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Ajax aceita e Antony sairá da Holanda rumo a Inglaterra por R$ 500 milhões

Antony será jogador do Manchester United.

 

O Ajax, detentor dos direitos do atacante “Made In Cotia” cedeu a última oferta do clube inglês e, segundo a imprensa européia, sairá da Holanda rumo a Inglaterra por 100 milhões de euros, cerca de quinhentos milhões de reais.

 

É a maior transação da história da Holanda. O São Paulo há dois anos venceu Antony por 16 milhões de euros e colocou uma cláusula de “mais valia” em uma futura venda. Isso é, caso a venda seja sacramentado entre domingo e segunda-feira, confirmando a expectativa, o Tricolor Teresa direito a 20% do lucro sobre esses 16 milhões de euros.

 

Ou seja, se Antony for vendido por 100 milhões de euros, o São Paulo terá direito a 20% sobre os 84 milhões de euros que excedem os 16 milhões de euros da primeira venda, além da porcentagem do mecanismo de solidariedade ao clube formador, da FIFA.

 

O dinheiro proveniente de Antony fechará a estimativa orçamentária do Tricolor.

 

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Luizão rumo a Premier League

O zagueiro Luizão deverá jogar no futebol inglês ainda neste início de temporada.

 

O “Made in Cotia tem propostas dos ingleses West Ham e Fulham e espera um desfecho positivo com o Tricolor para poder sair pela porta da frente, sem exercer o direito de assinar um pré-contrato e sair de graça ao final de seu vínculo, no final do ano.

 

A ideia dos agentes do jogador é que o São Paulo ceda Luizão sem ônus ao clube que aceitar manter 30% dos direitos econômicos ao clube do Morumbi. Desta forma há uma compensação futura, parecida com a de contratos como David Neres e Antony. Se Luizão for transferido novamente, o Tricolor receberia 30% dessa negociação.

 

Segundo o jornalista Marcelo Baseggio, da Gazeta esportiva, o Fulham seria o clube mais próximo a contratar o zagueiro pela possível melhor adaptação com o técnico português Marco Silva. Já o Lance! diz que o São Paulo recusou tais ofertas na esperança de renovar o contrato com o seu zagueiro.

 

Diante do cenário, e também pelo fato do jogador não querer renovar o contrato por conta de tais propostas, a retenção dos 30% seria a atitude mais adequada que mantê-lo até o fim do ano. Agora, a questão do “sair de portas abertas”, Luizão mal cumpriu quatro meses de profissional. A perda será lamentada mas o torcedor só lembrará de Luizão numa futura venda, quando pingar o dinheiro.

 

Ou alguém lembrará de partidas como a diante do Ayacucho, no Morumbi?

 

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OPINIÃO São Paulo 1×3 Flamengo

Uma noite de frustração plena no Morumbi. Em um jogo franco, com poucas faltas, poucos lances ríspidos e muita ofensividade, o São Paulo experimentou mais uma vez o veneno letal do adversário e praticamente deu adeus a Copa do Brasil.

 

Vamos ser diretos. Postado num até surpreendente 4-1-4-1 que incomodou muito o jogo do adversário, o clube brigou, lutou e pressionou o Flamengo quando muito achavam que a equipe de Rogério Ceni iria permitir um baile em seu estádio. A equipe teve profundidade na esquerda (o ponto fraco rubro-negro) com Reinaldo e Patrick, bola na trave, escanteios originados de chutes a gol ou cruzamentos interceptados, investidas na área e bolas aérea para Calleri e quem quer que fosse para a grande área.

 

Isso é, não houve falta de espírito, vontade ou de garra.

 

O problema é a disparidade atual entre os dois elencos que se refletiu claramente em campo, quer a gente queira ou não, aliada a falta de experiência e talento de um lado, diante da abundância de qualidade do outro. Direto e reto: o poder de decisão dos dois plantéis é quase abissal. Mesmo acuado em muitos momentos, o Flamengo tem opções e qualidade muito acima dos clubes brasileiros. O São Paulo ainda estava desamparado de Miranda, Gabriel Neves e três das quatro contratações do segundo semestre. Na hora H, faz diferença.

 

O clube do Rio soube se organizar mesmo com muitas temporadas beirando o rebaixamento e pressão do seu torcedor e hoje está no mínimo cinco anos na frente de um São Paulo que parou no tempo e, se Deus quiser, luta para se reerguer novamente como potência.

 

Nós, torcedores são-paulinos, celebramos com orgulho e justiça a alta presença no Morumbi em época das vacas magérrimas, mas precisamos também nos conscientizar que só camisa e história não ganham campeonato. A formação, coletivo, empenho e torcida equilibraram o jogo e até deram vantagem ao Tricolor mas não foram suficientes para definir um resultado favorável pela diferença técnica individual de cada atleta em campo e no banco de reservas.

 

Talento custa caro e o Flamengo tem dinheiro para pagar seus atletas com organização e fluxo saudável de caixa. Entender é um passo grande para retornar ao topo.

 

Hoje não há motivo para reclamação além da falta de pontaria ou falhas de arbitragem aqui e acolá, que originaram pelo menos um dos gols do Flamengo. O resultado pode até ter sido injusto pelo que os dois elencos apresentaram nos noventa minutos mas é preciso entender que, mesmo o São Paulo fazendo o seu máximo, é evidente o abismo entre os dois clubes nesses últimos anos.

 

Foco na Sula e atenção no Brasileiro.

 

Imagem: Rubens Chiri | São Paulo FC

 

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Ausência de Antony em jogo do Ajax faz São Paulo crer em transferência

O São Paulo voltou a sonhar com a transferência de Antony para o Manchester United. O Tricolor, cético com a resistência do Ajax as investidas do clube inglês, agora crê em um desfecho positivo ainda neste verão europeu.

 

O motivo foi Antony não ter sido relacionado para um jogo cotidiano no campeonato holandês. O jogador alegou não estar 100% pronto para jogar ao técnico Alfred Schreuder que o retirou da lista dos relacionados. “Eu só quero jogadores na equipe que estiverem 100% focados no Ajax.”- disse ele a ESPN.

 

Por contrato, o São Paulo tem direito 20% de mais valia numa transferência entre continentes. A última oferta do Manchester United foi de 80 milhões de euros (cerca de R$ 416 milhões) e a projeção é que os ingleses desta vez ultrapassem a casa de 90 milhões de euros (quase R$ 458 milhões).

 

O Ajax pede 100 milhões de euros para liberar o atacante mas a decisão de Antony e o posicionamento do técnico do Ajax podem mudar o jogo a favor dos ingleses. E do São Paulo também.

 

A ver.

 

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Paciência com Galoppo!

Muitos torcedores não entendem porque Giulianno Galoppo, a maior contratação do segundo semestre, não ocupa o lugar de titular no São Paulo. O meia argentino ficou fora dos últimos três jogos, permanecendo apenas no banco de reservas.

 

A resposta vem do próprio técnico do Tricolor, Rogério Ceni. Ao ser questionado pela ausência do meia nas últimas partidas, o comandante são-paulino citou a falta de adaptação como obstáculo para a ascensão do meia no grupo titular.

 

“Fizemos um treino ontem com o Galoppo, e ele não se adequou tão bem no que imaginávamos. É trabalhar mais e repetir para que possa encaixar melhor. É útil para gente” – disse Ceni após o clássico na Vila Belmiro.

 

Em outras palavras, está claro que o argentino, destaque da criação de jogadas do Banfield, precisará de tempo para se adaptar ao jogo sem a bola. No jogo de Ceni, todos os atletas do meio tem que ocupar espaço e atacar o adversário com intensidade.

 

Entendo que a comissão técnica sabe o que faz e é preciso ter paciência com o argentino. Quando entender exatamente o jogo Tricolor, e isso se dá com tempo e treino, Galoppo certamente aparecerá mais na equipe. Talento com a bola ele certamente tem, por isso foi contratado. Agora, é preciso também jogar coletivamente sem ela.

 

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