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Leco praticamente garante André Jardine como técnico em 2019

A reunião no Conselho Deliberativo realizada na noite desta última terça-feira definiu uma importante mudança no estatuto do clube. Com 122 votos a favor, os conselheiros aprovaram a mudança nas regras dos cargos remunerados no clube por conselheiros. À partir de agora quem quiser ocupar um cargo remunerado terá que se licenciar do Conselho.

 

Sem a presença de Raí, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, respondeu alguns questionamentos sobre o futuro do futebol do clube e praticamente garantiu a presença de André Jardine no comando técnico da equipe no ano que vem. O presidente também garantiu que serão feitas contratações visando a Libertadores, sob o planejamento do atual técnico.

 

Para isso, Leco defendeu a competência de Jardine, que ganhou inúmeros títulos na categoria de base, inclusive a própria Libertadores Sub20. O presidente conta com o apoio de nomes de peso no Conselho, como Júlio Casares, conselheiro mais votado na última eleição e integrante de um forte grupo dentro do clube.

 

Alguns conselheiros tomaram a palavra para exigir da atual diretoria presença maior da base Tricolor no elenco principal. Uma das respostas de Leco é que Lucas Perri deverá jogar o Paulista no ano que vem.

 

O São Paulo luta para permanecer entre os quatro primeiros colocados do Brasileirão. Dos últimos cinco jogos, três serão no Morumbi e o clube conta com o apoio do torcedor.

 

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Tricolor lucrará caso Pratto seja campeão da Libertadores

A saída de Lucas Pratto para o River Plate (cerca de R$ 45 milhões de reais) no início de 2018 poderá render ainda mais dinheiro aos cofres do São Paulo neste final de ano.

 

Isso porque há uma cláusula no contrato de venda que faz com que o clube argentino pague ao Tricolor a quantia de um milhão de euros caso seja campeão da Libertadores. O River está a um jogo de se sagrar campeão. Para isso será preciso vencer o Boca Junior no esteadio Monumental de Nuñes.

 

O jornalista André Hernan confirmou a existência da cláusula:

 

 

A cotação do Euro nesta terça-feira é de R$ 4,29 reais. Descontando possíveis impostos de transação, o Tricolor receberá cerca de R$ 4 milhões de reais caso os Millionarios conquistem a taça. Assim como no São Paulo, Pratto oscila no Rive Plate mas foi responsável pelos gols do seu atual clube no primeiro jogo da decisão.

 

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Resultado final da enquete sobre a saída de Diego Aguirre do São Paulo

A enquete aconteceu no meu Twitter, que conta com aproximadamente 245 mil seguidores, em sua grande maioria são-paulinos leitores do blog. A enquete contou com 6.820 votos, foi realizada na noite do dia 11 (portanto no calor da discussão) e durou 24 horas. Veja o resultado:

 

 

O resultado mostra um claro ‘empate técnico’ com leve vantagem para os que não acharam justa a demissão. A enquete aponta que a torcida esteve dividida no momento da saída do técnico. A discussão sobre o técnico e seu desempenho ainda ferve nas redes sociais e programas esportivos.

 

Raí concedeu coletiva sobre o assunto, disse encabeçar a decisão e não descarta a permanência de Jardine como técnico para 2019. Leia os principais trechos da entrevista aqui. O auxiliar, membro da comissão permanente Tricolor, dirigirá o clube nos cinco jogos restantes do Brasileirão.

 

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São Paulo tem dois nomes em pauta para o comando técnico em 2019

O São Paulo será treinado por André Jardine em seus últimos e importantes compromissos até o final do ano. A missão é colocar o Tricolor entre os quatro primeiros colocados do Brasileirão e assim evitar a Pré-Libertadores, que abreviaria o planejamento do ano que vem.

 

Paralelamente a isso, o clube se mexe para acertar com um novo treinador para 2019. Segundo o jornalista Arnaldo Ribeiro, dois nomes inicialmente estão em pauta: Abel Braga e Mano Menezes.

 

Abel já foi falado aqui no blog. O comentarista Neto divulgou supostas conversas entre o ex-técnico do Fluminense e a cúpula do Tricolor no programa “Os donos da bola”.  Após um drama familiar, o profissional se desligou do Fluminense e provavelmente voltará a trabalhar no ano que vem. Tem currículo e experiência.

 

Porém, Arnaldo revelou uma corrente de parte do Morumbi a favor de Mano Menezes. Atualmente empregado no Cruzeiro, o técnico é visto com bons olhos por parte de dirigentes e conselheiros, disse o jornalista no programa “Linha de Passe”. A favor de Mano, os recentes títulos conquistados pelo Cruzeiro.

 

Além dos dois citados, eu ainda colocaria uma outra alternativa: Cuca. O técnico, que atualmente dirige o Santos, poderá estar se desligando do clube santista no final do ano e tem histórico e bagagem para comandar esse São Paulo de tantos problemas e estiagem de títulos.

 

Dos três citados, qual seria o seu nome predileto?

 

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Os fatos, os bastidores e a opinião sobre a demissão de Diego Aguirre

Diego Aguirre não é mais técnico do São Paulo. O clube comunicou a sua demissão em nota oficial a cinco jogos do término do Campeonato Brasileiro e do fim do contrato do treinador com o clube. André Jardine comandará a equipe nas últimas partidas do Brasileirão.

 

Aguirre deixa o São Paulo com 55,8% de aproveitamento. A demissão não foi tomada de forma impulsiva. Antes mesmo da partida contra o Corinthians, a diretoria do Tricolor estava insatisfeita com os rumos do trabalho do uruguaio. A avaliação é que o trabalho havia estagnado e faltou fôlego ao técnico, tanto na parte tática como na direção de seus comandados. Porém, a intenção era mexer no final da temporada.

 

O empate em Itaquera, com mais um péssimo desempenho coletivo, antecipou a saída. Também pesou muito o fato da vaga direta para a Libertadores 2019 estar mais a perigo que nunca. Se o São Paulo não ficar entre os quatro primeiros colocados, terá um espaço de tempo curto para o planejamento e a adaptação de outro técnico. O “efeito Jardine” foi a solução encontrada para tentar evitar a curta pré-temporada.

 

Demitir um técnico não é motivo de alegria para ninguém, nem o mais humilde torcedor até o mais ilustre dirigente. É sinônimo de fracasso, incompetência coletiva, algo que o São Paulo há tempos se acostumou com gestões e nefastos grupos que circulam em bandos nos arredores do Morumbi. Mas neste caso, a demissão também contou com imensa colaboração do protagonista do post.

 

Aguirre não se ajudou. Teve a faca e o queijo na mão, isso é, teve a chance de ter a torcida ao seu lado quando o clube gozava da liderança na metade do campeonato. Porém, mostrou um repertório curto demais para um clube tão grande como o Tricolor e, de quebra, não soube lidar com as nuances da temporada. Quando teve tempo para treinar, sucumbiu. Quando precisou retomar a atitude vencedora do grupo, falhou. Assim, não mostrou ser técnico de primeira prateleira, mesmo com a tranquilidade que o trio de ferro do futebol lhe deu.

 

E o futuro? É ainda absolutamente nebuloso, mas para mim aponta uma direção. Que a mudança sirva para o Tricolor entender que precisa de um técnico de primeiro escalão, que segure a bronca de uma torcida exigente, com uma longa estiagem de títulos e um CT distante da excelência de outros anos. Investir em um medalhão, desde que com bom histórico atual, até economiza em elenco pois o ‘costa larga’ pode fazer muitos dos atuais jogadores voltarem a funcionar.

 

Que Raí e seu corpo de profissionais saibam conduzir essa transição com sabedoria, para que 2019 não seja mais um entre tantos anos fracassados do atual e melancólico São Paulo Futebol Clube.

 

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