro do São Bernardo após um desvio, que se recuperou e tirou quase em cima da linha.
No finalzinho do jogo, Zubeldía promoveu a entrada de Luciano e Calleri. Um risco desnecessário, com Calleri ainda pendurado. De qualquer maneira, aos 47 minutos, Ferraresi cruzou a bola na área, Calleri tentou a virada e furou, mas Arboleda estava ao lado e não titubeou, selando a vitória do São Paulo.
Agora é entender como as ausências no meio-campo serão sentidas, e partir para as quartas com o melhor desempenho possível. O São Paulo precisará fazer uma partida impecável e, claro, contar com o apoio da torcida.
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Após o “empate-derrota” contra o Velo Clube, em Brasília, aumentar a pressão pela classificação do São Paulo no Paulista, o técnico Luís Zubeldía, em entrevista coletiva, lamentou não ter feito 3 pontos em nenhum dos dois jogos na capital federal..
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Em um post recente, inclusive, do jornalista André Hernan, a diretoria Tricolor opta por não mudar a comissão técnica, mas cobrará a melhora da equipe.
“Simplesmente não fomos capazes de fazer pontos em Brasília. Ficamos fora do MorumBis e temos que procurar a classificação“, disse Zubeldía, que terá apenas dois dias para poder pensar e executar um São Paulo melhor.
Com jogo domingo em gramado sintético, que tem sido fonte de problemas para o São Paulo, o técnico tricolor destacou a dificuldade dessa armação. “O tema do gramado é importante para toda a preparação e a prioridade era poder fazer uma boa partida. Estamos a 3 pontos do Novorizontino e precisamos pensar no domingo.”.
Sobre a escalação de Jandrei, Zubeldía o eximiu de 100% da culpa pelos gols sofridos:
“Não acho que o resultado passou totalmente por Jandrei, ele no passado foi cobrado e terminou por mostrar resultados bons no Brasileirão. Ele precisa conviver com a crítica, um mau momento, que é o que acontece quando se joga em uma equipe grande.”.
“Se tomamos tantos gols é porque não estamos bem. Não estamos defendendo bem e é impossível dizer o contrário. O gol de cabeça foi mérito do atacante e os outros dois não se pode. Vamos encontrar o equilíbrio, temos apenas dois dias para praticar posicionamentos, é difícil corrigir isso agora.”
Apesar do empate, o técnico foi seguro ao ‘cravar’ o futuro em curto prazo do time:
“Não tenho dúvidas de que a equipe vai ter mais equilíbrio na parte final do Paulistão e nas primeiras partidas do Brasileirão e Libertadores. Com dias de trabalho e de calma, isso seria mais fácil garantir. Mas acredito que teremos uma equipe mais segura.”.
“Há um planejamento do tempo dos jogadores em campo, coisas pré-estabelecidas e outras momentâneas. Pablo Maia e Alisson, por exemplo, são indispensáveis para a organização do meio de campo, além do nosso quarteto.
O mais importante neste momento é nenhum jogador se machucar. Repito, queremos ganhar o Paulistão, temos um bom time, mas tenho que demonstrar isso, o que significa classificar e depois ganhar o campeonato.”
“Quando estão os 4 juntos, um dá assistência e o outro marca. Temos feito gols assim e é preciso ter equilíbrio para que ataque e defesa sigam da mesma forma. Isso é o mais difícil no futebol“.
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Em entrevista pós-jogo, o capitão do São Paulo, Jonathan Calleri, fez críticas à equipe, que jogou com um a mais todo o segundo tempo em Brasília:
“Foi um jogo que a gente não jogou bem. No primeiro tempo, tivemos chances não muito claras de gol e no segundo tempo, com um a menos, a gente não fez outra vez uma boa partida“.
Sobre o entrosamento e ritmo de jogo, o centroavante foi contundente em sua crítica: “Foram todos um pouco lentos, terminamos fazendo só cruzamentos muito rápido e não conseguimos conectar“.
Sob vaias da torcida presente ao Mané Garrincha, em Brasília, Calleri foi assertivo. “Não tem desculpa hoje, a verdade é que fomos mal. Antes não éramos os melhores do mundo, agora, não somos os piores do mundo também. Mas está claro que a gente deve melhorar e entre nós, falarmos o que deve melhorar“.
E finalizou com o que a torcida claramente esperava em um jogo no qual havia um a mais durante todo o segundo tempo: “Em um jogo como hoje, a gente deveria ganhar.”
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